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Portão Automático

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Portão Automático

A insegurança tem tido nos últimos anos um crescimento assustador. Assaltos são notícias constantes na televisão e em outros meios de comunicação social. Enquanto sociedade “cumpridora”, vemo-nos assustados e a tomar medidas quase extremas, em fuga constante de sermos alvo de um assalto ou vítimas de um qualquer crime.

As medidas que tomamos nas nossas casas são exemplo disso mesmo. Os vidros duplos, pela sua resistência têm sido uma das medidas adotadas, tal como os estores, mas os gradeamentos nos andares mais baixos têm sido uma das medidas mais comuns nos dias que correm.

Quem tem uma garagem, sabe do medo que aqui falamos. Nos prédios mais modernos ou pelo menos recentes, os portões automáticos são uma realidade, mas nos prédios mais antigos, ou mesmo em garagens de rua os portões são ainda um meio que necessita o esforço e a força humana.

Uma garagem é à partida um local seguro, certo? Errado. Na base de várias estatísticas, podemos confirmar que muitos assaltos de carjunky acontecem exatamente à porta das garagens. Se o principal meio de roubar um carro pelo sistema de carjunky é imobilizar em primeiro lugar o veículo, o assalto fica facilitado quando um condutor está parado em frente ao portão da garagem. Agora vejamos a seguinte situação. Um condutor tenta entrar dentro da sua garagem cujo portão é manual. Para o carro e deixa-o ficar no chamado ponto morto. Sai do carro e tenta abrir o portão da garagem. O que acontece? Pois é! O condutor, quando olha para o veículo, depara-se com um estranho no seu interior a apoderar-se do que tanto lhe custou a conseguir.

Tendo em conta que muitos portões manuais obrigam um condutor a deixar um espaço considerável entre o veículo e o carro, a ajuda que dá ao assaltante é ainda maior.

Um portão automático é um investimento na sua segurança. Na eventualidade de ter uma garagem individual, das que se entra diretamente da rua para o interior, o custo vai ser só seu, mas se a sua garagem fica no mesmo espaço que a dos outros condóminos do prédio, então o preço será a dividir por todos, e a coisa está mais facilitada.

Os valores podem ser um bocadinho elevados, mas são bem aplicados. As empresas de portões automáticos são comuns, pelo que basta uma pequena pesquisa na internet para poder com alguma facilidade obter preços.

Invista. Invista na sua segurança, e mesmo que o que tenha que segurar não seja a sua vida, pense que muitas vezes deixa coisas de valor dentro da garagem.


Carla Horta

Título: Portão Automático

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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