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O REI E O CONSELHEIRO CONFIDENTE (Lição de Vida Sobre Confiança)

Categoria: Literatura
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O REI E O CONSELHEIRO CONFIDENTE (Lição de Vida Sobre Confiança)

O REI E O CONSELHEIRO CONFIDENTE (Lição de Vida Sobre Confiança)

Um rei e uma rainha possuía um conselheiro muito confiável. Por causa disso, o reino era muito próspero e o povo vivia muito bem, todos tinham fartura em abundância. Em outras palavras, todos viviam felizes.
Certo dia, o conselheiro confidente do Rei passa muito mal, não resiste e acaba falecendo. O Rei quando sabe da notícia, fica desesperado em seu quarto, pois o seu melhor amigo e o mais confiante de todo o reino já não estava mais ali. Ele falou para a sua Rainha:
— Oh minha Rainha! O que eu vou fazer agora?
— Não se preocupe! Vamos dar um jeito de resolver essa situação, meu amado Rei.
O Rei vai direto sentar no seu trono e fica preocupado, pois seu conselheiro organizava todos os impostos e os problemas que surgia a cada dia no reino. Ele resolvia tudo. Mas a Rainha se aproxima do rei e diz:
— Temos o capitão dos soldados que pode assumir o conselho real, além dos três cavalheiros no reino que estão sem fazer nada a muito tempo.
— Eu sei minha Rainha, Mas o Capitão é um soldado de guerra e organiza bem todos os soldados. E não é função dele, mas os três cavalheiros, pode ser. Mande chamar o capitão.
Realmente havia três cavalheiros velhos no reino, Dois deles só viviam bebendo, mas o mais novo só vivia lendo e escrevendo. Os outros dois sempre diziam quando saiam para a farra:
— Homem, saia dessa vida! Vem passar a noite com as mulheres do bar e beber até amanhacer. Não tem nada pra fazer, esse reino é uma paz, nem briga de ratos acontece aqui.
— Eu prefiro ficar aqui! Qualquer hora, o Rei pode nos chamar.
— Isso é uma piada! O Rei nem sabe se que a gente existe! Ha, ha, ha, ha, ha!
Assim acontecia quase toda noite, o mais novo ficava em seu local de estudo, os outros dois iam virar a noite na bebedice.
Assim como a Rainha lembrava deles, novamente falou ao Rei:
— Escolhe um dos três cavalheiros para ser seu novo conselheiro real, meu Rei.
Nesse momento, o Capitão entra e se apresenta ao Rei:
— Oi, Majestade! Eu estou às suas ordens, meu Rei!
— Capitão, traga até a mim aqueles cavalheiros do reino.
— Mas majestade, aqueles velhos só dão problema no reino. Quase todos os dias tem uma confusão deles. Aonde eles bebem é certeza de problema.
Um soldado que acompanhava o capitão disse:
— Majestade, me permite?
— Pode falar, soldado!
— Tem um deles, que só vive em casa. Lendo e escrevendo, nunca sai para beber.
O Rei se levanta e diz:
— Eu já sei o que fazer, traga todos eles aqui. Capitão, por enquanto você assume tudo.
Assim os cavalheiros foram convocados a se apresentar diante do Rei. Os dois cavalheiros culparam logo o mais novo na hora que os soldados vieram buscá-los:
— Você disse alguma coisa ao Rei? Falou das nossas bebedices?
O soldado que antes estava com o Rei disse aos velhos cavalheiros:
— Deixem de discussão! O Rei vai resolver com vocês.
Os três cavalheiros foram para a sala do trono. O Rei entrou na sala e todos se ajoelharam diante da sua Majestade. O Rei sentou-se no trono e disse:
— Vocês três se aproximam! A partir de hoje, vocês estão livres para voltar para casa.
O Rei dirigiu-se para o Capitão e disse:
— Capitão, dê a cada um deles, um saco de 50 moedas de ouro pelo serviço prestado ao reino.
Assim fizeram a ordem do Rei. Os cavalheiros ficaram muitos felizes com a sua aposentadoria e finalmente poderiam voltar para a sua terra natal.
O primeiro cavalheiro que chega em casa, logo abre a bolsa em cima da mesa e confere todas as moedas, se depara com uma quantia em dobro, 100 moedas de ouro.
— Tá de bom tamanho, a gente merecia até mais. Fala feliz o cavalheiro mais velho.
— É mesmo, devia ser o dobro. Concordou a sua esposa.
O segundo cavalheiro quando chegou, a esposa o abraçou e ele entregou a bolsa de dinheiro.
— Mulher confere essas moedas. É a nossa miséria de recompensa pelo o nosso serviço. são 50 moedas de ouro.
A esposa confere as moedas e diz:
— Aqui tem 100 moedas de ouro?!
— É mesmo! Será que eles erraram a contagem? Acho que eu vou devolver a metade. Disse o cavalheiro.
— Não marido! Você está muito cansado da guerra, isso foi destino, devia ter recebido era mais.
— Você falou uma verdade, eu vou ficar com tudo!
O terceiro cavalheiro, o mais novo, chegou em casa também. Abraçou toda a sua família, foram colocar a conversa em dia. A esposa disse:
— Oh marido! Que bolsa é aquela?
— É a nossa recompensa que o Rei nos deu. Tem 50 moedas de ouro.
O casal foi conferir e viram que também tinha o dobro. Ele logo disse:
— Meu bem, o Capitão me deu moedas demais, aqui tem 100.
A esposa não pensou duas vezes e disse ao marido:
— Meu marido, vá devolver a quantia que está passando.
— Claro, que eu vou devolver agora.
— Devolve o que é do Rei, porque a Bíblia diz: Dai a Cesar o que é de Cesar, e a Deus o que é de Deus. Explicou a esposa deste.
O cavalheiro pegou o seu cavalo já cansado e correu para devolver ao Rei. Quando o cavalheiro já se encontra diante do Rei e da Rainha, juntamente com o Capitão. O Rei fala:
— O nosso Capitão não quer ser conselheiro, ele foi treinado para chefiar os soldados do reino, ama o que faz. Mas você pela a sua honestidade, aprovada em devolver as moedas que deixamos de sobra, a partir de hoje, você é o novo conselheiro real.
A Rainha de lado com Rei fala também:
— Vá para a sua casa e traga toda a sua família para morar aqui e assuma o seu cargo de conselheiro do Rei a partir de hoje. Esse é o pedido do Rei.
— Muito obrigado, Majestade! Assim eu farei.
Todos os soldados o cumprimentaram e ele saiu feliz. O Rei fala para o Capitão:
— É Capitão! Para encontrar um homem honesto como este, é muito difícil. Se até Deus procura os homens fiéis, imagine nós.


Conclusão: Oi, pessoal! Eu trago essa história de lição de vida de hoje sobre a honestidade, que hoje em dia está muito raro. Pois a cada século que se passa, a humanidade em geral tem decepcionado não só a Deus, mas toda a sociedade.

Veja que uma pessoa para se empregar numa empresa, é preciso entregar tudo que é documento, além de fazer teste e provas para se descobrir a sua capacidade profissional, mas por trás disso tudo, o que a empresa mais deseja descobrir naquele candidato ao emprego, não é nada mais que a sua honestidade e seu caráter. Então no simples documento não legível ou um teste mau executado, a empresa tira logo a sua conclusão, e o candidato vai embora para casa sem seu emprego.

Ás vezes no trabalho, o empregado nem pega na caneta pra escrever. Então porque se exige de um simples zelador, pelo menos um 2º Grau completo? Claro! Porque o honesto foi estudar, na cabeça deles. Mas muitos dessas empresas esquecem que existem muitas pessoas que não tiveram a oportunidade de estudar, a maioria das vezes os pais não tinham condição nem de assumir os estudos dos filhos.

Porém a maioria desses filhos agora adultos, apesar de não ter muito estudo, mas sim dentro deles existe uma honestidade tremenda. Só basta correr atras do seus objetivos, agarrar todas as oportunidades para vencer na vida.

Veja a história do humorista Tiririca de Itapipoca Ceará, não tinha muito estudo, com seu talento explodiu o seu bom humor pelo o Brasil inteiro. Certo tempo depois, candidatou-se a Deputado Federal e acabou ganhando com votos de chamar atenção de todos. Acusaram-lhe de falta de estudo e que não poderia assumir o cargo. O Tiririca não ficou parado, passou dois meses estudando direto e voltou com tudo.

Então pessoal! Só basta ser honesto e confiar em Deus, vá em frente e faça a diferença na sua vida, conquiste os seus sonhos, não deixe ninguém te desanimar. Diga a todos, me observe e vá a luta.
Até mais, pessoal!


Cicero Jodecir Ferreira Matos

Título: O REI E O CONSELHEIRO CONFIDENTE (Lição de Vida Sobre Confiança)

Autor: Cicero Jodecir Matos (todos os textos)

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Comentários - O REI E O CONSELHEIRO CONFIDENTE (Lição de Vida Sobre Confiança)

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Como fazer disfarces de Carnaval

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Tema: Vestuário
Como fazer disfarces de Carnaval\"Rua
O ano começa e depressa chega uma data muito ansiada principalmente pelos mais jovens: o desejado Carnaval!

Esta é uma data que os pequenos adoram e deliram com as fantasias. O problema maior é a despesa que os disfarces representam e no ano seguinte já não usarão o mesmo disfarce ou, no caso dos mais pequenos, já não lhes serve.
O melhor nesta data é mesmo reciclar e aprender a fazer disfarces caseiros utilizando truques mais económicos e materiais reciclados para preparar as fantasias dos pequenitos!

Uma sugestão para os meninos é o traje de pirata que pode facilmente ser criado a partir de peças que tenha em casa. Procure uma camisa de tamanho grande e, de preferência, de cor branca com folhos. Se não tiver uma camisa com estas características facilmente encontrará um modelo destes no guarda-vestidos de alguma familiar, talvez da avó.

Precisará de um colete preto. Na falta do colete pode utilizar um casaco preto que esteja curto, rasgue as mangas pelas costuras dos ombros. As calças devem ser velhas e pretas para poderem ser cortadas na zona das pernas para envelhecer a peça. Coloque um lenço preto ou vermelho na cabeça do menino e, de seguida, com um elástico preto e um pouco de velcro tape um dos olhos.

Para as meninas não faltam ideias originais para fazer disfarces bonitos e especiais para este dia. Uma ideia original é a fantasia de Flinstone. É muito fácil e prática de fazer e fica um disfarce muito bonito. Comece por arranjar um pedaço de tecido branco. Coloque o tecido em volta do corpo como uma toalha de banho e depois amarre num dos braços fazendo uma alça. Depois corte as pontas em ziguezague mantendo um lado mais comprido que o outro. Amarre o cabelo da menina todo no cimo da cabeça, como se estivesse a fazer um rabo-de-cavalo mas alteie-o mais. Com o auxílio de um pente frise o cabelo, pegando nas pontas e passando o pente em sentido contrário até que fique todo despenteado. Numa loja de disfarces compre um osso de plástico e prenda na fita da criança.

Pegue nos materiais, puxe pela imaginação e ponha mãos ao trabalho!

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    09-06-2014 às 04:01:21

    Não em carnaval, mas em bailes de fantasia, sempre usei o TNT. Eles são ótimos para trabalhar o corte, para costurar e deixa bem bonito!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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