Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Literatura > Sons dos Coração

Sons dos Coração

Categoria: Literatura
Sons dos Coração

À Deriva
À deriva do amor
O meu coração está,
Há medida que sangra disperdiça
A paixão que no céu parece
Abrigar essa imensidão,
Casa-Mãe e acolhedora
De quem à deriva do mundo das drogas
Decidiu embarcar mesmo sabendo
Do que depois aconteceria,
O que acabou ocorrendo com o corpo
À baixo de sete palmos e agora
A alma de quem teimava viver na aderiva
Me persegue para me acorrentar à sombra de sua alma
Doente pelo vício por estar aderiva da droga que fora
Tão capaz de lhe tirar do eixo,
Embora o amor sempre ameniza a dor de
Quem sofre com o calor sentido por quem teima em sentir a dor
De há cada instante se matar.

Na Avenida
Na avenida enxergo o além
Que nada e há ninguém mais pertence
Por somente haver no paraíso que vivemos
Embora aqui ninguém veja como nós
Sendo como nosso paraíso à avenida a qual
Com uma multidão que nem se quer conhecemos,
Mas que também nos sede uma liberdade
Jamais conseguida se continuasse a viver no conforto
Com a qual sentia-me à beira da morte em um precipicio,
Onde o perigo permanece sendo constante
Embora eu já não me importo mais já que isso era
O que eu queria já que vivia acorrentado em muitas tarefas
Com as quais não identificava-me já que na avenidade
E sozinho tenho o prazer de um dia poder acordar a hora que eu quiser
Para ir atrás do meu.

Marcas
Marcas de um sonho
Que jamais quero poder lembrar
Como algo que esperaca ser algo bom
Já que não se sucedeu ao que eu desejava.

À Sede
À sede de vingança
Que cega o coração lubrificando
Uma paixão obcessiva,
Um amor irradiado pela ilusão
Devido ao vício que tem pelo dinheiro
Que atraí não só a riqueza material
Mas também a ganância de quem ao seu lado sempre
Está com inveja em relação a tudo que conquista
Por muitas incenssantes lutas a que nem sempre
Lhe foi glorificada com a vitória,
No entanto com a derrota que o fez somente
Enxergar o que com a vitória seria nula a chance
Que visse à sede ganânciosa a qual era visto por uns e
Outros.

Rosas
Rosas que plantei
Por quem à vida inteira sempre amei
Como ainda amo por entender que nem mesmo
Depois que eu morrer esse
Amor se sucitará na imensidão de um universo
Manchado pelas rosas que plantei com tanto amor
Esperando quem se encantasse por elas ao menos,
Já que à mim me falta dos mais simples sentimentos,
Às mais esmeras emoções capaz de mudar
Uma vvez por todas quem sou por sempre ter se
Entregado de mãos beijadas e entrelaçadas à escuridão
Que apavora o coração e
Fazendo com que todas essas rosas derretessem
Ao calor do sol como sorvete,
Sentindo-se todas baleadas pela ilusão
Que às fazemo morrer.

Não é Sério
Não é verdade que o que me disseram
De que um dia você se vai para um além
De uma realidade,
Não é verdade o que o vendaval
Me trouxe como uma verdade de um fato
Inato de um dia ter tido que me drogar com esse
Tão quão insensante amor
Que calunia a ilusão com a própria
E depresiva escuridão,
Dona desse mar silencioso
A qual meu coração tanto teme.

O Futuro
O futuro que tão quão se faz
Necessário para um passado esquecer
Sem que me faça correr o risco de ter que lembrar,
O como foi intenso por demais o nosso amor
Até antes que nossa história de eloquente paixão morresse
Junto à sua alma não estando mais ao meu lado para sempre me lembrar
Dos meus medicamentos já que quem estava previsto para um dia se for
Era este quem te falas,
Quem te declarás um amor eterno
Mesmo que o passado foi marcado com o desencarne
De quem muito amo e,
Por isso que imaginar um futuro sem a sua luz de anjo
Fica mais difícil mesmo que o lastimável ocorrido
[...]
Não me tira o prazer de todos os dias
Lembrar o quanto forás tão quão importante.


Kaique Barros

Título: Sons dos Coração

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

Visitas: 0

0 

Comentários - Sons dos Coração

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Superstições Náuticas

Ler próximo texto...

Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

Pesquisar mais textos:

Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios