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Máquinas de Etiquetar

Categoria: Máquinas
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Máquinas de Etiquetar

Muitos são os materiais indispensáveis ao funcionamento de uma empresa. Alguns de uso corrente, outros nem por isso e enquanto alguns são dispensáveis, outros há que fazem parte do trabalho, como se do ar empresarial se tratasse.

Canetas e blocos, computadores e faxes, secretarias e cadeiras, enfim, um sem número de coisas de que nos lembramos que fazem parte do dia-a-dia das empresas. Existem depois, alguns utensílios que são impensáveis para um ramo, mas que para outros são imprescindíveis. Caso disso são as máquinas de etiquetar.

As máquinas de etiquetar podem, ao contrário do que possa julgar à partida ter uma funcionalidade dentro de um escritório, ter uma utilidade única.

Quando um ramo empresarial obriga a registos em pastas em número substancial, ou até mesmo para identificar documentos, a máquina de etiquetar torna a função muito mais fácil, rápida e eficaz.

Dependo do ramo, as máquinas de etiquetar podem ser diferentes.

Existem máquinas, cuja única função é fazer salientar datas, e aqui os números podem ser alterados à mão e de forma simples, bastando para isso rodar os dígitos uma vez por dia.

Embora à partida julguemos que as máquinas de etiquetar são básicas, a realidade é que podem ser muito complexas. Se anteriormente foi dado um exemplo de máquinas simples e manuais, posso apresentar-lhe um exemplo de uma máquina bastante sofisticada.

Imagine que uma empresa tem de registar milhares de impressos por dia e que todos os impressos têm obrigatoriamente de ter um número sequencial. Aqui, uma máquina electrónica que se encarrega de entregar a cada etiqueta um número único e seguido, consegue transformar uma tarefa complicada e muito exaustiva, numa atitude perfeitamente normal e do quotidiano no trabalho.

As máquinas dependem, sendo electrónicas de um rolo de etiquetas que é impresso e que sai pronto a colar no local necessário.

Os rolos são comprados à parte e podem conter até 1000 etiquetas. Naturalmente que saindo impressas de forma automática, estas maquinas requerem um pequeno deposito de tinta que pode ser em formato de dispositivo (tipo tinteiro) ou através de recarga de tinta.

Apesar do valor de uma maquina de etiquetar ser mais cara e do seu uso ser também mais dispendioso, certo é que nada como um bom utensílio de trabalho que poupe dores de cabeça aos colaboradores.

Há venda em grandes superfícies comerciais especializadas em materiais de escritório, estas máquinas requerem atenção na altura da compra, pelo que o melhor é fazer um pequeno estudo antes da compra e pedir ajuda na própria loja.


Carla Horta

Título: Máquinas de Etiquetar

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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