O Valor de um Perdão
Categoria: Literatura
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Em uma bela noite manchada por mais uma discussão do casal mais rico do mundo, o marido que era sonâmbulo após essa discussão vai dormir e de madrugada, ele levanta, vai até a cozinha, pega uma faca e a esposa ao ver que o marido teve mais uma crise de sonambulismo vai à procura dele.
Ela vai até a cozinha e não à encontra, por isso, preocupada, volta ao quarto pensando onde que o marido possa ter ido e quando ela abre a porta do quarto para voltar para cama pensando na hipótese de que ele já esteja lá, é surpreendida com os golpes de faca que seu marido está tentando acertá-la até que caí ao chão, então, ela, a sua esposa, tenta fugir mas não consegue, pois ele rápido se recupera e à golpeia no centro de seu peito que tanto dói e sangra.
Ele, depois de um tempo após o ato, acorda, percebe que está amanhecendo e o ato que até então ele não faz ideia de que foi ele mesmo que fez, começa a chorar compassivamente, tenta controlar o seu coração que bate muito forte e rápido. Ele pega uma mala e à coloca, vai até o porão da casa com a mala, coloca fogo e foge.
De manhã, a vizinha acorda com o cheiro da fumaça adentra em seu quarto e acorda seu marido, chamado HONORATO.
- Honorato! Honorato, acorda!
- O que você quer mulher? Vá dormir!
- Você não está sentido o cheiro de uma fumaça?
- Que fumaça, mulher doida?
- Está pegando fogo em algum lugar!
- Que cheiro é esse? - Acorda!!
Wanderlleya vai até a janela e vê o princípio de uma pequena fumaça.
- Olha lá! Sabia que estava pegando fogo em algum lugar.
- Aonde?! -Foi até a janela.
- Ali! - Apontou com o dedo.
- O que será que está acontecendo?
- Não sei! Vou lá ver.
- Você ficou doida, claro que não!
- Então vai lá, amor. Aquele homem não é muito confiável!
- Está bem! Eu vou!
- Não demora, amor!
Honorato troca de roupa, tira o pijama de bolinha e coloca uma calça de moletom, por cima da blusa coloca uma outra mais grossa, pois uma garoa fina de neve está caindo ao chão e deixando o asfalto coberto, deixando o céu neblinado. Após a troca de roupa, vai até a casa do lado, vê a porta entre-aberta, então, ele entra e avista uma escada que leva há uma porta lá embaixo. Ele desce empurra a porta e vê uma mala pegando fogo, ao se assustar vai embora.
- E aí, meu amor? O que aconteceu?
- Você não vai acreditar [...]
- Conta logo! O que está esperando, homem? Ora bolas.
- Espera só um instante! - Pegou o telefone.
- Para quem você vai ligar?
- Alô! É da polícia.
- É sim, senhor! Posso ajudar?
- A casa do vizinho está pegando fogo. Não sei direito, mas a casa está vazia e tem uma mala no porão!
- Nós já vamos checar! Qual é o endereço dá aí?
Após passar o endereço, demorou pouco e os policiais chegam ao local e se dividem, um com ajuda dos bombeiros apaga o fogo e entram, enquanto que seu parceiro policial colhem informações dos vizinhos.
- Olá! Boa noite. Tudo bom?
- Tudo sim, e você? Em que posso ajudar?
- Tudo ótimo. A senhora conhecia o pessoal que morava aí na casa ao lado?
- Sim. Até antes deste episódio tão horrível!
- Quais moradores residiam aí?
- Era um casal. Eles brigavam todas as noites!
- Você conheciam os dois. A moça era linda, bela e dedicada ao marido enquanto, ele, apenas desprezava-a, pois tudo era motivo de brigas!
- Conte-me mais: Qual é o nome dos dois? Escreve aqui no papel porque aí eu já puxo a ficha criminal deste rapaz! - Deu-lhe um caderno na qual era feitas as suas anotações e ela colocou o nome do casal.
- O senhor deseja mais alguma coisa?
- O seu depoimento será de extrema importância na delegacia!
- Tudo bem!
O policial volta para o carro.
- Pronto?
- Agora é só voltarmos na delegacia!
- Beleza! - Voltaram para a delegacia.
- Moço! O que vai acontecer com a casa agora? - Wanderlleya vai correndo à viatura policial parada e pergunta.
- Vai ficar nas mãos da polícia-pericial que já está aí para pegar as provas do crime!
- Está bem! Tenha um excelente dia, vocês, policiais!
- Obrigado! O mesmo à você e toda sua família!
Cinco horas depois, Juan chega em casa.
- Meu Deus! O que aconteceu aqui? - Há um metro de distância do isolamento, então, decide ir na casa da vizinha.
- Olá. Tudo bem?
- Tudo sim, e você?
- Tudo bem! Sabe o que aconteceu em minha casa? Onde estão meus pais?
- Entra, por favor! - Deixou ele entrar.
- Sabe o que aconteceu aí em casa?
- Seu pai deixou se levar pelo ódio!
- Mas por quê?
- Ah, não sei direito!
- Sabe onde está meu pai?
- Não faço ideia!
- E minha mãe?
Ela ficou em silêncio.
- Já está mais do que respondido. Não precisa dizer nada!
- Seu pai perdeu a cabeça!
- A polícia já veio aqui?
- Sim! Agora, estão esperando o resultado que vai dar na perícia e dependendo o seu pai[...]
- Já sei. Nem precisa continuar! - Segurando as lágrimas.
- Olha, fique sabendo que a porta daqui de casa estará sempre aberta se precisar!
- Muito obrigado! Eu acho que vou lá para a casa de meus avós.
- Ótimo! Aí você já dá a notícia para eles.
O telefone-celular toca.
- É ele! O que faço?
- Atende!
- Está bem! - Atendeu o telefone.
- Filho?
- Oi. Aonde você está?
- Não posso dar muitos detalhes agora, mas de tarde te ligarei em casa!
- Não temos mais casa!
- Como assim, não temos mais casa?
- A nossa casa está destruída! Quando cheguei aqui os peritos estavam aqui em casa!
- Vocês sabem se eles desconfio de alguma coisa?
- Não, por quê?
- Vem encontrar-se comigo!
- Aonde você está?
- Sabe aquele bar que eu sempre frequento?
- Claro que sei!
- Então, vem encontrar-me!
- Estou indo!
- Vem sozinho!
- Está bem! - Desligou o telefone.
- E aí?
- Vou encontrar com ele!
- Aonde?
- Não posso falar! Vou tentar convencê-lo a se integrar!
- Tome cuidado!
- Está bem!
Foi até o estabelecimento encontrar com o seu pai.
- Filho!
- Pai! O que você está fazendo aí?
- Aconteceu um desastre!
- O que, pai? Fala!
- Eu matei sua mãe cruelmente!
- Mas como pôde fazer isso, pai?!
- Eu estava fora de mim [...]Me deixei levar pela raiva e pelo ódio! Você me perdoa filho?
- Só com uma condição!
- Qual?
- Se entregue para a polícia?
- Não! De jeito nenhum. Ficou doido!
- Como doido, pai? Você que comete um crime horrível e eu que sou doido!
- Filho me ajuda!
- Só se você se entregar!
- Que barulho é esse?
- É dá polícia!
Se levantou cambaleando (bêbado, já) pelos lado e foi para o meio da avenida que se encontrava em movimento.
- Aonde você vai, pai?
Os policiais param o carro enquanto que seu filho vai até ele que é colocado no camburão do carro, pois ele se encontrava muito alcoolizado.
- Pai! - Gritou.
- Você conhece esse senhor, garoto?
- Ele é meu pai!
- Você poderia nos acompanhar até a delegacia?
- Já estou indo!
Chegando lá.
- Licença, senhor, delegado!
- Pode entrar, nobre, rapaz!
- Meu pai tem algo à falar!
- Senhor, delegado, eu sou sonâmbulo! Me deixei levar pela raiva e pelo audacioso ódio que tanto me consumia(Uma leve pausa) Fui eu que matei minha esposa!
- Você está disposto a me dizer o que aconteceu naquela noite. Eu, todas as noites, brigava com minha esposa!
- Por que vocês brigavam?
- Eu sou (pausa) eu sou alcoólatra, senhor, delegado! Sou uma aberração que nunca devia ter vindo à residir nessa terra que tanto nos polui com tanto caráter podre residente nele!
- Do que o senhor está falando?
- A bebida é a única forma que encontro para me refugiar de tantos acasos que me fazia desentender com minha esposa que tanto amava!
- O senhor está disposto a se entregar?
- Sim, embora o meu desejo era morrer para nunca mais viver em um mundo tão poluído como este!
Após sua prisão passa-se dias e anos e, já muito velho descarna para nunca mais viver em um mundo de tantos frutos que, infelizmente, apodrecer com cada caráter que nem se quer mereciam a vida.
Ela vai até a cozinha e não à encontra, por isso, preocupada, volta ao quarto pensando onde que o marido possa ter ido e quando ela abre a porta do quarto para voltar para cama pensando na hipótese de que ele já esteja lá, é surpreendida com os golpes de faca que seu marido está tentando acertá-la até que caí ao chão, então, ela, a sua esposa, tenta fugir mas não consegue, pois ele rápido se recupera e à golpeia no centro de seu peito que tanto dói e sangra.
Ele, depois de um tempo após o ato, acorda, percebe que está amanhecendo e o ato que até então ele não faz ideia de que foi ele mesmo que fez, começa a chorar compassivamente, tenta controlar o seu coração que bate muito forte e rápido. Ele pega uma mala e à coloca, vai até o porão da casa com a mala, coloca fogo e foge.
De manhã, a vizinha acorda com o cheiro da fumaça adentra em seu quarto e acorda seu marido, chamado HONORATO.
- Honorato! Honorato, acorda!
- O que você quer mulher? Vá dormir!
- Você não está sentido o cheiro de uma fumaça?
- Que fumaça, mulher doida?
- Está pegando fogo em algum lugar!
- Que cheiro é esse? - Acorda!!
- Olha lá! Sabia que estava pegando fogo em algum lugar.
- Aonde?! -Foi até a janela.
- Ali! - Apontou com o dedo.
- O que será que está acontecendo?
- Não sei! Vou lá ver.
- Você ficou doida, claro que não!
- Então vai lá, amor. Aquele homem não é muito confiável!
- Está bem! Eu vou!
- Não demora, amor!
Honorato troca de roupa, tira o pijama de bolinha e coloca uma calça de moletom, por cima da blusa coloca uma outra mais grossa, pois uma garoa fina de neve está caindo ao chão e deixando o asfalto coberto, deixando o céu neblinado. Após a troca de roupa, vai até a casa do lado, vê a porta entre-aberta, então, ele entra e avista uma escada que leva há uma porta lá embaixo. Ele desce empurra a porta e vê uma mala pegando fogo, ao se assustar vai embora.
- E aí, meu amor? O que aconteceu?
- Você não vai acreditar [...]
- Conta logo! O que está esperando, homem? Ora bolas.
- Espera só um instante! - Pegou o telefone.
- Para quem você vai ligar?
- Alô! É da polícia.
- É sim, senhor! Posso ajudar?
- A casa do vizinho está pegando fogo. Não sei direito, mas a casa está vazia e tem uma mala no porão!
- Nós já vamos checar! Qual é o endereço dá aí?
Após passar o endereço, demorou pouco e os policiais chegam ao local e se dividem, um com ajuda dos bombeiros apaga o fogo e entram, enquanto que seu parceiro policial colhem informações dos vizinhos.
- Olá! Boa noite. Tudo bom?
- Tudo sim, e você? Em que posso ajudar?
- Tudo ótimo. A senhora conhecia o pessoal que morava aí na casa ao lado?
- Sim. Até antes deste episódio tão horrível!
- Quais moradores residiam aí?
- Era um casal. Eles brigavam todas as noites!
- Você conheciam os dois. A moça era linda, bela e dedicada ao marido enquanto, ele, apenas desprezava-a, pois tudo era motivo de brigas!
- Conte-me mais: Qual é o nome dos dois? Escreve aqui no papel porque aí eu já puxo a ficha criminal deste rapaz! - Deu-lhe um caderno na qual era feitas as suas anotações e ela colocou o nome do casal.
- O senhor deseja mais alguma coisa?
- O seu depoimento será de extrema importância na delegacia!
- Tudo bem!
O policial volta para o carro.
- Pronto?
- Agora é só voltarmos na delegacia!
- Beleza! - Voltaram para a delegacia.
- Moço! O que vai acontecer com a casa agora? - Wanderlleya vai correndo à viatura policial parada e pergunta.
- Vai ficar nas mãos da polícia-pericial que já está aí para pegar as provas do crime!
- Está bem! Tenha um excelente dia, vocês, policiais!
- Obrigado! O mesmo à você e toda sua família!
Cinco horas depois, Juan chega em casa.
- Meu Deus! O que aconteceu aqui? - Há um metro de distância do isolamento, então, decide ir na casa da vizinha.
- Olá. Tudo bem?
- Tudo sim, e você?
- Tudo bem! Sabe o que aconteceu em minha casa? Onde estão meus pais?
- Entra, por favor! - Deixou ele entrar.
- Sabe o que aconteceu aí em casa?
- Seu pai deixou se levar pelo ódio!
- Mas por quê?
- Ah, não sei direito!
- Sabe onde está meu pai?
- Não faço ideia!
- E minha mãe?
Ela ficou em silêncio.
- Já está mais do que respondido. Não precisa dizer nada!
- Seu pai perdeu a cabeça!
- A polícia já veio aqui?
- Sim! Agora, estão esperando o resultado que vai dar na perícia e dependendo o seu pai[...]
- Já sei. Nem precisa continuar! - Segurando as lágrimas.
- Olha, fique sabendo que a porta daqui de casa estará sempre aberta se precisar!
- Muito obrigado! Eu acho que vou lá para a casa de meus avós.
- Ótimo! Aí você já dá a notícia para eles.
O telefone-celular toca.
- É ele! O que faço?
- Atende!
- Está bem! - Atendeu o telefone.
- Filho?
- Oi. Aonde você está?
- Não posso dar muitos detalhes agora, mas de tarde te ligarei em casa!
- Não temos mais casa!
- Como assim, não temos mais casa?
- A nossa casa está destruída! Quando cheguei aqui os peritos estavam aqui em casa!
- Vocês sabem se eles desconfio de alguma coisa?
- Não, por quê?
- Vem encontrar-se comigo!
- Aonde você está?
- Sabe aquele bar que eu sempre frequento?
- Claro que sei!
- Então, vem encontrar-me!
- Estou indo!
- Vem sozinho!
- Está bem! - Desligou o telefone.
- E aí?
- Vou encontrar com ele!
- Aonde?
- Não posso falar! Vou tentar convencê-lo a se integrar!
- Tome cuidado!
- Está bem!
Foi até o estabelecimento encontrar com o seu pai.
- Filho!
- Pai! O que você está fazendo aí?
- Aconteceu um desastre!
- O que, pai? Fala!
- Eu matei sua mãe cruelmente!
- Mas como pôde fazer isso, pai?!
- Eu estava fora de mim [...]Me deixei levar pela raiva e pelo ódio! Você me perdoa filho?
- Só com uma condição!
- Qual?
- Se entregue para a polícia?
- Não! De jeito nenhum. Ficou doido!
- Como doido, pai? Você que comete um crime horrível e eu que sou doido!
- Filho me ajuda!
- Só se você se entregar!
- Que barulho é esse?
- É dá polícia!
Se levantou cambaleando (bêbado, já) pelos lado e foi para o meio da avenida que se encontrava em movimento.
- Aonde você vai, pai?
Os policiais param o carro enquanto que seu filho vai até ele que é colocado no camburão do carro, pois ele se encontrava muito alcoolizado.
- Pai! - Gritou.
- Você conhece esse senhor, garoto?
- Ele é meu pai!
- Você poderia nos acompanhar até a delegacia?
- Já estou indo!
Chegando lá.
- Licença, senhor, delegado!
- Pode entrar, nobre, rapaz!
- Meu pai tem algo à falar!
- Senhor, delegado, eu sou sonâmbulo! Me deixei levar pela raiva e pelo audacioso ódio que tanto me consumia(Uma leve pausa) Fui eu que matei minha esposa!
- Você está disposto a me dizer o que aconteceu naquela noite. Eu, todas as noites, brigava com minha esposa!
- Por que vocês brigavam?
- Eu sou (pausa) eu sou alcoólatra, senhor, delegado! Sou uma aberração que nunca devia ter vindo à residir nessa terra que tanto nos polui com tanto caráter podre residente nele!
- Do que o senhor está falando?
- A bebida é a única forma que encontro para me refugiar de tantos acasos que me fazia desentender com minha esposa que tanto amava!
- O senhor está disposto a se entregar?
- Sim, embora o meu desejo era morrer para nunca mais viver em um mundo tão poluído como este!
Após sua prisão passa-se dias e anos e, já muito velho descarna para nunca mais viver em um mundo de tantos frutos que, infelizmente, apodrecer com cada caráter que nem se quer mereciam a vida.