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Relógios de cuco

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Jóias Relógios
Visitas: 28
Comentários: 2
Relógios de cuco

Os relógios de cuco são um tipo de relógio tradicionalmente regulado por um pêndulo que, além de dar horas, como um relógio normal solta um pequeno cuco, tornando-se o seu chamamento audível.

Este relógio é diferente dos outros e funciona graças a uma série de componentes externos que, juntos ejetam o cuco e reproduzem o seu som de forma sincronizada com os ponteiros do mostrador.

O relógio de cuco já está atualmente na sua forma moderna e diversificou-se em três tipos principais.

O primeiro tipo é pois, considerado o mais tradicional, tendo sido criado na zona da floresta Negra e é o mais valioso devido à qualidade do fabrico dos relógios de cuco da região.
Estes são totalmente mecãnicos, e é necessário dar-lhes corda frequentemente, e funciona graças a pesos pendurados sob o relógio.

Consideram-se dois tipos distintos de mecanismos, com efeito, de um dia e de oito dias.
O segundo tipo de relógio é o chamado chalé, inventado no final do século XIX, na Suiça.
estes relógios assemelham-se a chalés de madeira e usam sistemas mecânicos ou de quartzo, consoante a sua qualidade.

Além disso este relógio inclui um mecanismo que consta de um oscilador eletrónico que é regulado por um cristal de quartzo, com o oscilador a criar um sinal com uma frequência muito precisa. Funciona a pilhas e dispensa cordas e pesos.

Os relógios de chalé diferem das variantes Floresta Negra por terem, habitualmente, outras figuras além da tradicional ave, como lenhadores e criadas.

Contudo, a mais recente variante destes relógios de cuco é o de quartzo moderno.

O motivo é que tendem a ser mais contidos em design e têm mecanismos internos não tradicionais, como por exemplo os relógios de quartzo modernos que produzem o seu circular eletrónicamente, através de uma gravação digital, ao invés dos tradicionais sistemas de fole duplo.

O interior do relógio contêm pesos, correntes, um pêndulo, na parte da frente.
Da parte de trás, contêm uma ave, martelo, assobios e um mecanismo que consiste numa série de engrenagens que controlam o martelo, nomeadamente os assobios e ejeção da ave.
Na verdade a atribuição da criação dos tão célebres relógios de cuco foi atribuída ao matemático grego Ctesíbio.

Ainda hoje são um grande sucesso e alvo de coleçções por parte de muita gente.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Relógios de cuco

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

Visitas: 28

798 

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    20-09-2014 às 13:45:48

    Tão bom ter esse relógio de cuco em casa! Achei muito interessante e genial. Adorei o texto!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    09-05-2014 às 16:04:18

    Que lindo esse relógio de cuco! Ainda não havia escutado sobre ele, adorei o texto que me fez conhecê-lo.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Relógios de cuco

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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