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A Influenza

Categoria: Literatura
A Influenza

A Influenza dos Games
Quando os meninos e uma minoria de meninas se fascinam ao jogar vídeo game em que sempre os preferidos são sempre os violentos, no entanto essa opinião não é igual a de quem joga e para entender a linha de raciocínio dessas duas lápides, mas como compreender um fato que se constrói acima de cada segundo a que vivemos considerando que esses jogos são contemplados de maneira que fosse à vida normal de quem se encontra em má condições a que o nosso destino nos coloca.

Um exemplo claro disso seria dizer que alguém que seja, de preferência, chefe de família que para quem não sabe é aquela pessoa que arca com todos gastos de casa- conta de luz, água, etc. mas que também sustenta o seu próprio vício seja lá por o que for que quando, essas pessoas deixam de colocar a comida dentro de casa, faltando com sua responsabilidade para sustentar o vício que para os familiares, eles deixam de ser quem são e, os transformam de uma tal maneira que pode levar à morte por vários motivos e como isso hoje se pode encontrar em muitos lugares, isso deixou de se tornar apenas um vício para se tornarem uma Epidemia por adoecer tanta gente e tanta família que muitas vezes não conseguem reverter um quadro irreversível que no caso dos games seria se víssemos algumas crianças por aí imitando o homem aranha e tantos outros personagens fictícios que em seus jogos são heróis como na vida real nos papéis:

Médicos, bombeiros e a polícia que salvam pessoas de um mal que denigre o bem-estar e a influência dos jogos que digo seria que se todos quisessem fazer o que esses super-heróis dos jogos fazem que seria o mesmo que sem poderes esses profissionais exercem com tão quão amor.

Por isso, podemos concluir que os jogos podem sim oferecer risco assim como as drogas e qualquer doença que pode o levar à morte porque como qualquer prática de esporte, o game também proporciona aos jogadores uma adrenalina, principalmente se for de Kit Net, mas não é necessário a proibição dos jogos, porém acho importante limitá-los ao uso contínuo de jovens que já tentam imitar os personagens preferidos e dessa maneira acabam morrendo.

Como, por exemplo, imagina-se estar à caminho de casa enquanto que uma pessoa entra no ônibus em que você está e que, pensando ser um personagem você tenta intimidar o bandido, sem que você se lembre ser uma pessoa normal como eu que tenta escrever um texto sem pé e nem cabeça e que o termina dando um exeplo que o demonstre uma opinião que não é só do autor, embora ele esteja pensando na hora em que te escreve um artigo que apenas seria necessário três parágrafos de dez linhas, mas que não consegue de forma alguma, fazer com que as ideias deixem de convencionar alheiamente nas palavras de sentido contorcido por quem lê ou por quem ainda não aceita uma opinião diferente.

Obs.: Ah, antes de finalizar queria dizer que não interpretem de maneiro errônea as minhas palavras aqui ditas, ok?


Kaique Barros

Título: A Influenza

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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