Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Literatura > Como Manter os Livros Sempre Novos

Como Manter os Livros Sempre Novos

Categoria: Literatura
Visitas: 2
Comentários: 1
Como Manter os Livros Sempre Novos

Livros são verdadeiras relíquias. Sejam 20ªs edições ou 1ªs, a verdade é que livros são objectos de valor incalculável.

Claro que existem livros que têm um valor financeiro muito elevado, por serem edições especiais, antigos ou até pela encadernação de que são feitos. Fazerem parte de colecções e mantê-las todas juntas e completas, também favorece o valor de um livro ou de uma colecção.

No entanto, existem livros que valem muito mais do que o valor de mercado que possam ter. São os livros pelos quais nos apaixonámos, que os lemos de forma voraz. Livros que nos fizeram sorris, chorar, sonhar, ansiar, enfim… Existem livros na nossa vida que são isso mesmo. Os livros da nossa vida!

Mas se esta paixão pelos livros é interminável, qual deve ser a melhor forma de preservar estes tão estimados amigos?

Para conservar os seus livros da melhor forma, é essencial e deve ser salientado logo desde o inicio, saber que o melhor lugar para os guardar é numa estante. De madeira e com várias prateleiras de forma a que os possa organizar e deixar “confortáveis” e em segurança.

Mesmo estando os livros em segurança numa estante, quando os quiser consultar, não deve retirá-los pela borda superior. Afaste os livros do lado com cuidado e depois é que deve puxar o que quer retirar.

Os livros nunca devem estar expostos directamente ao sol, pelo que deve ter cuidado no local onde vai colocar a sua estante.

Tem outra opção, nós sabemos, mas livros na horizontal estão mais confortáveis, apesar de preferirmos sempre coloca-los na vertical.

Outra das coisas que deve ter cuidado é nos clipes que se colocam muitas vezes nos livros. Há que evitar este gesto a todo o custo, sob a pena de daqui por uns meses reparar que as folhas têm ferrugem.

Evite ainda fazer anotações a caneta nas folhas do seu livro. Prefira fazer os seus apontamentos numa folha à parte, mas evite canetas de tinta permanente, pois que quiser colocar as anotações dentro do livro, estas canetas passam a tinta para o livro.

Utilizar post-its com a parte da cola ou mesmo fita adesiva são autênticos atentados aos seus livros. Nunca o deve fazer.

Saiba ainda que a humedecer as pontas dos dedos para virar as páginas não é uma boa ideia. Danifica as pontas das folhas e estas ficam amareladas.

Proteger um livro é proteger uma obra, por isso faça por não estragar um amigo!


Carla Horta

Título: Como Manter os Livros Sempre Novos

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 2

787 

Imagem por: Kamil Porembiński

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    10-09-2012 às 12:57:58

    Já há muito tempo questionava-me como manter os meus livros conservados, pois custa-me estar sempre a tirá-los para limpar. Todavia, não os posso deixar cheio de pó à espera que desapareça. O seu texto tem um tema muito importante, mas acho as dicas muito primárias. Eu confronto-me todos os dias com problemas muito mais complexos, como por exemplo fugir das traças ou evitar que os livros se descolem e fique uma parte para cada lado.

    ¬ Responder

Comentários - Como Manter os Livros Sempre Novos

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A história da fotografia

Ler próximo texto...

Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

Pesquisar mais textos:

Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: Kamil Porembiński

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios