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As anti-heroínas são mais divertidas

Categoria: Literatura
Visitas: 8
Comentários: 1
As anti-heroínas são mais divertidas

O que pensar de um livro cuja personagem principal é mentirosa, alienada, imatura, maluca, consumista e endividada? Uma personagem com atributos tão politicamente incorretos poderia nos agradar? Será que um leitor poderia se divertir com uma personagem que mente para os pais, para os amigos, para os vizinhos e para si mesma? Alguém que inventa saídas mirabolantes para seus problemas poderia conquistar a simpatia dos leitores?

A resposta é sim!

Estamos tão acostumados a ler romances cujas personagens sobressaem por sua integridade, honestidade e nobreza que, a princípio, imaginar uma história com uma personagem com as características elencadas acima não parece muito agradável. Mas o romance “Os Delírios de Consumo de Becky Bloom” de Sophie Kinsella, que foi publicado em 2000, contradiz esse senso comum. O livro é muito divertido e engraçado. A leitura é descompromissada, leve e fácil.

A personagem principal, Becky Bloom, dona de um arsenal inglório de características, literalmente delira em sua jornada para manter as finanças em ordem – devo admitir que não há um esforço real para isso e quando há alguma tentativa, a mente consumista da personagem dá um jeito de deturpar a iniciativa, mas a personagem é uma daquelas que nos encantam pela ingenuidade de suas ações. Suas mentiras são tão estapafúrdias e ela se sente tão desesperada e perdida com as próprias situações que cria que acabamos nos sentindo solidários. Alguém que acredita verdadeiramente que ignorar as cartas de cobrança é suficiente para fazer com que as dívidas desapareçam, não pode ser friamente julgada!

A personagem é uma consumista compulsiva e ADORA fazer compras. Sempre gasta mais do que deve, está endividada com bancos e cartões e para se livrar deles, inventa histórias, conta mentiras e assassina parentes imaginários. A personagem tem uma mente destrambelhada e vive fantasiando com fama, fortuna, sucesso e amores.

A Becky Bloom lembra a personagem Bridget Jones – insegura, carente, solteira – do romance “O Diário de Bridget Jones” de Helen Fielding, também inglesa.  Elas são muito divertidas e engraçadas, em parte por serem mulheres reais do nosso cotidiano, com problemas e dúvidas contemporâneos, sofrendo decepções, trabalhando em empregos chatos, atoladas em dívidas ou carentes até o último fio de cabelo e em outra, por serem escritas com bom humor e irreverência.

Livros como esses acabam nos convencendo de que as anti-heroínas são mais divertidas.


Glaucia Alves

Título: As anti-heroínas são mais divertidas

Autor: Glaucia Alves (todos os textos)

Visitas: 8

651 

Imagem por: Ingorrr

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    10-09-2012 às 14:10:49

    Eu adorei o filme da consumista Becky Bloom. Não li o livro, pois mais uma vez o filme chegou primeiro ao meu alcance. Ri imenso e já vi imensas vezes o filme e vou continuar a ver. Tem uma lição para tirar partido: as nossas opções têm consequências. No caso da Becky Bloom, as consequências acabaram por ser boas mesmo mesmo no finalzinho. Até lá sofreu horrores: sem amiga, namorado, trabalho, dinheiro ou roupa.

    ¬ Responder

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Contador de moedas

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Tema: Material Escritório
Contador de moedas\"Rua
O mundo dos negócios exige um grande dispêndio de energia e muitas horas de trabalho. No entanto hoje já é possível fazer recurso da alta tecnologia para poupar tempo e dinheiro. O recurso às funções do computador para o comércio facilita e atrai muitos clientes para empresas e comerciantes. No que diz respeito a contas é possível fazer uma contagem rápida e eficaz do dinheiro, sem passar horas a contar e com o risco de engano. É por isso que cada vez mais pessoas ligadas a negócios e serviços optam por adquirir um contador de moedas. Deste modo sabem que poupam tempo e não falham na sua contagem.

Dos inúmeros equipamentos que a alta tecnologia põe ao dispor, este é sem dúvida um equipamento que beneficia em muito o trabalho de muita gente. Por ser pequeno é muito cómodo e exige pouco espaço, ou melhor pode ser colocado em qualquer lugar.

Torna-se evidente que as novas tecnologias vieram para simplificar a vida e trazem muitas vantagens, rentabilizam e poupam tempo. No caso do contador de moedas, sem enganos, falhas e complicações. É o ideal para ter num escritório de uma empresa, em escolas, cafés, pastelarias, salões de jogos, bancos, cinema, serviços financeiros e de tesouraria e outros ligados a serviços públicos e privados.

Em resumo, se está ligado a qualquer trabalho de comércio ou serviços pode poupar muto tempo e problemas apenas colocando um equipamento destes no seu espaço de trabalho. As suas vantagens são inúmeras, em especial: permite realizar uma contagem rápida das moedas dividindo-as e fazendo a sua soma, conta o total das moedas, o valor total em cada tipo de moedas e a quantidade de todas as moedas.

Contem e separa no mínimo duzentas e vinte moedas por minuto, sem erro, conta e separa tudo no mesmo equipamento, permite alimentar o aparelho com quantidades entre as trezentas e quinhentas moedas de cada vez e continuar a adicionar mais moedas enquanto está a contar. Além disso o aparelho pode ser programado para separar um número de moedas predeterminado.

O seu design é bastante inovador e resistente. Os materiais de elevada qualidade, de fácil ligação e paragem automática.

Possui uma elevada funcionalidade, baixo consumo (70W), pouco peso, aproximadamente quatro kg, velocidade ultra rápida, pequena dimensão e estão todos certificados pela EU. Deste modo também possuem garantia, são fáceis de usar e de arrumar.

As suas funções práticas permitem que o contador de moedas possa estar em qualquer lugar.

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Teresa Maria Batista Gil

Título:Contador de moedas

Autor:Teresa Maria Gil(todos os textos)

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