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Porque um relógio digital?

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Jóias Relógios
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Comentários: 4
Porque um relógio digital?

A história do relógio digital, curiosamente, inicia com uma experiência para o filme “Uma Odisséia no Espaço”, em 1968, quando a Companhia de Relógios Hamilton foi chamada para realizar um invento desta natureza, especialmente para a ficção. No ano de 1970, o que era apenas acessório cinematográfico tomou forma real, com sua primeira versão batizada de Pulsar, ainda um experimento. Dois anos mais tarde, o primeiro modelo saía no circuito comercial, com preço inacessível, em virtude de sua roupagem extravagante de ouro maciço e visor com teconologia LED. O uso do LED mostrou-se inconveniente pois, para não gastar energia excessivamente, o mostrador apagava, sendo reativado apenas com o carregamento manual, ao toque de um botão. Somente em 1975, quando a Texas Instruments decidiu fabricar seu primeiro modelo, o relógio digital tornou-se viável a uma vasta gama de consumidores, e revelou sua face promissora para a comercialização.


Nos anos 80, os avanços tecnológicos permitiram introduzir outras funcionalidades ao relógio digital, a exemplo do que ocorre hoje com o telefone móvel, e ele próprio foi adptado a numerosos equipamentos eletrônicos e domésticos, sendo encontrado nos televisores, tocadores de DVD, micro-ondas e tantos mais, configurando-se num recurso quase onipresente.

O quartzo, mecanismo utilizado para medir o tempo no relógio digital, funciona tanto com as frações de horas, quanto com as frações de ano, tornando-o de uma precisão inquestionável e incomparavelmente mais confiável do que o sistema mecânico de medição, encontrado nos modelos analógicos.


Por indicar horas e datas em números, facilita a leitura e a compreensão. Este sistema gráfico de representação dá ao relógio digital um sentido prático, prestando-se a aprendizagem rápida da marcação do tempo pelas crianças, o que talvez também explique sua produção por empresas ligadas estritamente aos desportos.


Ao dispensar componentes eletrônicos, e utilizar basicamente um chip, a tecnologia do relógio digital abriu a possibilidade de produção em larga escala. Fugindo ao peso da mecânica, e valendo-se dos mais avançados recursos, os fabricantes adicionaram ao relógio múltiplas funções, sem influenciar negativamente o preço final, e ainda resguardando sua leveza.


Hoje, o relógio digital está disseminado pelo mundo inteiro, em modelos que atendem ao gosto de qualquer usuário, sendo produzido por marcas renomadas, especializadas em sua fabricação ou que utilizam tanto recursos analógicos quanto digitais, fato que confirma a preferência alcançada por este relógio, respaldada nas muitas vantagens que apresenta: leveza, precisão, leitura fácil e preço.



Hediene

Título: Porque um relógio digital?

Autor: Hediene Hediene (todos os textos)

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Imagem por: °Florian

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    18-09-2014 às 19:47:10

    Gostei do texto e o achei bastante interessante! Um relógio digital é fantástico, visto que podemos usá-lo como quisermos e nos garante ser pontuais em nossos compromissos! Excelente!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    08-05-2014 às 19:52:40

    Uma boa ideia a se pensar em obter um relógio digital.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • beatrizbeatriz

    25-03-2011 às 11:49:31

    nao tem nao tem nada ve te falando porque o relogio de digital e ai ta mostrando uma historia nada ve

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãodouglas

    04-01-2011 às 14:59:01

    interessante esta hitória ,sou adepto do relóio digital desde de que me intendo por gente e hoje com 32 anos uso um casio riseman totalmente digital.abraço.

    ¬ Responder

Comentários - Porque um relógio digital?

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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