Detective Lumber
Detetive Samuel Lumber tinha acabado tomar o seu suminho de laranja com gás, quando ouve um precipitado bater da porta.
-Pode entrar. E entrando era o seu grande amigo Comissário Sam Mack.
-Boas Samuel, como vai a tua vida?
-Ia melhor se houvesse mais criminosos.
-Não me digas.
-Digo pois, o negócio anda um bocado parado.
-Pois ainda bem, vim aqui trazer-te um caso que provavelmente, tu poderás ajudar.
-Sabes que, prefiro estar num lado e as autoridades do outro.
-Trata-se do caso “As joias de Neptuno”.
-Não pode.
-Pode sim, infelizmente julgávamo-las perdidas, mas uma delas foi recentemente descoberta.
-Então?
-Acontece que “Esguio” Al, morreu recentemente, algo envolvendo disputas por causa de território de gangster. Honestamente a mim pouco me importa, matam se uns aos outros tanto faz, o que é certo que um dos seus maiores compinchas Zeus Berdani foi encontrado com uma das joias, ele pediu auxílio policial para a família dele, em troca deu uma das joias.
-Bem já só faltam quatro. Ele disse o resto?
-Ele suicidou-se com um balázio da cabeça.
-Apanhou-o foi?
-Aparentemente ele sofria de stress e de depressão. A sério algo triste.
-Pena pelo Diabo?
-Mas pelo chapéu dele. Era muito bonito.
-Mais alguma pista?
-Não.
-Então, não sei o que queres de mim.
-Foste sempre um bom farejador de pistas.
-Andas a chamar-me de cão?
-Não, mas eu sei que sabes morder.
-Eu não era muito capaz de te auxiliar desse caso.
-Preferia que sim.
-Pois o que preferes ou não é indiferente para a minha vida.
-Temo que não seja o caso.
-Porque?
-Bem acontece que, a licença de Detetive deve estar prestes a caducar.
-Só lá para ao fim deste ano.
-Acontece que deste caso eu posso revogá-la.
-Não se atreveria!
-Atrevo-me sim. És a única hipótese de podermos resolver este caso.
-Porque eu?
-Tu tiveste experiencia desse caso, podes resolve-lo uma vez por todas, e voltares para a policia.
-Uma coisa de cada vez.
-Tudo bem. Ajudas-nos?
-…Sim.
Detetive Samuel Lumber acompanhou Comissário Sam Mack, este falou alguns duns detalhes mais específicos, como por exemplo Zeus, disse que tinha dado algumas das joias como oferenda de paz para os gangster mas o chefe guardou a maior só para si, infelizmente acontece que isso não resolveu a pacificar os seus rivais. Al era visto como o mais poderoso e ameaçador deles todos, mas constava-se que ele tinha negócios com a policia, em vez de usar o medo como os outros gangsters, ele financiava-os, dava dinheiro para pagar a educação aos filhos de alguns agentes ou ajudar a pagar dividas sem que ele ficassem endividados com ele, mostrava atos generosidade, que fazia os outros suspeitarem dele, também consoante que alguns rivais mais odiados de Al, também foram parar a cadeia, duma maneira deveras suspeita.
-Eu então suponho que Al tinha poucas amizades.
-Certo, Zeus era o seu braço-direito, mas agora com ele morto, será mais difícil procurar o que queremos.
-Ele tinha dito aonde parava o resto das joias?
-Não sabia.
-Achas que Mike English pode estar envolvido?
-Sabes que ele morreu não sabes?
-O corpo dele nunca mais foi achado.
-Duvido que pudesse ter sido ele.
-Porque pararam as buscas?
-O sitio mais credível aonde ele estivesse era do oceano, depois de cinco dias estimamos que ou tinha sido levado pelas àguas ou devorado.
-Como é que o Al morreu novamente, balázio da cabeça.
-Como o Zeus, foi suicídio?
-Bem pode pensar que sim, mas duvido muito.
-Então não é de muito longe pensar que Zeus teve o mesmo destino.
-Al tinha um revolver da mão, mas a gente o conhecia, era obvio que foi causado por um adversário, a bala não combina com o revolver que ele tinha da mão.
-Se calhar, eles não estavam à espera que a balística os descobrisse.
-Eh os bandidos dos dias de hoje têm que ficar cada vez mais espertos.
-E nós também. Então qual é a primeira pessoa que devemos ir fazer perguntas?
-A mulher do Al
-Eu já tinha dito que não sei de nada.
Dizia a viúva de Al “Esguio”, um poderoso chefe de gangster que havia aqui da cidade de Detetive Samuel Lumber e Comissário Sam Mack, Al recentemente tinha sido morto com um tiro da cabeça, em casos normais isto indicaria suicídio, mas isto não era um caso normal, mais joias preciosas de Al, teriam sido roubadas, e o seu antigo braço direito, também morreu, da mesma forma, talvez isto indicando, que poderia haver algo mais. Tinha dito o Comissário
-Ouça minha senhora, saiba que mentir às autoridades geralmente nunca é muito boa ideia.
- Tenho pouco medo, de vocês. Ripostou Lucy, a viúva, ela demonstrava uma frieza deveras forte para alguém que perdeu o marido recentemente, de facto sempre houve rumores que ela estava apenas pelo dinheirinho. Fosse como fosse eles não conseguiram arrancar nada dela.
-Existe possibilidade de ela ser suspeita de alguma coisa? Perguntou Lumber.
-Bem o álibi dela era que estava da casa da prima da hora do suposto crime.
-A prima confere isso?
-A prima parece não existir.
-Como assim?
-Quando foram ter com a prima, aparentemente partiu pouco tempos depois.
-Então ela obviamente mente, é um bocado digamos conveniente não? Devia estar presa.
-Bem tem advogados que estão a impedir isso.
-E agora?
-Resta-nos a família do seu braço direito.
-A família Berdani.
-Exatamente.
-Achas que serão mais cooperativos?
-Honestamente não sei. Bem vem comigo conheço um atalho
Quando chegaram à dita casa de repente descobriram que a casa estava rodeada de um montão de gente, sem falar de que existia policias, da verdade tratava-se duma cena do crime. O comissário encontrou-se com o tenente Louis MacIntosh.
-Comissário Mack, infelizmente a família for morta.
-Como é que isso pode ser possível?
-Bem pensa-se que se trate duma metralhadora.
-Isto está bonito. Disse Lumber.
Lumber via uma mulher, duas crianças, um idoso, sem duvida parecia um trabalho de Mike English.
Mike English era um assassino perverso, com uma sede sangue quase inesgotável, conta-se que se tronou assassino por contrato aos 20 anos, geralmente eles começam uma década mais tarde, poderia talvez vir da sua possivel já vasta experiencia. Mike English nem se calhar seria o seu nome verdadeiro, este trabalhava para Al, houve um certo trabalhinho que Mike tinha que fazer, esse trabalho consistia em roubar as “Jóias de Neptuno” não era necessário assassinar qualquer outro, apenas em extremo caso, mas Mike bem, ele gostava muito de fazer constava-se que centenas de corpos ficaram pela sua autoria, algo que o próprio Al não suportava mais, ele ajudou deste caso a apanhar o Mike, da verdade Mike fugiu de carro a toda a velocidade indo parar à agua. Achou-se o carro, mas nunca a pessoa.
Lumber lembra-se que a maneira de ver se era o tal assassino era quando deixava…
-Tenente, Comissário, achamos isto.
Uma carta de coringa… ou mais conhecido por Joker
Fim
A HISTORIA CONTINUARÁ NA PRÓXIMA SEMANA
-Pode entrar. E entrando era o seu grande amigo Comissário Sam Mack.
-Boas Samuel, como vai a tua vida?
-Ia melhor se houvesse mais criminosos.
-Não me digas.
-Digo pois, o negócio anda um bocado parado.
-Pois ainda bem, vim aqui trazer-te um caso que provavelmente, tu poderás ajudar.
-Sabes que, prefiro estar num lado e as autoridades do outro.
-Trata-se do caso “As joias de Neptuno”.
-Não pode.
-Pode sim, infelizmente julgávamo-las perdidas, mas uma delas foi recentemente descoberta.
-Então?
-Acontece que “Esguio” Al, morreu recentemente, algo envolvendo disputas por causa de território de gangster. Honestamente a mim pouco me importa, matam se uns aos outros tanto faz, o que é certo que um dos seus maiores compinchas Zeus Berdani foi encontrado com uma das joias, ele pediu auxílio policial para a família dele, em troca deu uma das joias.
-Bem já só faltam quatro. Ele disse o resto?
-Ele suicidou-se com um balázio da cabeça.
-Apanhou-o foi?
-Aparentemente ele sofria de stress e de depressão. A sério algo triste.
-Pena pelo Diabo?
-Mas pelo chapéu dele. Era muito bonito.
-Mais alguma pista?
-Não.
-Então, não sei o que queres de mim.
-Foste sempre um bom farejador de pistas.
-Andas a chamar-me de cão?
-Não, mas eu sei que sabes morder.
-Eu não era muito capaz de te auxiliar desse caso.
-Preferia que sim.
-Pois o que preferes ou não é indiferente para a minha vida.
-Temo que não seja o caso.
-Porque?
-Bem acontece que, a licença de Detetive deve estar prestes a caducar.
-Só lá para ao fim deste ano.
-Acontece que deste caso eu posso revogá-la.
-Não se atreveria!
-Atrevo-me sim. És a única hipótese de podermos resolver este caso.
-Porque eu?
-Tu tiveste experiencia desse caso, podes resolve-lo uma vez por todas, e voltares para a policia.
-Uma coisa de cada vez.
-Tudo bem. Ajudas-nos?
-…Sim.
Detetive Samuel Lumber acompanhou Comissário Sam Mack, este falou alguns duns detalhes mais específicos, como por exemplo Zeus, disse que tinha dado algumas das joias como oferenda de paz para os gangster mas o chefe guardou a maior só para si, infelizmente acontece que isso não resolveu a pacificar os seus rivais. Al era visto como o mais poderoso e ameaçador deles todos, mas constava-se que ele tinha negócios com a policia, em vez de usar o medo como os outros gangsters, ele financiava-os, dava dinheiro para pagar a educação aos filhos de alguns agentes ou ajudar a pagar dividas sem que ele ficassem endividados com ele, mostrava atos generosidade, que fazia os outros suspeitarem dele, também consoante que alguns rivais mais odiados de Al, também foram parar a cadeia, duma maneira deveras suspeita.
-Eu então suponho que Al tinha poucas amizades.
-Certo, Zeus era o seu braço-direito, mas agora com ele morto, será mais difícil procurar o que queremos.
-Ele tinha dito aonde parava o resto das joias?
-Não sabia.
-Achas que Mike English pode estar envolvido?
-Sabes que ele morreu não sabes?
-O corpo dele nunca mais foi achado.
-Duvido que pudesse ter sido ele.
-Porque pararam as buscas?
-O sitio mais credível aonde ele estivesse era do oceano, depois de cinco dias estimamos que ou tinha sido levado pelas àguas ou devorado.
-Como é que o Al morreu novamente, balázio da cabeça.
-Como o Zeus, foi suicídio?
-Bem pode pensar que sim, mas duvido muito.
-Então não é de muito longe pensar que Zeus teve o mesmo destino.
-Al tinha um revolver da mão, mas a gente o conhecia, era obvio que foi causado por um adversário, a bala não combina com o revolver que ele tinha da mão.
-Se calhar, eles não estavam à espera que a balística os descobrisse.
-Eh os bandidos dos dias de hoje têm que ficar cada vez mais espertos.
-E nós também. Então qual é a primeira pessoa que devemos ir fazer perguntas?
-A mulher do Al
-Eu já tinha dito que não sei de nada.
Dizia a viúva de Al “Esguio”, um poderoso chefe de gangster que havia aqui da cidade de Detetive Samuel Lumber e Comissário Sam Mack, Al recentemente tinha sido morto com um tiro da cabeça, em casos normais isto indicaria suicídio, mas isto não era um caso normal, mais joias preciosas de Al, teriam sido roubadas, e o seu antigo braço direito, também morreu, da mesma forma, talvez isto indicando, que poderia haver algo mais. Tinha dito o Comissário
-Ouça minha senhora, saiba que mentir às autoridades geralmente nunca é muito boa ideia.
- Tenho pouco medo, de vocês. Ripostou Lucy, a viúva, ela demonstrava uma frieza deveras forte para alguém que perdeu o marido recentemente, de facto sempre houve rumores que ela estava apenas pelo dinheirinho. Fosse como fosse eles não conseguiram arrancar nada dela.
-Existe possibilidade de ela ser suspeita de alguma coisa? Perguntou Lumber.
-Bem o álibi dela era que estava da casa da prima da hora do suposto crime.
-A prima confere isso?
-A prima parece não existir.
-Como assim?
-Quando foram ter com a prima, aparentemente partiu pouco tempos depois.
-Então ela obviamente mente, é um bocado digamos conveniente não? Devia estar presa.
-Bem tem advogados que estão a impedir isso.
-E agora?
-Resta-nos a família do seu braço direito.
-A família Berdani.
-Exatamente.
-Achas que serão mais cooperativos?
-Honestamente não sei. Bem vem comigo conheço um atalho
Quando chegaram à dita casa de repente descobriram que a casa estava rodeada de um montão de gente, sem falar de que existia policias, da verdade tratava-se duma cena do crime. O comissário encontrou-se com o tenente Louis MacIntosh.
-Comissário Mack, infelizmente a família for morta.
-Como é que isso pode ser possível?
-Bem pensa-se que se trate duma metralhadora.
-Isto está bonito. Disse Lumber.
Lumber via uma mulher, duas crianças, um idoso, sem duvida parecia um trabalho de Mike English.
Mike English era um assassino perverso, com uma sede sangue quase inesgotável, conta-se que se tronou assassino por contrato aos 20 anos, geralmente eles começam uma década mais tarde, poderia talvez vir da sua possivel já vasta experiencia. Mike English nem se calhar seria o seu nome verdadeiro, este trabalhava para Al, houve um certo trabalhinho que Mike tinha que fazer, esse trabalho consistia em roubar as “Jóias de Neptuno” não era necessário assassinar qualquer outro, apenas em extremo caso, mas Mike bem, ele gostava muito de fazer constava-se que centenas de corpos ficaram pela sua autoria, algo que o próprio Al não suportava mais, ele ajudou deste caso a apanhar o Mike, da verdade Mike fugiu de carro a toda a velocidade indo parar à agua. Achou-se o carro, mas nunca a pessoa.
Lumber lembra-se que a maneira de ver se era o tal assassino era quando deixava…
-Tenente, Comissário, achamos isto.
Uma carta de coringa… ou mais conhecido por Joker
Fim
A HISTORIA CONTINUARÁ NA PRÓXIMA SEMANA