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10 Melhores Livros

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Literatura
Visitas: 2
Comentários: 2
10 Melhores Livros

LER – Eis algo a que a grande maioria das pessoas devia dedicar mais tempo. Um livro pode ser um amigo, uma fonte de conhecimento, uma companhia… Além disso, e tal como já alguém referiu: “Quem lê sabe mais” – essa é que é a verdade!

Nesta conjuntura de crise global, há um livro que vem mesmo a calhar – “Como esticar o salário e encurtar o mês” de Camilo Lourenço (Apresentador do Programa “A Cor do Dinheiro”, que passa na RTPN). Neste livro irá encontrar inúmeras dicas que irão certamente ajudá-lo(a) a sobreviver à crise.

Um outro título muito interessante para todos aqueles que querem mudar a sua vida e alcançar a excelência pessoal é o livro de Adelino Cunha – “Eu tenho o poder”. Escrito numa linguagem simples e bastante acessível para todas as pessoas que quiserem saber mais sobre a forma como nós funcionamos enquanto seres humanos, e com isso operar as mudanças necessárias que lhe permitirão realizar os seus sonhos.

“Utopia” de Thomas More, uma obra de referência na qual o autor imagina e descreve o mundo ideal – uma sociedade justa, igualitária, pacífica e feliz. Um ensaio deveras único.

“Era uma vez um velho que pescava sozinho…” – assim começa a narrativa de “O velho e o mar” – Ernest Hemingway. Uma obra magnífica deste grande escritor.

E quem não se lembra dos desenhos animados de “Tom Sawyer”. Muitos certamente ainda se recordarão e os mais acérrimos de certeza conseguem “assobiar” na perfeição a música do genérico. O livro é igualmente imprescindível – “Tom Sawyer” de Mark Twain.

“O Código da Vinci” de Dan Brown. Um best-seller mundial. Uma história verdadeiramente intrigante. Será que anda “sangue” de Jesus Cristo entre nós?

Passando agora para a música – “Nirvana – Rock n´ Roll” de Jordi Bianciotto. Este livro é um pedaço de história, neste caso da história da música, e mais precisamente do grunge. Relata um pouco da história da banda do carismático líder Kurt Cobain, “desaparecido” a 5 de Abril de 1994, deixando “órfãos” milhões de fãs em todo o mundo. Escrito em Espanhol. Inclui algumas letras.

Agora um livro para os apreciadores de literatura mais “negra” e melancólica. “Contos” de Edgar Allen Poe. Não recomendável para pessoas que estejam a atravessar uma fase mais depressiva.

Para os verdadeiros amantes de futebol, “Planeta do Futebol” de Luís Freitas Lobo. Um livro da autoria de um dos melhores e mais conceituados comentadores da actualidade.

Quer descobrir o segredo de alguns dos maiores milionários que o mundo já conheceu? Leia este livro: “Pense e Fique Rico” de Napoleon Hill.

E agora o porquê destas escolhas: A razão é que foram livros que eu li, e que me marcaram de uma ou outra forma em diferentes momentos!

Boas leituras, e não se esqueça que “quem lê sabe mais”.



Carlos Vieira

Título: 10 Melhores Livros

Autor: Carlos Vieira (todos os textos)

Visitas: 2

781 

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    10-09-2012 às 13:34:35

    Você enumerou no seu texto um grande número de livros: uns melhores, outros piores. Já li o Código da Vinci e adorei. É daqueles livros que lemos num só fôlego e sabe tão bem acabar. O Velho e o Mar, de Ernest Hemingway é um livro pequeno, mas muito interessante. Ao princípio parece que estamos perante um livro para ler antes de dormir, mas não. Tem uma lição de vida muito interessante.

    ¬ Responder
  • CristinaCristina

    29-03-2010 às 23:46:13

    A destacar o livro O Nome do Vento, de Patrick Rothfuss

    ¬ Responder

Comentários - 10 Melhores Livros

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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