Afonso Da Maia - Os Maias
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Afonso da Maia, em jovem, era um rapaz irreverente, lia Rosseau, Volney, Helvécio e a “Enciclopédia”; adquiriu assim, o furor revolucionário e bradava à Constituição, mas o seu pai, Caetano da Maia, indignou-se com as escolhas do seu filho e expulsou-o de casa.
Porém, mais tarde, com a ajuda de uma cunhada da sua mulher, regressou a casa pedindo ao seu pai a bênção para ir a Inglaterra. Passa lá uns tempos e volta por ocasião da morte do seu pai. Nessa vinda a Lisboa conhece a sua mulher, Maria Eduarda Runa.
Era extremamente afetuoso com a sua mulher, mais tarde, com o seu filho Pedro.
Devido às suas ideias liberais, Afonso da Maia teve de partir para a Inglaterra, exilando-se, com a sua mulher e o seu filho. Era extremamente feliz no País de Gales, porém deixava-o deprimido o facto de perceber que a sua mulher não se sentia bem lá e o facto da educação do seu filho Pedro ser extremamente religiosa por interseção da mãe, pois Afonso queria que ele estudasse num colégio católico de Inglaterra.
Em adulto Afonso era muito generoso com as pessoas, as crianças adoravam-no, pois este era muito paciente e acariciador para com elas.
É extremamente culto, devido aos seus estudos e pela sua vivência; é dotado de princípios morais que o fazem hesitar e avançar quando é necessário.
Esta personagem era muito afetuosa, primeiramente com a sua mulher e o seu filho e, posteriormente, para com o seu neto – Carlos. Todos os seus amigos adoravam os serões em sua casa.
Afonso da Maia era um homem sensível e possuía um grande gosto pela natureza.
O filho de Caetano da Maia era baixo, “maciço” – sólido, inabalável, importante – ombros quadrados e fortes, em suma, um homem bastante forte.
Afonso possuía uma face larga, com um nariz aquilino – recurvo, como bico de águia – tinha uma pele corada, avermelhada, cabelo branco, “todo cortado à escovinha” – provavelmente um corte daquela época – para completar tinha também barba branca, comprida e larga, que devia-lhe ocupar grande parte do rosto.
Segundo Carlos, fazia lembrar: “um varão esforçado das ideias heroicas”.
Porém, mais tarde, com a ajuda de uma cunhada da sua mulher, regressou a casa pedindo ao seu pai a bênção para ir a Inglaterra. Passa lá uns tempos e volta por ocasião da morte do seu pai. Nessa vinda a Lisboa conhece a sua mulher, Maria Eduarda Runa.
Era extremamente afetuoso com a sua mulher, mais tarde, com o seu filho Pedro.
Devido às suas ideias liberais, Afonso da Maia teve de partir para a Inglaterra, exilando-se, com a sua mulher e o seu filho. Era extremamente feliz no País de Gales, porém deixava-o deprimido o facto de perceber que a sua mulher não se sentia bem lá e o facto da educação do seu filho Pedro ser extremamente religiosa por interseção da mãe, pois Afonso queria que ele estudasse num colégio católico de Inglaterra.
Em adulto Afonso era muito generoso com as pessoas, as crianças adoravam-no, pois este era muito paciente e acariciador para com elas.
É extremamente culto, devido aos seus estudos e pela sua vivência; é dotado de princípios morais que o fazem hesitar e avançar quando é necessário.
Esta personagem era muito afetuosa, primeiramente com a sua mulher e o seu filho e, posteriormente, para com o seu neto – Carlos. Todos os seus amigos adoravam os serões em sua casa.
Afonso da Maia era um homem sensível e possuía um grande gosto pela natureza.
O filho de Caetano da Maia era baixo, “maciço” – sólido, inabalável, importante – ombros quadrados e fortes, em suma, um homem bastante forte.
Segundo Carlos, fazia lembrar: “um varão esforçado das ideias heroicas”.
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