Torne-se no banqueiro do seu tempo!
Categoria: Jóias Relógios
Visitas: 6
Comentários: 2


Os relógios são peças bastante apreciadas pela maioria das pessoas.
Fazem toillete, parecem conferir alguma segurança e, quando não estão parados (sim, porque há para aí gente que não se importa de andar a passeá-los no carpo em estado de constante hibernação…), fornecem informação, mais ou menos precisa, acerca das horas, minutos, segundos, dia e mês em que se está, e o que mais lhe tiver sido possibilitado. E, se como diz o ditado, «tempo é dinheiro», então, andar com relógio é equivalente a exibir maços de notas compactos enrolados à volta do pulso todos os dias! E se pensarmos nos grandes empresários, para quem um minuto pode significar milhões transaccionados… o melhor é mesmo meter as mãos nos bolsos!
Todavia, o tempo não é apenas dinheiro; é também vida! É nele que vivemos, nos movemos e existimos.
É ele que nos marca os momentos certos, que nos faz esquecer dificuldades, mágoas e quezilas, e nos traz gratas e imortais recordações, sob o traço indelével de uma lembrança quase real.
Pois bem, nesta perspectiva, há quem valorize imensamente mais as vivências de que o tempo é protagonista do que o eventual dinheiro que possa aportar. Foi recentemente criado um Banco de Tempo, que apresenta um funcionamento em tudo semelhante a uma entidade bancária normal de valores monetários. Efectivamente, realizam-se depósitos, há cheques, levantamentos e aplicações, mas os conceitos referem-se a talentos e disponibilidade. O lucro é garantido para todos. Se, por exemplo, o senhor A, de determinada localidade, solicitar os serviços de alguém que lhe ensine a fazer na perfeição um nó de gravata, ganha ele e a pessoa que lhe dispensar o serviço. Do mesmo modo, se a dona B necessitar de quem a acompanhe a uma consulta por uns instantes, verá o seu problema solucionado e facultará à sua companhia o bem-estar que decorre dessa nobre acção de desprendimento. Existe neste banco uma base de dados com ofertas e com pedidos, que é permanentemente actualizada e admite extras. Uma excelente ideia, não? Por várias ordens de razão: desinstala as pessoas de si mesmas, potencia os dons inatos, ocupa-as de forma útil, permite o convívio, transforma-as positivamente, dá-lhes novas razões para viver, …
Entretanto, seria bom depositar alguma paciência no acordar e ir educando o mau génio para não ter impulsos irrefreáveis de partir o despertador aos bocadinhos quando ele começa a tocar desalmadamente logo de manhã. E, já agora, também é escusado dormir com ele debaixo da almofada para só dizer que acordou em cima da hora!!!...
Fazem toillete, parecem conferir alguma segurança e, quando não estão parados (sim, porque há para aí gente que não se importa de andar a passeá-los no carpo em estado de constante hibernação…), fornecem informação, mais ou menos precisa, acerca das horas, minutos, segundos, dia e mês em que se está, e o que mais lhe tiver sido possibilitado. E, se como diz o ditado, «tempo é dinheiro», então, andar com relógio é equivalente a exibir maços de notas compactos enrolados à volta do pulso todos os dias! E se pensarmos nos grandes empresários, para quem um minuto pode significar milhões transaccionados… o melhor é mesmo meter as mãos nos bolsos!
Todavia, o tempo não é apenas dinheiro; é também vida! É nele que vivemos, nos movemos e existimos.
É ele que nos marca os momentos certos, que nos faz esquecer dificuldades, mágoas e quezilas, e nos traz gratas e imortais recordações, sob o traço indelével de uma lembrança quase real.
Pois bem, nesta perspectiva, há quem valorize imensamente mais as vivências de que o tempo é protagonista do que o eventual dinheiro que possa aportar. Foi recentemente criado um Banco de Tempo, que apresenta um funcionamento em tudo semelhante a uma entidade bancária normal de valores monetários. Efectivamente, realizam-se depósitos, há cheques, levantamentos e aplicações, mas os conceitos referem-se a talentos e disponibilidade. O lucro é garantido para todos. Se, por exemplo, o senhor A, de determinada localidade, solicitar os serviços de alguém que lhe ensine a fazer na perfeição um nó de gravata, ganha ele e a pessoa que lhe dispensar o serviço. Do mesmo modo, se a dona B necessitar de quem a acompanhe a uma consulta por uns instantes, verá o seu problema solucionado e facultará à sua companhia o bem-estar que decorre dessa nobre acção de desprendimento. Existe neste banco uma base de dados com ofertas e com pedidos, que é permanentemente actualizada e admite extras. Uma excelente ideia, não? Por várias ordens de razão: desinstala as pessoas de si mesmas, potencia os dons inatos, ocupa-as de forma útil, permite o convívio, transforma-as positivamente, dá-lhes novas razões para viver, …
Entretanto, seria bom depositar alguma paciência no acordar e ir educando o mau génio para não ter impulsos irrefreáveis de partir o despertador aos bocadinhos quando ele começa a tocar desalmadamente logo de manhã. E, já agora, também é escusado dormir com ele debaixo da almofada para só dizer que acordou em cima da hora!!!...
Deixe o seu comentário

Comentários ( 2 ) recentes
Rafaela
21-09-2014 às 14:28:21É verdade! O tempo deve seguir com a certeza de que estamos fazendo bom uso dele, pois ele não volta. Cada minuto que trabalhamos é dinheiro que estamos ganhando, por isso, saiba ter bom senso. Adorei!
¬ ResponderSophia
09-05-2014 às 17:00:47Parece funcionar muito bem. Obrigada pela sugestão e compartilhar essa ideia.
¬ Responder
Cumprimentos,
Sophia
Comentários - Torne-se no banqueiro do seu tempo!
voltar ao textoVeja na Rua Direita


