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A Madeira Certa Para Cada Aplicação

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A Madeira Certa Para Cada Aplicação

Você já parou para observar a quantidade de madeira existente em nosso lar? Elas estão distribuídas na sustentação do teto, intercalando paredes, formando escadarias, assentando assoalhos e decorando ambientes, em forma de móveis ou artigos decorativos. Estamos cercados e dependentes de sua presença, que nos concedem segurança, conforto e harmonia.

Este material, demasiado explorado e aproveitado pelo homem, tanto na construção civil como na marcenaria, está há milênios a nosso serviço. Todavia, é um recurso esgotável que precisa ser reposto, e é também suscetível à ação do tempo e de agentes da natureza.

O sol é um dos principais fatores que podem alterar a estrutura da madeira, descolorindo-a ou rachando-a na dilatação com o calor. Micro-organismos, como bactérias, costumam aninhar-se na madeira e formar colônias de fungos, quebrando sua durabilidade. Numerosos insetos montam habitação nas árvores e delas se alimentam, deixando-as ocas. A deterioração também ocorre pela umidade, que deve sempre ser monitorada. Assim, os especialistas buscam a árvore ideal para a utilização desejada, a fim de que a construção ou o mobiliário tenha a resistência necessária.

Na hora de decidir a compra deste material, é bom ter algum conhecimento da madeira certa para cada aplicação.

Para exteriores, como estacas, postes, mourões; para sustentação e apoio como caibros, vigas, tacos e pisos, você pode optar entre a maçaranduba, angelim, pau-amarelo, cedro, pau-d’ arco, ipê, andiroba, cumaru, mogno, macaucaba, sucupira ou jatobá. Estas são de alta resistência a fungos e cupins, entre outros insetos, e têm vasta aplicação, inclusive na construção naval, em virtude da durabilidade, mesmo quando imersa em águas doce ou salgada. Também são largamente usadas para móveis de luxo e detalhes decorativos, por sua exuberância, servindo para acabamentos como venezianas, rodapés, esquadrias de portas, janelas, batentes, lambris, caixilhos, escadas internas ou externas. Algumas servem até para a feitura de instrumentos musicais, como é o caso do ipê, da macaucaba, do mogno e do jatobá, com o qual se fabricam pianos.

Para aplicações mais leves, como carpintaria, paletes, forros, acabamentos, compensados, tabuados, chapas, divisórias, caixas, aeromodelismo, brinquedos, isolantes térmicos ou acústicos, artesanato, tacos, cabos de talheres ou ferramentas, molduras, esculturas, rodapés, gravuras, balcões, painéis, entalhes, artigos decorativos, embalagens, armários, coberturas, revestimentos e lâminas, estão ao dispor: aroeira, balsa, cedrinho, cerejeira, peroba, Envira, faeira, freijó, jacarandá, goiabão, pinho.

Use bom senso e bom gosto na escolha da madeira para construir ou decorar, e respire beleza e comodidade ao seu estilo.



Hediene

Título: A Madeira Certa Para Cada Aplicação

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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