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As histórias de amor que leio...

Categoria: Literatura
Comentários: 2
As histórias de amor que leio...

Uma pequena história a refletir sobre o amor e seu preço. Espero que gostem!

As histórias de amor que leio são sempre minhas maiores inspirações. É como se eu as vivesse profundamente. De certa forma, adoro isso porque me leva para a borda da realidade e me faz imaginar o quão bom é viver um grande amor, mesmo que seja uma fantasia criada apenas na minha mente tão ingênua. Enfim, pago um preço. Não porque isso é ruim, não, não é isso. É porque quando me deparo com um homem sempre acredito que será do mesmo jeito como as lindas histórias de amor que já li. Engano-me, eu sei. Mas, tudo bem, choro horrores, mas para o meu acalento, logo passa!

Sentimentos são assim, muito passageiros. Até que venha outro homem e faço a mesma coisa. Tudo bem, ainda não aprendi, mas que graça teria se eu não as vivesse tão intensamente. Viver de superficialidade é tão mísero, tão pequeno, o mundo já está cheio, repleto disso. Prefiro o intenso. Mas, com as emoções de um amor, também tenho um sofrimento intenso. É o preço. Sim, pago esse preço. Todas as vezes que me relacionei intensamente, meus sofrimentos foram intensos.

Certa vez, estava muito empolgada com um rapaz sensacional. Havíamos construindo uma amizade bem divertida, legal, algumas saídas, muitas risadas, ele era bem engraçado, porém tímido, introspectivo e caladão. Mas, sempre gostei de rapazes assim, desse tipo! Ahhaha..lembro-me que duramos isso mais ou menos 1 ano, e nada dele tomar uma atitude. Até que um belo dia, ele falou que teríamos que cessar nosso relacionamento do jeito como estávamos.

Na verdade, ele sabia exatamente meus sentimentos por ele e me deixou caidinha por ele. Para depois, dá-me um fora bacana. Foi o que fez. Nossa, meu mundo desabou! Chorei muito, muito mesmo. Não sei porque sempre sou inocente no amor, sempre acredito que as pessoas são sinceras comigo e que irão respeitar o que sinto. Mas, nunca funciona! Recordo-me que nesse dia, nem almocei. Olhava para a comida do restaurante e sem nenhum pingo de fome, renunciei. Estava muito machucada, é o que o amor faz! Mas, como disse, é o preço!


Rua Direita

Título: As histórias de amor que leio...

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Patricia SantosPatricia Santos

    02-05-2014 às 18:46:35

    Engraçado antigamente eu me apaixonava fácil,chorava á toa,era uma biba mesmo..kkk
    Depois o tempo foi passando ,a idade foi chegando.
    Sofri muito com meu ex marido,pai do meu filho hoje com 12 anos.Mas era um amor doentio,não tinha cumplicidade nessa relação,não tinha amizade e nem companheirismo.Então eu pensei assim..
    Não devemos buscar pelo Amor,quando ele acontece ,ele acontece por si próprio.
    é como cuidar do seu jardim,e deixar que as borboletas venham até á ele,e não era para ser,é por que Deus tirou do seu caminho,e esta preparando coisa bem melhor para você e até hoje deu certo..

    ¬ Responder
  • Adriana SantosAdriana dos Santos da Silva

    06-05-2014 às 16:13:06

    Ahhh, Patrícia e eu também! Nunca casei, mas sempre tive relacionamentos profundos, intensos e sofrimento faz parte do amor. Na verdade, quem nunca sofreu por amor, nunca amou verdadeiramente!

    ¬ Responder

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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