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Crowd Economy: cada um abrindo a própria janela

Categoria: Internet
Visitas: 2
Crowd Economy: cada um abrindo a própria janela

De repente a onda crowd espalha-se pelo mundo através das redes e o termo crowd economy, cunhado por Reinaldo Pamponet, em 2011, nos coloca diante de uma potencialidade criativa como raras vezes se viu na jornada humana.

A velha capacidade humana de se juntar para sobreviver é potencializada pela tecnologia das redes que possibilita a criação de verdadeiros mutirões remotos com vizinhos que quase nunca estão do outro lado da janela.

O termo é novo e o inglês que o registra, aliado à rede que o difunde, lhe confere ares tecnológicos, e modernos, mas poucas coisas me parecem mais ancestrais do que a essência da crowd economy que é gente abrindo a própria janela para trocar, além de um bom dia (!), uma infinidade de outras coisas com o vizinho que pode estar do outro lado do jardim, da rua ou do mundo.

Na contramão de Wall Street que lucra criptografando a criatividade humana com códigos poderosos, a economia da multidão (crowd economy) nos possibilita abrir as janelas para o mundo. Em vez da Grande Janela fechada, inumeráveis pequenas janelas abertas.

Cada um com sua própria janela escancarada para o sol é a melhor definição de crowd economy. Uma rede mundial de criadores onde o ganho se avoluma de forma horizontal e em vez de criar “homens mais ricos do mundo” cria um mundo menos pobre para todos.

De repente, a economia nos encontra na multidão e nos coloca na rede. Transforma o trabalhador em criador e tira o verbo “ganhar” de perto do verbo “acumular” para colocá-lo bem ao lado do verbo “crescer”, crescer juntos.

Ao contrário de quem trabalha, quem cria quer criar mais para os outros que para si mesmo e isso confere à crowd economy a capacidade de compartilhar na multidão a soma das singularidades existenciais que nem sempre encontram espaço na economia de mercado.

Compartilhar ideias e sonhos na construção coletiva de um mundo melhor é a essência da crowd economy que se traduz por economia da multidão.

Em vez do lucro angariado, o ganho compartilhado; em vez da competição desenfreada, a cooperação humana. Em vez da vida pela economia, a economia pela vida.

Eis a crowd economy!


Luiz Mozzambani Neto

Título: Crowd Economy: cada um abrindo a própria janela

Autor: Luiz Mozzambani Neto (todos os textos)

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Como Solicitar O Seguro Desemprego - Passo A Passo!

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Tema: Utilidades Domésticas
Como Solicitar O Seguro Desemprego - Passo A Passo!\"Rua
O seguro desemprego é instituído pela Lei Nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 e que tem por finalidade prover a assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado sem justa causa. Foi sancionado pelo presidente da República do Brasil e também é regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT.

Este benefício é concedido a todo e qualquer trabalhador que foi dispensado apenas em regime de sem justa causa ou quando houver acordo judicial e o juiz autorizar o pagamento devido ao ex-trabalhador da empresa.

Sua duração é de 3(três) a 5(meses) de forma contínua e dependerá do tempo em que ficou empregado. O valor mensal é calculado conforme o que o trabalhador ganhava durante o período em que estava empregado.

Essa assistência financeira e temporária tem algumas regras, por isso, é muito importante conhecê-la antes mesmo de solicitá-la nos órgãos responsáveis.

Para ter direito ao benefício:


- Precisa ter a carteira devidamente assinada da empresa;
- Ter trabalhado durante 6 meses na empresa (no mínimo);
- Não ter recebido esse benefício no período de 16(dezesseis) meses ininterruptos;
- Ter sido dispensado sem justa causa.

Quem tem direito ao benefício:


- Os trabalhadores demitidos sem justa causa;
- O pescador artesanal; e
- O empregado doméstico, desde que o empregador esteja recolhendo o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).

Como solicitar – Passo a passo:


1) Dirija-se à qualquer Caixa Econômica Federal ou ao M.T.E (Ministério do Trabalho e Emprego) da sua cidade munidos dos seguintes documentos:
- Rescisão contratual, carteira de trabalho devidamente dado baixa com a data de saída e assinada e carimbada pela empresa, as duas vias do seguro desemprego preenchido e fornecido pela empresa, cartão do PIS/PASEP ou o cartão cidadão, extrato do recebimento do pagamento do FGTS, comprovante de residência e os últimos 3 (três) contra-cheques;
2) Entregue todos esses documentos ao atendente. Eles vão fornecer o protocolo de entrada do seguro desemprego, vão lhe dizer quantas parcelas você tem direito e a data que você receberá a primeira (30 dias).

Bem, apenas isso e agora é só esperar para o recebimento do pagamento das parcelas. Para consultar, acesse este link: http://granulito.mte.gov.br/sdweb/consulta.jsf
Digite com seu número de PIS/PASEP e logo abaixo com o código no visor e clique em consultar. Vai abrir outra tela com as informações das parcelas.

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