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Acessórios Musicais

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Acessórios Musicais

Os acessórios, no sentido lato da palavra, são tudo aquilo que nos ajuda a complementar a peça principal.

Adaptando este conceito ao mundo da música, considera-se um acessório aquilo que acrescenta algum valor ao instrumento em questão ou que auxilia o intérprete na execução musical.

Por exemplo, uma guitarra precisa de uma mala para ser transportada ou de uma palheta se quisermos tocar uns acordes, uma flauta precisa de caixa, um membro de uma orquestra de música clássica precisa de um suporte para colocar as pautas e por aí fora...

Falemos, então, no caso específico de um guitarrista clássico. Além da guitarra, instrumento principal, ele precisaria de uma cadeira, de um suporte para o pé, de palhetas, de uma mala para a guitarra ou ainda de um afinador.

Podemos por este exemplo observar que um instrumento ou uma performance saem muito mais valorizadas se tivermos estes factores em atenção. No entanto, há que ter em atenção a relação qualidade/preço não só dos acessórios, mas também a mesma relação entre eles e o instrumento.

Precisamos de saber o que se adequa melhor às nossas necessidades e às do instrumento em questão. Por exemplo, não compensa comprar uma mala para guitarra de duzentos euros, quando a nossa guitarra tem um valor de cem.

As nossas necessidades e as dos nossos instrumentos devem-se adequar sempre ao uso que vamos fazer e à utilidade que elas têm. 


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Título: Acessórios Musicais

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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