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Chuva Poética

Categoria: Literatura
Chuva Poética

Com Fardas

Com fardas te protejo,
te guardo em meu coração,
construo em seu coração
o nosso castelo,
o ninho do nosso amor que
com o fogo da nossa paixão
o nosso castelo que deslumbrado
pela sua beleza sempre estará
[...]
Com fardas protejo
sua tão solene
e pura alma que tanto me
consagra com sua beleza
que se eternizará com o
fogo do nosso amor que
em meus horizontes se
eternizará com as profundas
marcas que deixará registrada,
quero te fazer sentir amada e
contemplada com a cor do
arco-íris que resplandecia
em meu céu azul que entre
nuvens embeleza o meu viver.

242) Ressuscite

Ressuscite em minha
santa alma o valor de minhas
tão dolorosas mas,
enriquecida memórias
que me deu a sabedoria
eterna de te amar o quanto
à amo,
o quanto admirava a sua
conduta,
o quanto eu sabia desprezar
as depredarias que faziam em
meu coração que tanto protegeu
este amor mais suave quanto o
brilho e o
encanto do seu olhar que ao passar
do tempo acabou passando à ser
um boi-bandido que comemora o
gol do Brasil na copa
[...]
Ressuscite em meu
coração aquele fogo ardente
que além de incendiar meu coração
tão sofredor de ilusão que de tão
sarcástica me elimina como uma
peça de xadrez da sua vida que é
tão inocente,
a força para que eu poça
vencer e me desprender da prisão
na qual fui apreendido sem ao menos,
escolher com o que,
sofrer [...] Estou sendo sufocado
por uma solidão.

243) Sua Inocência

Sua inocência
resplandecia minha alma,
resplandecia meu coração
que é completado com o seu,
seus olhares fazia o sol
em meu coração brilhar,
seu sorriso fazia a imensidão
do céu se purificar,
sua alma que se realizar
e concretizar com a beleza
resguardada em seu coração,
[...]
Sua inocência em meu
coração fazia a paz de
viver a vida como ela é mesmo que
nossos destinos se contradizem,
caem nas armadilhas de um
caminho pela qual minha solene
e pura alma resolveu seguir
quebrando assim com que eu
te aceitasse por mais que nossas
realidades e
nossas vidas sejam tão destintas.

244) Por Mais Que

Por mais que nossas
alma não sejam a mesma,
não se unifiquem,
não se concretizem
como um só,
por mais que sua alma
resida em um corpo na qual
as nossas peles sejam destintas,
por mais que sua cultura seja
tão diferentes,
por mais que nossas almas sejam,
de uma forma ou de outra,
desiguais e
diferentes
[...]
O nosso amor nunca será,
nunca foi e
não é diferente por mais que
nossas cores de pele e
nossas manias às vezes
nos diferem
[...]
O amor que nós sentimos
de um pelo o outro é como
uma fenix que nunca mais
se apaga,
é um fogo que jamais se
apaga por mais que o vendaval
de ilusões que tenta me repreender
que tantos infelizes ataques que a cada vez
que passa,
apesar de ferir-me profundamente e
se deixa queimar pelo fogo que incendia
nossos corações que se completam.

245) Gavião De Fogo

O gavião de fogo que
em meu coração sobrevoa,
sobre a neblina de ilusão
sarcástica que me
encobre com a nuvem da
escuridão da
ilusão sem fim,
de uma solidão que simplesmente
me ataca,
que simplesmente sobrevoa
atacando-me com bolas de fogo,
que incendeia o meu jardim que com
flores vermelhas e
pétalas de rosas resguardo à você,
que tão importante é para mim como
a sua vida que para mim é como os
frutos de um amor tão forte que dá vida
à fonte de meus sentimentos que sem
esse detalhe que tanto difere dos outros e
nada dessa felicidade viraria realidade.

246) A Raridade

A raridade do seu
olhar que tanto me
enriquecia,
seu sorriso que aqui
dentro faz irradiar
os raios solares,
seu corpo de uma
inigualável Princesa
de meu reino,
de meu castelo
que está embelezada
pela sua tão cristalina
e pura presença.

247) Em Você

Em você nada é mais
belo quanto seus olhos que
são como duas pedras de diamantes,
seu sorriso que é tão
esplendoroso quanto a luz que
reflete ao mar azul,
seus singelos sentimentos
que clamam pela voz de meu coração
que tão doente e sujo, está
[...]
Em você,
em seu coração procuro a formula
do amor verdadeira,
da paixão irradiante quanto a lua
e as estrelas,
em sua alma procuro um singelo
significado pela vida,
por estar vivendo provando à mim
mesmo a força que em minha alma
resguardo que nada mais é,
que a fé que em meu coração,
aos poucos,
juntamente com o fogo da paixão
que incendeia o coração com
o calor da sua aproximação que
a cada vez mais vai me enriquecendo.

248) Reflete Em Mim

Reflete em meu coração
as irradiações da nossa paixão
que é a metamorfose do
nosso amor,
reflete em seu olhar o
fogo da paixão que incendeia
o meu coração que faz gerar
a fúria de vulcão que adormecido
estava muitos anos que acorda
e com o lava de fogo que se escorre
vai eliminando a tamanha mata que aqui
dentro crescia
[...]
Essa mata que crescia em meu peito
era a marca registrada pela de
uma ilusão e de uma solidão que sem
a mínima procedência invadia-me
como a de um boi-bandido,
como um carro desgovernado
que invadia-me a residência que construí
com cada diamante que você com seu amor
e com a metade do seu coração que me
completa concedeu-à mim.

249) Conceda-Me

Conceda-me o calor do seu amor,
o calor da sua paixão,
a chave do nosso futuro lar,
se concede a oportunidade de
ser feliz como nenhum outro dia
você foi com alguém que tanto te ama
como eu,
a chave do nosso castelo construído
com o calor do nosso amor,
com a nossa efêmera paixão e
os singelos valores de suas emoções
e sentimentos que tanto resguarda
o meu coração que junto ao seu
me completa
[...]
Necessito do calor do seu amor
que a cada vez que se passa é
como múltipla,
o fogo da sua paixão que tanto
me incendeia e
que tanto me irradia com a luz
do arco-íris que reflete no asfalto
para qual meu fusca turbinado
e minha Brasília amarela com
toda velocidade do mundo.

250) Por Toda A Vida

Por toda vida te guardo,
te reservo para que nunca mais
me deixe,
ou me abandone
[...]
Por toda vida te resguardo
na imensidão do meu coração
na qual tanto faço questão de
preserva o jardim que com todo
o nosso calor que é provocado
pela antítese da paixão que é pureza do
nosso amor,
que é como o sol que brilha em meu jardim,
dá vida às diversas plantações e
às diversas rosas que é a flor que,
nada mais e nada menos,
representa o nosso amor
[...]
Por toda à vida te reservo
em meu horizonte que nada
teria o mínimo de sentido.


Kaique Barros

Título: Chuva Poética

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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Comentários - Chuva Poética

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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