Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Literatura > 50 Anos de Asterix

50 Anos de Asterix

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Literatura
Visitas: 4
Comentários: 2
50 Anos de Asterix

Podem ler-se várias histórias, desde literárias, a infantis, de aventuras, entre tantas, tantas outras, mas obras intemporais e para todas as idades há poucas.

Podemos enumerar algumas, mas para quê perder tempo, quando nos surge de forma imediata na ideia um personagem único com meio século e que mudou a literatura animada para sempre.

Asterix mudou a história da banda desenhada com histórias fantásticas e recheadas de personagens desajeitados e tipicamente Gaulesas (pelo menos na ideia de todos nós).

A 29 de outubro de 1959 René Goscinny e Albert Uderzo mostraram ao mundo os personagens por eles idealizados.

Asterix, um gorducho Gaulês de enorme barriga e fardo bigode ruivo era portador de uma extraordinária força, resultante de um “acidente” quando era criança. O seu inseparável amigo Obelix, também ele portador de bigode farto que caracteriza estas personagens, é o companheiro de todas as horas.

Obelix não perde uma boa luta e um bom javali que na hora de comer há que fazer jus ao seu porte robusto.

A 50 anos antes de Cristo, toda a Gaulia está ocupada por romanos, exceto a invencível aldeia de Asterix, que devido a uma porção mágica criada pelo druida Panoramix (mago da aldeia), torna toda a população em verdadeiros guerreiros das mais temidas batalhas.

No império de Júlio César insiste na invasão e domínio da aldeia de Asterix, mas a persistência de personagens como Abraracourcix, chefe da aldeia, Assurancetourix e até mesmo o fiel cão Ideiafix vai assegurar a harominia na pacífica aldeia Gaulesa.

René Goscinny e Albert Uderzo, não descuraram nada nestas aventuras e até criaram a namorada de Astrix. Tragicomix, uma loura sensual, apaixona o nosso personagem e cria a pimentinha necessária ás sagas do Gaulês.

Após dois anos de publicações na revista “Pilote” onde René era editor e Albert era desenhista, o mundo conhece Asterix em livro. Na primeira edição destas aventuras, Asterix, o Gaulês teve um enorme sucesso, o que já adivinhava um futuro promissor nas histórias dos livros aos quadradinhos.

Com 50 anos, as histórias do Gaulês já venderam mais de 300 milhões de livros em todo o mundo, e as histórias estão traduzidas em 107 línguas, incluindo o mirandês. Com adaptações para o cinema, quer em desenho animado quer em imagens reais (com Gerard Depardieu no papel de Asterix), as histórias de Asterix e Obelix permitem-nos sonhar com outra dimensão, numa diversão permanente e disparatada. Mais que uma literatura, um legado para quem continuar a escrever estas histórias.


Carla Horta

Título: 50 Anos de Asterix

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 4

692 

Imagem por: http2007

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãojj

    21-01-2013 às 16:11:55

    acho incrivel a ma escrita! a troca de personagens!!! entao o Asterix um gaules gorducho de enorme barriga??? Que temuma namorada que e uma loira sensual chamada Tragicomix??? Que é realmente um personagem masculino!! Então Asterix é gay?? Irra!!!

    ¬ Responder
  • André BelacorçaAndré Belacorça

    09-10-2012 às 20:52:45

    Um fenómeno, é o que acho desta personagem, conhecido mesmo à escala mundial, já lá vão uns aninhos da sua existência, já representou vários filmes, séries, e quem não viu esta personagem? não acredito que alguém não tenha visto.

    ¬ Responder

Comentários - 50 Anos de Asterix

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Martelos e marrettas

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

Pesquisar mais textos:

Rua Direita

Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

Imagem por: http2007

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios