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Poesias de Hoje - Desumana

Categoria: Literatura
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Poesias de Hoje - Desumana

Desumana
Desumana é este comportamento
Que intimida e desmoraliza o outro
Que ao invés de desejar-te raios e trovões
Além de a morte,
Deseja-te rosas emaranhadas
Por orquídeas além de a imensidão
Não tão somente do céu,
Mas sim de todo o universo
Multiplicado por infinitas vezes para
A exploração de uma paixão
Que pune a ilusão e a escuridão por intermédio
Da imensidão sem fim.

Por culpa
Por conta da desonrosa ilusão
Que trancafiou o meu coração
Numa imensidão
Sem o dom de ser tocado pela paixão,
O coração
Que pune veementemente a solidão
Que se agiganta na presença do fogo
Do amor que não seja a ser como a paixão,
Embora seja tão quão angelical suavizando sua forma de ser.


A Máscara
A máscara que esconde quem
Verdadeiramente é quem diz amar
Quem ama sem sentir ser amado
Por aquele que de todas as formas
Sejam erradas ou não demonstra o amor
Que parece tentar esconder mesmo que seja
Um indício do resquício de um infortúnio incendeia
De um coração
Tão grande quanto à imensidão do Céu
Como a de todo o infinito que não se conjuga
Ao tamanho do amor e de todo
O desprezo à ilusão.

Desprezo
Desprezo o teu bem querer
Que eres o meu mal querer
Embora seja o nosso bem querer
Que nada se condiz ao futuro guardado nas estrelas
E preservados por nossos sonhos de seguir a eternidade
E a plenitude do sagrado amor de Deus e
O afeto dentre as nossas almas.

O Afeto
A atração que há de envolvente
Dentre os nossos corações
Que os fazem unirem diante à imensidão
Na casa do sagrado Deus
Com quem mais que o afeto procurou,
Além do imensurável amor infinito,
Além da vossa misericórdia,
Além de todas as coisas más das quais o amor
De Deus a de prevalecer mesmo quanto mais tardia
O percebemos a vossa companhia em nossos corações
Que silencia as nossas almas
E acalmando o espírito.

Acalma-Te
Acalma-te o coração apagando
O fogo que o incendeia por dentro
Suprindo-se da necessidade de um novo amor
Trilhando um novo caminho,
Estancando o sangue que escorre da alma
Com a convulsão recorrente
Da paixão pela qual se foi pela dor
De tão veementemente e
Com persistência perdurar até o infinito
Da vida de sua alma que não fez calando a voz do amor
Que deixou que se se torna uma paixão
Tão quão viciante,
Tão quão doce e mortífera.


Livra-se
Livra-se desta pessoa que somente
Parece-te um grude sem se quer ter
Um mínimo ou delicado significado
Mas não o permita que caísse na rede da solidão,
Nas graças da depressão,
Ou nas garras da ilusão que
Perturba o coração
Fazendo a paixão perder o significado
Do medíocre valor mesmo que doa e
Que para a outra pessoa o amor esteja valendo
A própria vida assim como a paz do coração,
Mesmo que o amor nunca pareça ter fim já que
Também esteja escondendo um sentimento
Que vale mais do que a sensação de estar preso a ti
Mesmo que esteja voando para ti e por isso nunca diga adeus.


Kaique Barros

Título: Poesias de Hoje - Desumana

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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