Habilite-se... a aprender!
Categoria: Instrumentos Musicais
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Um instrumento musical é, na sua génese, um objecto construído com o propósito de produzir sons melodiosos a que se chama música. Os muitos tipos de instrumentos podem ser classificados de diversos modos, prendendo-se uma das mais usuais com a forma pela qual a sonância é produzida. O estudo dos instrumentos musicais é apelidado de organologia.
Existe na maioria das pessoas interesse por aprender a tocar um qualquer instrumento musical, quer por paixão, tradição familiar, gosto, necessidade de um hobby, pretensão de enriquecer o currículo de cultura geral, curiosidade, o que seja. Esta cultivação pessoal é muito útil, até para evitar dizer barbaridades do estilo: «A trompa de Eustáquio é o instrumento musical de sopro inventado pelo grande músico belga Eustáquio, de Bruxelas», ou: «A harpa é uma asa que toca». Qual seria a definição para trombone?...
Os psicólogos afirmam que a iniciação musical constitui uma fonte de prazer e de socialização. Estimula a sensibilidade, incrementa a auto-estima e impõe a necessária disciplina. Em acréscimo, pode corresponder ao despertar de uma vocação e, quiçá, de uma profissão! Cinema, teatro, televisão, acompanhamento de cantores ou uma orquestra podem apresentar-se como saídas profissionais viáveis. São raros, todavia, os pais que encaram a educação musical como um elemento relevante na formação pessoal dos filhos.
As crianças e adolescentes não precisam de provas dadas de talento para ingressar nos acordes sonoros. A aptidão é espicaçada pelo contacto com os instrumentos. Para suscitar este interesse é fundamental crescer numa atmosfera de rendição à boa música. Entre os três e os seis anos, aprende-se a discernir as notas e detectam-se preferências e empatias com determinados tipos de som (percussão, cordas ou sopro). Para praticar, tem de se ter o instrumento em casa. Contudo, não é conveniente nem saudável obrigar os pequenos a estar todo o dia agarrados a ele, sob pena de provocar enjoo e levar à desistência.
Aprender a tocar um instrumento musical, não só desenvolve uma nova habilidade, como proporciona o auto-conhecimento. Um tímido percebe que, afinal, consegue desinibir-se quando está a actuar, ou pode descobrir as suas capacidades de composição e improvisação. Por outro lado, a proximidade com a música faculta a exercitação dos dois hemisférios cerebrais, sendo que o lado responsável pela emoção desenvolve novas percepções melódicas, e a atenção às notas musicais, bem como a coordenação motora, fazem trabalhar a parte da razão. Efectivamente, a música propicia muitos ensinamentos, quer se trate de uma criança com três anos, quer falemos de um idoso. A aprendizagem de um instrumento vai muito para lá dos sons, da harmonia e do compasso…
Existe na maioria das pessoas interesse por aprender a tocar um qualquer instrumento musical, quer por paixão, tradição familiar, gosto, necessidade de um hobby, pretensão de enriquecer o currículo de cultura geral, curiosidade, o que seja. Esta cultivação pessoal é muito útil, até para evitar dizer barbaridades do estilo: «A trompa de Eustáquio é o instrumento musical de sopro inventado pelo grande músico belga Eustáquio, de Bruxelas», ou: «A harpa é uma asa que toca». Qual seria a definição para trombone?...
Os psicólogos afirmam que a iniciação musical constitui uma fonte de prazer e de socialização. Estimula a sensibilidade, incrementa a auto-estima e impõe a necessária disciplina. Em acréscimo, pode corresponder ao despertar de uma vocação e, quiçá, de uma profissão! Cinema, teatro, televisão, acompanhamento de cantores ou uma orquestra podem apresentar-se como saídas profissionais viáveis. São raros, todavia, os pais que encaram a educação musical como um elemento relevante na formação pessoal dos filhos.
Aprender a tocar um instrumento musical, não só desenvolve uma nova habilidade, como proporciona o auto-conhecimento. Um tímido percebe que, afinal, consegue desinibir-se quando está a actuar, ou pode descobrir as suas capacidades de composição e improvisação. Por outro lado, a proximidade com a música faculta a exercitação dos dois hemisférios cerebrais, sendo que o lado responsável pela emoção desenvolve novas percepções melódicas, e a atenção às notas musicais, bem como a coordenação motora, fazem trabalhar a parte da razão. Efectivamente, a música propicia muitos ensinamentos, quer se trate de uma criança com três anos, quer falemos de um idoso. A aprendizagem de um instrumento vai muito para lá dos sons, da harmonia e do compasso…
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Comentários ( 1 ) recentes
Sophia
07-05-2014 às 23:44:13Aprender a tocar um instrumento é um grande desafio. É preciso horas de treino, muito amor. Mas, o que nos faz querer aprender mesmo é quando vemos o resultado - é genial!
¬ Responder
Cumprimentos,
Sophia