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Categoria: Literatura
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A Ordem
A ordem que me falta
Se assemelha ao que também falta
A essa pizza a que no cesto de lixo os Ratos fizeram a matinal vizita,
Por não entender ser bem-vinda
Se tanta escassez de alegria causa ao meu coração
Que chora devido essa perdição a qual me
Dispõe dentre aos restos de pizza que na caixa
Permanecia intacta até a submissa invasão
A qual sou disposto sem mais já que a ordem
Me falta até por amar e
Sentir-me desejo por alguém que,
Com prazer descentraliza a minha ordem.

Se Passa
Se passa pelo meu coração
Um turbilhão sentidos
Tão quão vazia
Fazendo da ilusão
Tão quão decorrente ao que sinto
Por essa emoção que me invade
Me deixando sem a mínima privacidade
Que sem idade
Continua a se desleixar de
Minha felicidade que se sobressaí
Decorrente a essa tão cruscial e dolorosa perdição.

Arrecadação
Arrecado além do seu ardente calor,
O seu tão premisso amor
E eloquente paixão que se sobressaí
Acima da ilusão satirizando a sua
Própria sarcásticidade que me sobrepõe
O peso das palavras ditas em episódios
Quase que totalmente não recorrentes
A qualquer coisa que fazemos
Ou há cada instantes que respiramos,
Mas também há cada segundo que paro
Somente para pensar em quem somente me deu asas
Para ao céu,
Explorar essa tamanha imensidão
Recorrente à essa paixão que como o fogo
Incendeia minha alma descatando todo esse
Episódio de ódio e
Rancor a qual sobreponho essa poesia.

Metas
Metas que apresento para
Alcançar essa insana imensidão
Que parece se distânciar de meu coração,
Massacrando a liberdade
De sentir uma emoção
Mais forte que a da paixão
Que há cada instante a que dou-me
Conta de que um dia vejo-me tocar ela,
Esse sentimento parece há cada instante
Que respiro parece se distanciar tão
Rápido quanto o raio de luz dessa emoção
De um dia te golpeia e
Acerta em cheio o meu coração
Que nunca se parece saciar a fome de amar.

Com Juros
Com juros cobro por seu amor
Substância que me atinge sem a
Complexidade de enxergar a insanidade
De quem ama sem se importar em ser amado
Por quem tanto ama
Que se deixar levar pelo coração
De quem expressa uma pureza ainda somente
É possível enxergar aos olhos de uma criança
Que sem família e
O amparo de quatro paredes
Para que do frio se proteja não sendo
Obrigado pela paixão seder-se
À insana perdição que com juros cobra
Pela escuridão,
A compreensão por parte desse amor
Que me cobra pelos juros de seus erros.


Kaique Barros

Título: Mais Mais

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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