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Jóias são mesmo as melhores amigas das mulheres

Categoria: Jóias Relógios
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Comentários: 3
Jóias são mesmo as melhores amigas das mulheres

Lá diz o ditado “As jóias são as melhores amigas das mulheres”, mas será que é mesmo assim? Eu nunca fui muito adepta de jóias, no entanto sempre houve uma jóia que queria ter, uma aliança de noivado. Até agora ainda não fui contemplada com tal presente, mas também não estou muito preocupada com isso, porque acaba por não significar assim tanto. Afinal, o amor não necessita deste tipo de simbolismos.

As jóias são um bem de luxo que ainda continuam a ser muito comprados, porque na sociedade de hoje, quem tem dinheiro, continua a tê-lo, mesmo com a crise. Existem pessoas que usam as jóias como forma de afirmação social, porém são cada vez mais as falsificações idênticas que são feitas. É que ter uma boa jóia não é para qualquer um. O tráfico de diamantes é uma situação que está longe de ser controlada, mas dificilmente também o será, até porque é um negócio que move muito dinheiro e influências.

Sinceramente acho que fica deselegante usar jóias em demasia, porque uma jóia bonita brilha por si só, sem cair em exagero. Cartier é uma das marcas de referência no mercado da joalharia e com nome a nível mundial, tanto que a marca tem exibido o espólio da colecção pelo mundo fora, nos mais prestigiados museus, de que destacamos, o Museu do Ermitage, São Petersburgo, o British Museum, Londres, o Metropolitan Museum of Art, Nova Iorque, o Museum of Fine Arts, Houston e o Museu de Xangai.

Nesta exposição são apresentadas cerca de 230 jóias, relógios e objectos da colecção. Criada em 1899, Cartier é símbolo de luxo e bom gosto. Por isso mesmo, ter uma jóia Cartier não é para qualquer um, não só pelo valor monetário, mas também pelo estatuto social que dá. O pior mesmo é ver uma jóia deste calibre tão mal empregue, quando olhamos para os novos ricos que exageram no uso excessivo, porque pensam que desta forma demonstram que têm poder, acabando por cair no ridículo.

É certo que as jóias são um primor para as mulheres, mas dai até serem as melhores amigas vai um passo muito grande. Quem não concordar que o manifeste… Eu sou bem mais simples, não são as jóias que me convencem, mas claro que se alguém me quiser oferecer uma, esteja à vontade!!!


Catarina Guedes Duarte

Título: Jóias são mesmo as melhores amigas das mulheres

Autor: Catarina Guedes Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    20-09-2014 às 13:39:55

    Adoro usar joias. Uma mulher que escolhe uma bela joia e usa-a fica bem linda e muito charmosa. Claro que precisamos ter bom senso e nada de exageros, mas algo bem brilhante é fantástico!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    09-05-2014 às 15:34:58

    As joias trazem beleza à mulher. Mas, tem que ser usada com bom senso. Uma joia bonita embeleza um vestido elegante deixando-a completamente irresistível.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJoao

    16-05-2009 às 16:31:26

    Cartier é um grande luxo. Passei pela loja da Cartier em Paris e fiquei maravilhado e pelado. Minha patroa, disfruta todos os dias do seu relogio, e eu todos os dias lamento ter entrado na loja Cartier.

    Mas verdade seja dita...Cartier é chiquerimo.

    ¬ Responder

Comentários - Jóias são mesmo as melhores amigas das mulheres

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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