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Uma Noite Para Nunca Mais Ser Lembrada

Categoria: Literatura
Comentários: 6
Uma Noite Para Nunca Mais Ser Lembrada

Feliciano em mais um dia de trabalho em seu escritório de corretoria de móveis, recebe recebe uma ligação.
Feliciano: Quem é?
Galvão: É da corretoria de móveis Duprê-Mendes?
Feliciano: É sim. Quem gostaria?
Galvão: Meu nome é Luxas Galvão. Gostaria de saber quais são as ofertas de que você tem aí para me oferecer!
Feliciano: A senhora deseja qual tipo de imóvel?
Galvão: Gostaria uma que dê para eu e minha família passar a semana do feriado!
Feliciano: Você tem preferência de lugar?
Galvão: Tem que ser uma casa grande, de frente para a praia!
Feliciano: Hum, eu acho que não temos. Posso dar uma pesquisa aqui e aí retornarei-lhe ei mais tarde?
Galvão: Claro! Esse é meu número.
Feliciano: Obrigado!
Galvão: De nada!
Desligou o telefone e a proprietária do estabelecimento entra na sala do empregado.
Porto: Quem era? Bom dia.
Feliciano: Bom dia, senhora! Era cliente.
Porto: Já agendou uma visita em uma casa?
Feliciano: Não.
Porto: Como não?
Feliciano: Tenho que dar uma pesquisada para achar a casa que ela prefere!
Porto: Que tipo de casa ela quer?
Feliciano: Ela prefere uma casa grande de frente para a praia!
Porto: Ah entendi. Aproveita para mostrar à ela essa casa! - Mostrou-lhe um cartaz.
Feliciano: Deixa aqui que eu vou ligar já para ela!
Porto: Eu vou por este anúncio agora no site. Daqui a pouco eu trago e ponho na sua mesa!
Feliciano: Tudo bem!
Depois de colocar no site, Porto chamou-o e solicitou- lhe para que viesse até sua sala.
Feliciano: Está pronto aí?
Porto: Sim. Está! - Deu-lhe o cartaz.
Feliciano: Muito obrigado!
Porto: Não tem por onde!
Ligou para a Galvão.
Feliciano: Oi. Tudo bem?
Galvão: Tudo sim, e você? Quem é?
Feliciano: Tudo beleza. A senhora ligou aqui hoje procurando uma casa para alugar!
Galvão: Ah,lembrei! Encontrou a casa?
Feliciano: Claro! A senhora poderia encontrar comigo no endereço?
Galvão: Claro! Qual é o endereço?
Feliciano: Na rua Jamyle5, na frente do Pão de Açúcar!
Galvão: Combinado!
Jasmine: Quem era no telefone, mãe?
Galvão: O corretor, filha!
Jasmine: Encontrou a casa que você queria, mãe?
Galvão: Acho que sim, meu amor. Vou encontrar com o corretor lá!
Jasmine: Posso ir contigo, mãe?
Galvão: Claro que pode, amor!
As duas foram encontrá-lo na casa.
Feliciano: É aqui. Pode entrar!
Galvão: Aí, ainda bem que já chegamos. Eu e toda a minha família estávamos ansiosos para que chegasse este dia logo!
Feliciano: O que achou da fachada?
Galvão: Bem bonita e você, filha? O que achou?
Jasmine: Amei!
Galvão: Viu?! - Olhando e apontando para o mar.
Jasmine: Aí que maravilha! Vamos lá depois, mãe?
Galvão: Podemos!
Eles entraram e deixaram a porta aberta que com o vento se bateu.
Jasmine: Mãe, tem uma coisa estranha acontecendo aqui!
Galvão: O quê?
Jasmine: Estou com fome!
Galvão: Qual é o seu nome, moço?
Feliciano: Eu me chamo Feliciano, senhora!
Galvão: Minha filha está com fome? Você poderia me dizer um lugar aqui para eu levá-la para almoçar?
Feliciano: Na rua de trás tem um quiosque!
Galvão: Podemos ir lá?
Feliciano: Pode sim, claro!
As foram tentar abrir a porta e não conseguiram.
Galvão: Você trancou a porta?
Feliciano: Não!
Jasmine: Ela não está abrindo!
Feliciano: Deixa eu ver!
Após uma tentativa, a luz se apagou e uma música instrumental começou a tocar.
Feliciano: Tem alguém aí?
Galvão: Acho que tem alguém atrás de mim?
Feliciano: Não se mexe!
Galvão: Por quê?
Feliciano começa uma luta corporal quando de repente as luzes acendem. Confusos se depararam com um cenário muito diferente, pois eles foram parar em uma sala onde as paredes podiam se ver em vários espelhos virado para eles em que se podiam se ver a todo momento.
Galvão: Aonde está você, minha filha?
Feliciano: O que aconteceu?
... De repente uma porta se abre na escuridão que no outro lado exalava, uma pessoa que aparentava ser conhecida aparece ao fundo.
Galvão: Filha?!
Jasmine: Me acompanhem! - Levaram-os para um outro quarto.
Feliciano: Onde você está nos levando?
Jasmine: O senhor verá. Entre! - Os dois entraram.
Feliciano: Que lugar é esse?
Galvão: Onde estamos?
- Assassinos!
- Assassinos!
Lucas, naquele momento acorda assustado e sua mãe, assistindo televisão, se espanta com o choro do filho e vai até o quarto para vê-lo.
Samantha: Que foi, filho? Por que estás chorando assim?
Lucas: Preciso da perdão de Deus, preciso me redimir!
Samantha: Quer ir à igreja, filho?
Lucas: Preciso ir à casa de Jesus Cristo agora!
Samantha: Vamos!
Lucas e sua mãe passando ao cemitério decidi passa lá e para ver seu pai que lá estava enterrado.
Samantha: Também sinto a falta dele!
Lucas: Queria tanto ter evitado tudo que aconteceu!
Samantha: Do que você está falando, filho?
Lucas: Dá viagem maluca!
Samantha: Mas, ninguém podia, filho! Ele já estava decidido à fazer essa viagem...Mesmo sem nós! Não fica assim, ele sabe que ainda à amamos bastante!
Lucas: Você não entendeu, mãe!
Samantha: O que não entendi!
Lucas: Essa morte não foi um acidente!
Samantha: Como assim, filho?
Lucas: Havia um rapaz que trabalhava lá na aviação da marinha com meu pai. Foi esse rapaz que matou papai naquele acidente!
Samantha: Como você sabe de tudo isso?
Lucas: Lembra naquele mesmo dia em que papai morreu?
Samantha: Sim, e aí...
Lucas: Ouve isso aqui!
Depois de ouvir, fica abismada e disse:
Samantha: Vamos à delegacia!
Lucas: Primeiro vamos ao cemitério, preciso sentir a força que ele me transmite!
Samantha: Tá bom!
Quando chegou na delegacia.
Agente: Posso ajudar?
Lucas: Vim dar meu depoimento sobre a morte do meu pai e trazer uma prova com minha mãe!
Agente: Muito bem! O que temos aí? Posso ver?
Samantha: Ah, claro!
Depois de dar a prova e o depoimento, eles foram ao cemitério. Vendo o túmulo de seu pai ali, começa a chorar compulsivamente e jura a vingança.

Kaique Barros

Título: Uma Noite Para Nunca Mais Ser Lembrada

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Comentários     ( 6 )    recentes

  • Kaique BarrosKaique Barros

    06-03-2016 às 22:10:48

    Que bom gente! Obrigado por apreciarem a minha vida resumida em poucas palavras em versos.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãokaka

    07-05-2014 às 00:20:50

    que maravilha eu ate delirei, fiquei muito em Zen

    ¬ Responder
  • Brunah Gonçalves

    26-04-2014 às 20:31:25

    Gostei do texto, Kaka. Parabéns por mais um belo trabalho, que aliás, tem a sua marca.
    Um beijo querido.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoAntonio

    17-04-2014 às 00:13:43

    Já acabou a história ? Fiquei confuso no fim...matou?

    ¬ Responder
  • Kaique BarrosKaique Barros

    17-04-2014 às 19:55:18

    Vai ter a segunda parte, amigo! É um simples rascunho de um roteiro que estou tentando construir. Tenho muitas ideias boas, porém não sei por onde começar

    Abraço!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojuio

    18-04-2014 às 00:04:25

    sim , parece estar sem uma estrutura defendia e organizada, mas tem conteúdo interessante..gostei

    ¬ Responder

Comentários - Uma Noite Para Nunca Mais Ser Lembrada

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Cuidado com as curvas

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Tema: Motas
Cuidado com as curvas\"Rua
Quando se fala em motas, delineia-se na nossa mente a figura de um indivíduo, “maluquinho” por estes veículos de duas rodas, vestido com colete preto de couro e envergando umas possantes botas da mesma cor, e, quiçá, umas caveiras ou outros distintivos aqui ou ali, nele ou na moto. Normalmente, os motociclistas, motoqueiros ou motards, como são conhecidos, regem-se por um espírito muito próprio, que ninguém sabe definir muito bem, mas que, sem dúvida, engloba a sensação de liberdade e, por vezes, umas bebedeiras a valer numa qualquer concentração de motas. A parte boa é que, não acontecendo nada de pernicioso à mota e ao seu condutor quando se desafia a sorte desta maneira, uma vez despojado das roupas e acessórios motards, colocando o fato e a gravata, este volta a ser uma pessoa “normal”, imbuído de sentido de responsabilidade e bom senso. Estas características, tão úteis no trabalho e em sociedade, são, amiúde, esquecidas quando se está ao “volante” de uma moto. Cede-se, frequentemente, à tentação de andar muito depressa, de ultrapassar em terceira fila, de passar à frente nas portagens, de desrespeitar o próximo perpetrando atrocidades inacreditáveis e fazendo tudo o que dá na veneta, com a segurança de se estar protegido pelo anonimato do capacete e da pouca ou nenhuma visibilidade da matrícula.

Por outro lado, também existe aquilo a que se chama de solidariedade motard, que apela aos mais puros sentimentos de entreajuda em caso de queda ou outra situação de aflição. Claro que, em determinadas circunstâncias, mais valia que estivessem quietos, em vez de retirar apressadamente o capacete a um colega estendido no chão (é a última coisa a fazer), e noutras ainda bem que se tem assistência em viagem, porque, dada a falta de visão periférica dos companheiros de estrada, bem se podia”esticar o pernil” que não apareceria vivalma para dar uma ajuda.

Definições e conceitos à parte, o motociclismo constitui uma paixão fervorosa de um grande números de indivíduos, com um incremento significativo do género feminino. Faz-se uso da mota por razões não profissionais, por diversão, por se ser praticante desta modalidade, para locomoção, ou, simplesmente, porque se gosta de motos. Seja qual for a razão, os agradecimentos têm de ser dados a Gottlieb Daimler (1834-1890), que inventou o primeiro protótipo. E, já agora, não custa render gratidão também a John Boyd Dunlop, veterinário escocês, que concebeu uma espécie de roda, que corresponde ao nascimento do pneu. Pode, portanto, afirmar-se com toda a legitimidade que um veterinário deu à luz um pneu…!

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Maria Bijóias

Título:Cuidado com as curvas

Autor:Maria Bijóias(todos os textos)

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Comentários

  • letícia Cristina Calixto de Souza 20-06-2013 às 17:19:32

    eu achei muito interessante esse texto por que ele me ajudou a fazer um trabalho escolar mas eu quero falar para a autora desse texto que ela está de parabéns e que esse texto possa incentivar cada pessoa que ler ele então meus parabéns

    ¬ Responder

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