Custos
Categoria: Literatura
Em uma madrugada fria de inverno com temperatura mínima de vinte graus abaixo de zero uma casa de luxo, na Avenida Brasil estava sendo invadido por uma senhora de sessenta e nove anos sem imaginar que havia um senhor morando na residência que era paraplégico. A enfermeira que zelava pela saúde do senhor e que dormia em um quarto ao lado dele acordou para tomar água sem ainda desconfiar de absolutamente nada, levanta ao despertar do relógio que estava apenas para vibrar debaixo do travesseiro para acordar o seu Juvêncio e tomar um os cinco medicamentos que toma durante todo o dia quando ao passar pela porta da cozinha, percebe que a porta estava um pouco aberta, quando começa por si só ouvir passos então ela pegou o cabo da vassoura e institivamente a enfermeira, negra de olhos verdes e fofinha, atrás de quem tenha invadido a residência até que há poucos metro de distância da sala, à vista uma sombra de um pessoa de idade e sem temer continua a andar em direção à sombra da misteriosa senhora sem imaginar que a senhora estaria acompanhada por um rapaz mais jovem que a imobiliza por trás.
- Quem é? Me solta. – Falou assustada a enfermeira.
Até então, ela fora solta, no entanto, logo em seguida o acompanhante da senhora tira do bolso sua arma e atira com um dispositivo silencioso acoplado à arma e depois ela foi jogada pelo rapaz em uma sacola preta que ele havia trago junto e como havia um dispositivo na casa de alarme, a senhora aborrecida com o seu parceiro atrapalhado, disparou o alarme, pois como conseguiriam abrir o cofre da residência agora e depois de tirar todos da cama, a senhora faz todas as reféns dentro banheiro sem que o senhor acordasse.
- Cadê o dinheiro [...] Cadê? Onde fica a grana falou a senhora?
O dono da residência e filho mais velho do senhor tentando salvar toda a família, fala que na residência não há dinheiro algum, porém, a senhora o disse que se não houvesse dinheiro a família teria que pagar ela com a vida, mas aí, o rapaz ficou confuso.
- Do que a senhora está falando?
Sem responder, a senhora engatilha o revolver e aperta a ponta na cabeça do rapaz com muita raiva e ele...
- Calma! Calma senhora. Aqui nós temos um cofre [...] Tem um cofre aqui.
- Agora estamos falando a minha língua! O que temos nesse cofre?
- Joias e dinheiro.
- Onde fica o cofre?
- No térreo.
- Qual é o valor estimado que possa ganhar com a venda delas?
- Meio milhão.
- Então abra! O que está esperando [...] Vai se não quiser morrer junto com aquela mulher. Vai!
- Calma! Calma. Vamos lá!
Ele a levou lá e abriu o cofre para ela que o matou logo em seguida. Depois que ela pegou todo o dinheiro, pegou a chave dos quartos d residência, trancou todos em seus respectivos e depois foi à cozinha. Abriu todas as bocas do fogão, ligou o gás e fugiu à senhora com seu atrapalhado parceiro quando o senhor acorda assustado gritando por socorro. A senhora não excitou nenhum momento de arrependimento e do lado de fora, ela ligou o fósforo e ateou na casa. O fogo tomou a casa, os vizinhos acordaram com a fumaça que foi subindo, ligaram para a polícia, porém, quando a polícia chegou o senhor estava vivo ainda, mas o fogo já havia lhe tomado 20% de si, mas a família toda já havia morrido.
Dois meses depois, o senhor mais ainda debilitado começou a fazer fisioterapia, o rapaz veio a ser preso e a velhinha depois de ter seu parceiro preso começou a se arrepender por todo o mal se recordando da família dá qual não mais era considerada fazer parte pelos filhos que teve em seu casamento que durou quase que uma vida inteira mesmo que tenha sido viciada em crack e morar na rua até os dias de hoje, porém, não mais como viciada por ter se tornada revendedora de drogas.
O seu marido trabalhava junto ao senhor paraplégico, dono da casa onde ela foi assaltar.
Ao parar na porta de um bar para comer a televisão estava ligada e estava passando o telejornal que repercutia o incidente e ao ver que o seu rosto tenha sido reconhecida na televisão pelos frequentadores de momento do bar, a senhora foi linchada e quase perdeu a vida ali na porta do bar, mas ela não morreu, pois foi salva por policiais que passava com a viatura.
Foi presa, julgada e condenada à morte, no entanto ela fez dois pedidos ao juiz que a julgou pelo ato que foram: preciso pedir perdão à minha família, dizê-los o quanto o amo e, a mesma coisa, ao senhor por ter destruído a família dele e o juiz concedeu essa permissão, mas que teria de aceitar a companhia de uma equipe de policiais, além de estar com a tornozeleira eletrônica.
Ela chegou à casa de seus parentes, mas ninguém estava a atendê-la. A casa estava abandonada, pois sua família após tanto desgosto que ela causou foi abandonada pela família que não mais a tinha, porém quem menos ainda ela esperasse o perdão, disse que por mais tantas coisas ela havia feito o ser-humano é perdoado por Deus infinito vezes por seu amo misericordioso, mas sua família só apenas desejava a ela a morte, pois não havia o mesmo pensamento que ele, porém, isso não a livrou de um desencarne cruel.
- Quem é? Me solta. – Falou assustada a enfermeira.
Até então, ela fora solta, no entanto, logo em seguida o acompanhante da senhora tira do bolso sua arma e atira com um dispositivo silencioso acoplado à arma e depois ela foi jogada pelo rapaz em uma sacola preta que ele havia trago junto e como havia um dispositivo na casa de alarme, a senhora aborrecida com o seu parceiro atrapalhado, disparou o alarme, pois como conseguiriam abrir o cofre da residência agora e depois de tirar todos da cama, a senhora faz todas as reféns dentro banheiro sem que o senhor acordasse.
O dono da residência e filho mais velho do senhor tentando salvar toda a família, fala que na residência não há dinheiro algum, porém, a senhora o disse que se não houvesse dinheiro a família teria que pagar ela com a vida, mas aí, o rapaz ficou confuso.
- Do que a senhora está falando?
Sem responder, a senhora engatilha o revolver e aperta a ponta na cabeça do rapaz com muita raiva e ele...
- Calma! Calma senhora. Aqui nós temos um cofre [...] Tem um cofre aqui.
- Agora estamos falando a minha língua! O que temos nesse cofre?
- Joias e dinheiro.
- Onde fica o cofre?
- No térreo.
- Qual é o valor estimado que possa ganhar com a venda delas?
- Meio milhão.
- Então abra! O que está esperando [...] Vai se não quiser morrer junto com aquela mulher. Vai!
- Calma! Calma. Vamos lá!
Ele a levou lá e abriu o cofre para ela que o matou logo em seguida. Depois que ela pegou todo o dinheiro, pegou a chave dos quartos d residência, trancou todos em seus respectivos e depois foi à cozinha. Abriu todas as bocas do fogão, ligou o gás e fugiu à senhora com seu atrapalhado parceiro quando o senhor acorda assustado gritando por socorro. A senhora não excitou nenhum momento de arrependimento e do lado de fora, ela ligou o fósforo e ateou na casa. O fogo tomou a casa, os vizinhos acordaram com a fumaça que foi subindo, ligaram para a polícia, porém, quando a polícia chegou o senhor estava vivo ainda, mas o fogo já havia lhe tomado 20% de si, mas a família toda já havia morrido.
Dois meses depois, o senhor mais ainda debilitado começou a fazer fisioterapia, o rapaz veio a ser preso e a velhinha depois de ter seu parceiro preso começou a se arrepender por todo o mal se recordando da família dá qual não mais era considerada fazer parte pelos filhos que teve em seu casamento que durou quase que uma vida inteira mesmo que tenha sido viciada em crack e morar na rua até os dias de hoje, porém, não mais como viciada por ter se tornada revendedora de drogas.
O seu marido trabalhava junto ao senhor paraplégico, dono da casa onde ela foi assaltar.
Ao parar na porta de um bar para comer a televisão estava ligada e estava passando o telejornal que repercutia o incidente e ao ver que o seu rosto tenha sido reconhecida na televisão pelos frequentadores de momento do bar, a senhora foi linchada e quase perdeu a vida ali na porta do bar, mas ela não morreu, pois foi salva por policiais que passava com a viatura.
Foi presa, julgada e condenada à morte, no entanto ela fez dois pedidos ao juiz que a julgou pelo ato que foram: preciso pedir perdão à minha família, dizê-los o quanto o amo e, a mesma coisa, ao senhor por ter destruído a família dele e o juiz concedeu essa permissão, mas que teria de aceitar a companhia de uma equipe de policiais, além de estar com a tornozeleira eletrônica.
Ela chegou à casa de seus parentes, mas ninguém estava a atendê-la. A casa estava abandonada, pois sua família após tanto desgosto que ela causou foi abandonada pela família que não mais a tinha, porém quem menos ainda ela esperasse o perdão, disse que por mais tantas coisas ela havia feito o ser-humano é perdoado por Deus infinito vezes por seu amo misericordioso, mas sua família só apenas desejava a ela a morte, pois não havia o mesmo pensamento que ele, porém, isso não a livrou de um desencarne cruel.