As Cores do Ouro
Visitas: 4
Comentários: 1
O ouro é o mais nobre dos metais, e encanta a humanidade desde os remotos tempos em que foi encontrado pela primeira vez, em virtude de seu aspeto brilhante, maleável e potencialmente indestrutível. Em estado puro, pesa 24 quilates, tende ao amarelo e, por ser muito mole, sempre se mostrou adequado à fabricação de joias.
Uma das qualidades mais interessantes deste metal é que ele não perde sua pureza ao ser combinado com outros, apenas muda de cor e torna-se resistente, permitindo sua manipulação. Portanto, as cores que o ouro adquire não estão condicionadas à região de onde foi extraído, como são justificadas normalmente. Trata-se, apenas, de um mito. Assim como ao juntar-se a outros metais, a liga continuará sendo de ouro, as cores vão depender de sua composição. Desta forma, o ouro amarelo tem em sua formação os 75% dele próprio, equivalente a 18K, com os outros 25% equilibrados com o cobre e a prata. Entretanto, ao combinar-se com o paládio mais o níquel ou a prata, se converte em ouro branco. E o vermelho vem da combinação com o cobre, o zinco e a prata.
Quaisquer destas ligas, ou qualquer seja a cor em que o ouro se apresente, ele terá o mesmo valor, ao contrário do que se propaga popularmente, ao se repetir falsos especialistas.
O ouro branco, em razão dos metais que dão sua coloração, adquire um aspeto cinzento, sendo mais opaco que os outros. Por isso, esta liga necessita de um tratamento especial com ródio, a fim de que o brilho do ouro seja restaurado. Neste acabamento, normalmente se utiliza um equipamento contendo platina sólida, para garantir a fixação do ródio liquido na joia que deverá ser imersa neste composto. É preciso que não se confunda este processo com o folheamento, pois, nesse caso, o ouro apenas encobre a superfície da joia, enquanto que o ouro branco, mesmo necessitando do banho para revolver o brilho, continua sendo o primeiro metal, com toda sua nobreza. Às vezes, é necessária a repetição do processo, após uso prolongado da joia. Entretanto, o desgaste que ocorre afeta apenas o brilho do adorno, enquanto o metal, ao contrário, permanece intacto.
Então, se sua joia estiver com uma aparência opaca, recorra a um especialista confiável, numa joalheria tradicional, e peça a restauração do brilho. Sua peça voltará à mesma beleza que lhe causou fascínio na primeira vez.
Uma das qualidades mais interessantes deste metal é que ele não perde sua pureza ao ser combinado com outros, apenas muda de cor e torna-se resistente, permitindo sua manipulação. Portanto, as cores que o ouro adquire não estão condicionadas à região de onde foi extraído, como são justificadas normalmente. Trata-se, apenas, de um mito. Assim como ao juntar-se a outros metais, a liga continuará sendo de ouro, as cores vão depender de sua composição. Desta forma, o ouro amarelo tem em sua formação os 75% dele próprio, equivalente a 18K, com os outros 25% equilibrados com o cobre e a prata. Entretanto, ao combinar-se com o paládio mais o níquel ou a prata, se converte em ouro branco. E o vermelho vem da combinação com o cobre, o zinco e a prata.
Quaisquer destas ligas, ou qualquer seja a cor em que o ouro se apresente, ele terá o mesmo valor, ao contrário do que se propaga popularmente, ao se repetir falsos especialistas.
Então, se sua joia estiver com uma aparência opaca, recorra a um especialista confiável, numa joalheria tradicional, e peça a restauração do brilho. Sua peça voltará à mesma beleza que lhe causou fascínio na primeira vez.
Deixe o seu comentário
Comentários ( 1 ) recentes
- Sophia
09-05-2014 às 16:25:05Que interessante saber que o ouro pode se diferenciar dependendo de sua combinação. Ainda bem que, independente disso, continua sendo um ouro de valor. O ouro branco é lindo!
¬ Responder
Cumprimentos,
Sophia