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As utilidades do plástico

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As utilidades do plástico

O plástico, enquanto material higiénico, asséptico, isolante térmico, leve, maleável, flexível, resistente, durável, fiável e reutilizável apresenta infinitas possibilidades de aplicação, sendo por isso empregue em ramos tão distintos como o artesanato, artes plásticas, construção civil, decoração, design, brinquedos, odontologia e indústrias automóvel, agrícola, farmacêutica, têxtil e até aeroespacial.

A própria comida tende a ser, cada vez mais, plástica, pelo que alguém, algum dia, vai afirmar que outra das vantagens do plástico é a fácil digestão…

A matéria-prima dos plásticos é, geralmente, o petróleo e, de acordo com as suas características de fusão ou derretimento, podem dividir-se em termoplásticos e termorrígidos.

Naturalmente que esta rigidez pode ser relativa perante uma fonte de calor excessivo e inadequado e, embora o plástico seja um material orgânico de grande maleabilidade possuindo a propriedade de se adaptar e transformar, não consta que de plástico “assado” se consigam produzir vasos, toalhas, bijutarias, sapatos, roupas e análogos…

Não há dúvida que o plástico veio facilitar a vida quotidiana e tornar o mundo mais confortável. Em acréscimo, exemplos concretos mostram que, sendo tecnicamente avançado, pode ajudar a reduzir o consumo de energia e a criar um futuro sustentável.

O plástico usa-se para manter os edifícios mais quentes ou frescos (o isolamento diminui a perda de calor ou de frio em cerca de 70 por cento), tornar os veículos mais leves (e menos peso implica menor consumo de combustível), e mesmo controlar os recursos de energia eólica e solar, de maneira “limpa” e eficiente. Para além de tudo, o plástico é reciclável.

Do exposto, conclui-se que nos encontramos, inegavelmente, na era do plástico. O Plastic Man ia sentir-se como “peixe na água”!


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Título: As utilidades do plástico

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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