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Início > Textos > Categoria > Literatura > Romeu e Julieta

Romeu e Julieta

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Literatura
Visitas: 6
Romeu e Julieta

A história de Romeu e Julieta começa com uma briga entre Montecchio e Capuletos. O Príncipe Verona intervém para acabar com o confronto. Páris pede a Capuleto para casar com Julieta e este decide dar uma festa, que chegou ao conhecimento de Romeu, um Montecchio, que, nesta altura, ainda estava de olho em Rosalina. A ama e Lady Capuleto tentam persuadir Julieta a casar com Páris, mas como Julieta pode casar com um homem que não ama?!

Romeu, Mercúcio e Benvólio decidem ir à festa organizada pelos Capuletos, e é na festa que Romeu vê Julieta e estes beijam-se. Infelizmente, Julieta descobre que Romeu é um inimigo da sua família tarde demais, pois já está apaixonada.
Romeu entra no jardim da casa dos Capuletos, e o casal decide casar, o que acontece de forma secreta.

Disputa de Benvólio, Mercúcio e Romeu contra Tebaldo, leva Mercúcio a um ferimento fatal. Revoltado com a morte do seu amigo, Romeu mata Tebaldo, primo de Julieta. O Príncipe Verona manda exilar Romeu, mas este refugia-se com o seu amigo Frei Lourenço. A ama revela a Julieta o que aconteceu e que Romeu está escondido na cela de Frei Lourenço.

Capuleto está mesmo decidido em casar Julieta com Páris, mas no calor do amor, o casamento de Romeu e Julieta é consumado. Julieta prevalece com a sua ideia em manter-se fiel a Romeu não casando com Páris.

Julieta procura Frei Lourenço para a ajudar a escapar ao casamento arranjado pelo pai. Frei Lourenço oferece-lhe um frasco de remédio e Julieta, à noite, toma o remédio. No dia seguinte, a família descobre Julieta, supostamente, morta. A mensagem de Frei Lourenço não chega a Romeu a tempo de evitar a tragédia dos dois amantes. Baltasar, criado dos Montecchio, diz a Romeu que Julieta está morta. Romeu decide comprar um veneno fatal a um boticário e vai à cripta dos Capuletos, onde se depara com Páris. Estes lutam e Páris morre. Romeu bebe o veneno e morre de seguida.

Entretanto, Julieta acorda e descobre que Romeu está morto. Apercebendo-se que não há mais veneno no frasco que Romeu tomou, suicida-se com o punhal deste.

Perante a desgraça, as famílias Montecchio e Capuleto reconciliam-se.

“Jamais história alguma houve mais dolorosa do que a de Julieta e a do seu Romeu.”


Daniela Vicente

Título: Romeu e Julieta

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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