Questão de Escolha
Tínhamos os nossos parceiros para à vida inteira até, que em que um ato se consumou pelo fato de termos, juntos ingerido álcool sem que nos conscientizássemos do perigo que poderia dar pelo fato da escolha de ficarmos bêbados e, sem ao menos, imaginar que Jandira terá feito parte misteriosa do meu passado dá qual nem se quer imagino, mas enfim.
Depois de um tempo, Jandira voltará a me procurar por intermédico daquele mesmo amigo que fora dono daquela festa e me convidou para almoçar com ela e seus pais, porém, até então ela não terá dito que havia namorado e eu também não a disse ainda, pois nunca imaginei que voltaríamos a nos reencontrar.
Depois do almoço fomos conversar em um lugar aconchegante e sereno que vocês já devem imaginar qual é.
Depois de chegar a esse lugar, tive a surpresa, dela dar em minha mão, um exame clínico de gravidez.
- O que significa isso?
- Leia! Você não lembra o que aconteceu na festa?
- Não. Do que eu deveria me lembrar?
- Os homens são todos iguais mesmo!
- Você está gravida?
- Sim e ao que tudo indica que esse filho pode ser seu.
- Você não teve mais nenhum lance com ninguém?
- Não. Nem com o meu namorado!
- Como assim?
- Sou evangélica e minha família é bem rígida. Para ir na festa, tive que ir escondida dos meus pais e do meu namorado.
- Caramba! E agora?
- Vai assumir ou vai fugir da responsabilidade?
- Queria poder assumir, mas a minha situação financeira agora não é das melhores como nunca foi, ainda mais com essa crise!
- Vai querer que eu aborte ou que minta a todos?
- Nenhum dos dois.
- O que você me sugere?
- Vou assumir o B.O.
- Licença! - O pai de Jandira entra.
- Oi, pai.
- Que história é essa? - Perguntou decepcionado, o pai.
- Eu vou assumir a criança senhor!
- Do meu neto eu cuido. Saí daqui!
Eu saí. O senhor tirou a cinta de couro da cintura que segurava sua calça jeans que estava um pouco grande, colocou ao seu lado, sentou-se na cama ao lado da filha e o pergunta.
- Por que você não me contou isso primeiro, filha?