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Sons dos Coração

Categoria: Literatura
Sons dos Coração

À Deriva
À deriva do amor
O meu coração está,
Há medida que sangra disperdiça
A paixão que no céu parece
Abrigar essa imensidão,
Casa-Mãe e acolhedora
De quem à deriva do mundo das drogas
Decidiu embarcar mesmo sabendo
Do que depois aconteceria,
O que acabou ocorrendo com o corpo
À baixo de sete palmos e agora
A alma de quem teimava viver na aderiva
Me persegue para me acorrentar à sombra de sua alma
Doente pelo vício por estar aderiva da droga que fora
Tão capaz de lhe tirar do eixo,
Embora o amor sempre ameniza a dor de
Quem sofre com o calor sentido por quem teima em sentir a dor
De há cada instante se matar.

Na Avenida
Na avenida enxergo o além
Que nada e há ninguém mais pertence
Por somente haver no paraíso que vivemos
Embora aqui ninguém veja como nós
Sendo como nosso paraíso à avenida a qual
Com uma multidão que nem se quer conhecemos,
Mas que também nos sede uma liberdade
Jamais conseguida se continuasse a viver no conforto
Com a qual sentia-me à beira da morte em um precipicio,
Onde o perigo permanece sendo constante
Embora eu já não me importo mais já que isso era
O que eu queria já que vivia acorrentado em muitas tarefas
Com as quais não identificava-me já que na avenidade
E sozinho tenho o prazer de um dia poder acordar a hora que eu quiser
Para ir atrás do meu.

Marcas
Marcas de um sonho
Que jamais quero poder lembrar
Como algo que esperaca ser algo bom
Já que não se sucedeu ao que eu desejava.

À Sede
À sede de vingança
Que cega o coração lubrificando
Uma paixão obcessiva,
Um amor irradiado pela ilusão
Devido ao vício que tem pelo dinheiro
Que atraí não só a riqueza material
Mas também a ganância de quem ao seu lado sempre
Está com inveja em relação a tudo que conquista
Por muitas incenssantes lutas a que nem sempre
Lhe foi glorificada com a vitória,
No entanto com a derrota que o fez somente
Enxergar o que com a vitória seria nula a chance
Que visse à sede ganânciosa a qual era visto por uns e
Outros.

Rosas
Rosas que plantei
Por quem à vida inteira sempre amei
Como ainda amo por entender que nem mesmo
Depois que eu morrer esse
Amor se sucitará na imensidão de um universo
Manchado pelas rosas que plantei com tanto amor
Esperando quem se encantasse por elas ao menos,
Já que à mim me falta dos mais simples sentimentos,
Às mais esmeras emoções capaz de mudar
Uma vvez por todas quem sou por sempre ter se
Entregado de mãos beijadas e entrelaçadas à escuridão
Que apavora o coração e
Fazendo com que todas essas rosas derretessem
Ao calor do sol como sorvete,
Sentindo-se todas baleadas pela ilusão
Que às fazemo morrer.

Não é Sério
Não é verdade que o que me disseram
De que um dia você se vai para um além
De uma realidade,
Não é verdade o que o vendaval
Me trouxe como uma verdade de um fato
Inato de um dia ter tido que me drogar com esse
Tão quão insensante amor
Que calunia a ilusão com a própria
E depresiva escuridão,
Dona desse mar silencioso
A qual meu coração tanto teme.

O Futuro
O futuro que tão quão se faz
Necessário para um passado esquecer
Sem que me faça correr o risco de ter que lembrar,
O como foi intenso por demais o nosso amor
Até antes que nossa história de eloquente paixão morresse
Junto à sua alma não estando mais ao meu lado para sempre me lembrar
Dos meus medicamentos já que quem estava previsto para um dia se for
Era este quem te falas,
Quem te declarás um amor eterno
Mesmo que o passado foi marcado com o desencarne
De quem muito amo e,
Por isso que imaginar um futuro sem a sua luz de anjo
Fica mais difícil mesmo que o lastimável ocorrido
[...]
Não me tira o prazer de todos os dias
Lembrar o quanto forás tão quão importante.


Kaique Barros

Título: Sons dos Coração

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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