Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Literatura > À flor da Pele

À flor da Pele

Categoria: Literatura
À flor da Pele

Com pincel
Com um pincel te desenho em meu Céu
Invadido pela tempestade de chuva ácida
Que permeia a me trazer transtornos à tona
Que quero tanto esquecer o momento triste
Que nos ocorreu,
A traição a que me ocorreu que fora
Como se estivesse enfiado uma faca em meu peito
Calando de uma vez inoportuna o meu coração
Que clamava incansavelmente pela paixão,
Por sua incandescente emoção que parecia
Esconder-se em meus destroços visível na alma
E no coração deixando feridas e marcas avermelhadas
Que sangram sem parar e
Sem que nada tenha para estancar.

Erros
Erros que não quero mais cometer
Ao meu coração que parece cair a um poço
Sem ao fim chegar,
Sem a algum lugar chegar por apenas
Cair em uma escuridão sem fim nessa imensidão
Que parece me aguardar de braços abertos, a ilusão
Que sem compaixão apenas me condiciona
Alcançar a solidão fazendo-se perder-me ao som
Vago do silêncio que parecia fazer parte do espetáculo
Onde o objetivo é fazer minha alma se perder
Sem que ninguém o possa achar nessa imensidão
Que parece não me fazer, por uma vez
Que fosse acertar.

Tento
Tento não amar para uma vez na vida
Que seja acertar no caminho,
Nas escolhas dentre as opções
Devagar nessa imensidão de pureza
E inocência os nossos corações que se completam,
Tento não desperdiçar a chance de viver
Um romance com a pessoa certa a que diz o meu coração,
Mesmo que o instinto de homem que se cala agora
Mesmo que tenha vontade de clamar o amor aos quatro ventos,
Mesmo que essa paixão faça-me errar o caminho
E por ele seguir mesmo que não mais ele tenha volta,
Mesmo que não mais vemos nunca mais
Esse amor arraia como o sol nas fazendas e
Nos sítios.

Sangra
Sangra em meu peito uma lava de fogo
De um vulcão que há anos dormia profundamente
Até o dia que há primeira vista o coração de quem se via
Abandonado voltou a bater,
À paixão voltou a existir sem que em um conto de fadas
Eu vivesse sem me dar conta do que isso significava ou
Poderia significar uma eternidade aflorada
Da felicidade sem que a infelicidade
Possa estancar o sangramento que representa
À flor da pele essa paixão
Que faz sangrar em meu coração
A sua lava de fogo que ao atingir a raiz
Apodrecida da ilusão quando tudo de ruim
Se extinguisse como a solidão e essa escuridão.

Kaique Barros

Título: À flor da Pele

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

Visitas: 0

0 

Comentários - À flor da Pele

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Martelos e marrettas

Ler próximo texto...

Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios