Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Jóias Relógios > Colares de Cetim

Colares de Cetim

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Jóias Relógios
Visitas: 2
Comentários: 2
Colares de Cetim

Joias, bijuterias e outros acessórios de moda e beleza sempre fizeram parte da expressão visual e estética do Homem, refletindo sua cultura e conceito de estilos de vestuário. A joia é criada para acompanhar o modo de se vestir e os modismos prevalecentes, mostrando status. Uso e identificação da bijuteria por ser uma versão mais popular da joia, combina mais facilmente com uma variedade de indumentária em materiais menos nobres. É dentro dessa possibilidade que os colares, pulseiras, anéis e braceletes são desenvolvidos buscando soluções mais leves e criativas para a expressão visual dos seus usuários.

Ao contrario de joias, definidas como “artefatos de material precioso”, a bijuteria - palavra derivada do Francês “bijuterie”, não possui o mesmo alto valor característico da joia, sendo de fácil acesso e uso. A sua técnica de produção é mais simplificada e de menos precisão, sem as especificações das oficinas de ourivesaria. Elas são bonitas, mais fáceis de criar, facilmente vendidas e expostas em vitrines e quiosques populares. A partir disso, a bijuteria passou a representar o que há de mais moderno e contemporâneo para o uso do dia a dia da moda feminina e masculina.

O colar de joias ou de bijuteria nunca sai de moda, convive com a sociedade humana desde os tempos primordiais. Quando não identificam o nível sócio-cultural servem para embelezar e como amuletos, para afastar o mau olhado e maus espíritos. Nos dias atuais, por exemplo, na Índia e assim como em alguns países do continente Africano, as nubentes são presenteadas com conjunto de joias em cerimônias tradicionais de noivados e casamentos, que passam a fazer parte de seus bens pessoais e reservas econômicas. Ainda hoje nos tempos modernos, recém nascidos, especialmente as meninas ganham seu primeiro brinquinho ou pulseirinha folheados a ouro, certificação de inserção e identificação sexual na sociedade. O colar de flores reais das culturas havaianas, africanas e indianas é usado para presentear e recepcionar visitantes têm valor culturais tão valioso como joias.

Os colares de fitas, também nos lembram as antigas gargantilhas de cetim, seda etc.(colares usados muito próximos ao pescoço) dos tempos imperiais e coloniais usados pela realeza européia. Usava-se fitas de tecidos caros e delicados, como seda e veludo, agregada ao pingente de ouro, de prata, pedras preciosas ou qualquer pequena peça ou obra de arte que representa-se lembranças de família.

Colares de fita de cetim usados modernamente fazem parte de uma geração de “joias” que surgiu depois da grande depressão do mercado de bolsa de valores da America do Norte (1929). A falta de dinheiro não favorecia o então compulsivo habito de suas compradoras que passaram a adquirir bijuterias. A partir de então, futuras investidas por fabricantes e designers do mercado da moda colocaram as bijuterias como meio de sofistica as coleções disponíveis no mercado tornando-as de uso informal. A facilidade de compra atraia vários gostos cortando níveis e classes sociais. Até mesmo homens passaram a usá-las pelo grande apelo de design e apresentação que reside; na grande variedade de possibilidades e soluções no uso dos diferentes tipos de materiais. Algumas peças até chegam a relembram os primeiros exemplares produzidos pelas primeiras sociedades pré-históricas, que hoje em dia é considerado chique - estar em sintonia com o movimento ecológico- onde bijuterias feitas a partir de madeiras, ossos, sementes, ráfias etc invadem as passarelas e avenidas da moda, disputando lugares com as bijuterias feitas em acrílicos, plásticos, metais fuscos e brilhantes usando processos tecnológicos.

O mercado da moda impulsiona o movimento de artesões autônomos que trabalham em casa ou em seus ateliers, ou fazem partir de cooperativas criando e fornecendo essa imensa variedade de soluções.

 Os colares de fita voltam para dar uma forma mais feminina e delicada ao usuário podendo ser simples apoiando pingentes de diferentes materiais, tamanhos e formatos geométricos, ou então combinados às correntes metálicas, contas de perolas e finalizadas com um lacinho de borboleta suave, que dão ao decote da blusa um toque feminino e de especial acabamento. Outras soluções incluem a sua combinação com pedras semipreciosas, metais, ouro, prata, platina, acrílico, sementes, aço inoxidado e cobre. Também existem exemplares feitos com flores de tecidos de pano, couro, sementes e em crochê. Neste caso o formato da blusa é muito importante. Dependendo da largura da fita usada pode se criar a ilusão de um colarinho móvel pode modifica o visual da roupa em diferentes ocasiões. Quando usado com brincos, é preferível que haja uma combinação entre as peças, a cor, material etc; especialmente quando os materiais de ambas são diferentes. O bom gosto é sempre importante, o melhor guia. Os colares de fita têm e sempre terão por sua fácil adaptação e uso versátil um lugar garantido no patamar da moda, no nicho de acessórios e adornos.


Fabiola Bara

Título: Colares de Cetim

Autor: Fabiola Bara (todos os textos)

Visitas: 2

777 

Imagem por: Carolina Gonzalez

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    20-09-2014 às 13:56:42

    Uma das melhores formas de inovar o visual é escolhendo para compor o look esses colares de cetim. Algo que realmente vale muito a pena e que é muito barato.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    09-05-2014 às 16:18:52

    Há muitas maneiras de escolher um bom colar. Adorei esse de cetim, deve ficar sensacional na mulher. Adoraria ter um colar de cetim!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Colares de Cetim

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A história da fotografia

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

Pesquisar mais textos:

Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Imagem por: Carolina Gonzalez

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios