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Visões do futuro: a Era Informática

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
Visitas: 12
Comentários: 1
Visões do futuro: a Era Informática

A necessidade de comunicar é intrínseca ao próprio ser humano. Existe desde sempre e continuará a existir enquanto ele (nós) for(mos) regido(s) pela natureza que o (nos) define. Com efeito, primeiro com o corpo, depois com os desenhos e a escrita, agora com a Informática, a evolução do ato de comunicar tem sido uma constante, distinguindo-nos nós dos nossos antepassados fundamentalmente pelo grau de complexidade das técnicas utilizadas e pelo crescente número de destinatários das mensagens.

O recurso a um determinado instrumento transforma, de certa forma, o seu usuário. Atente-se nas novas modalidades de informação e de comunicação que o telefone, a rádio e a televisão vieram trazer. Do mesmo modo, o computador, ao facultar a comunicação entre pessoas espalhadas pelos quatro cantos do mundo, promoveu transformações sociais (e dos estilos de vida) e o aparecimento de um novo conceito de comunidade humana.

É polémica a tese que advoga que vivemos, atualmente, numa sociedade do conhecimento, porque há quem defenda que informação não é sinónimo de conhecimento, que nem todos constam desta sociedade e que a comunicação é controlada por sistemas de técnicas interativas, mormente pela Internet. Não obstante, parece claro e universalmente aceite que a construção da sociedade em que nos movemos foi amplamente influenciada pelo progresso no domínio das telecomunicações e da informática.

A questão é que o ser humano se confunde, cada vez mais, com a tecnologia, deixando de se ter a exata noção de onde começa um e acaba outro, ou do que é distintivo de um e outro. Já Einstein alertava para as ameaças da bomba atómica, da bomba demográfica e da bomba informática. Parece que desta última resultou uma metamorfose na essência da Humanidade, estando a delinear-se uma nova era: a do Homo Digitalis.

Na verdade, já é possível fazer quase tudo por computador: trabalhar, estudar, divertir-se, consultar, comprar, conviver, … É o que se poderia apelidar de “a volta ao mundo em pantufas”, dado que tudo isto está à distância de um clique, sem ser preciso sair de casa.

Um dos perigos pode ser, precisamente, o isolamento, com a fundamentação da vida numa ilusória mudança de personagens que o próprio indivíduo constrói e nas quais acredita e deseja incarnar. Isto é facilitado pela ausência de contacto direto, que permitiria a avaliação de expressões não verbais relevantes à complementação do processo de comunicação. Chega-se ao paradoxo de se comunicar através de instrumentos (como o computador) que têm enfraquecido a comunicação!

As novas tecnologias de informação não possuem um cariz meramente utilitário; elas apresentam implicações éticas e pedagógicas pelo facto de representarem um meio de experiência do mundo. Portanto, com tudo o que de fantástico esse avanço trouxe, há receios legítimos acerca de eventuais consequências negativas da circulação de tanta informação não controlada. Aconselha o bom senso que se tomem precauções na abordagem das tecnologias, principalmente no que respeita à Internet, e que se contenha a euforia, promotora de danos irreparáveis. Trata-se de instrumentos, nada mais!


Maria Bijóias

Título: Visões do futuro: a Era Informática

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Beatriz Cantarino Dos Santos

    23-08-2014 às 00:17:52

    voce pode me mandar um texto sobre a informatica sem ser esses que tem nesse site porque tenho que fazer um trabalho sobre informatica e queria levar algo diferente novo tenho que entregar o trabalho na quarta entao me manda n terca assi: beatriz

    ¬ Responder

Comentários - Visões do futuro: a Era Informática

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A arte de trabalhar a madeira

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Serviços Construção
A arte de trabalhar a madeira\"Rua
A carpintaria constitui, digamos assim, a arte de trabalhar a madeira. É claro que, de acordo com o produto final, se percebe bem que uns carpinteiros são mais artistas do que outros…

Às vezes nem se trata tanto dos pormenores, mas mesmo de desvirtuar o que era a ideia inicial e constava da encomenda. Mal comparado, quase se assemelha à situação daquela aspirante a costureira que pretendia fazer uma camisola para o marido e, no fim, saíram umas calças!

Na construção civil, a madeira é utilizada para diversos fins, temporários ou definitivos. Na forma vitalícia (esperam os clientes!) incluem-se estruturas de cobertura, esquadrias (portas e janelas), forros, pisos e edifícios pré-fabricados.

Quase todos os tipos de madeira podem ser empregues na fabricação de móveis, mas alguns são preferidos pela sua beleza, durabilidade e utilidade. É conveniente conhecer as características básicas de todas as madeiras, como a solidez, a textura e a côr.

Ser capaz de identificar o género de madeira usado na mobília lá de casa pode ajudar a determinar o seu real valor. Imagine-se a possibilidade de uma cómoda velha, que estava prestes a engrossar o entulho para a recolha de lixo, ter sido feita com o que hoje se considera uma madeira rara.

É praticamente equivalente a um bilhete premiado do Euromilhões, dado que se possui uma autêntica relíquia! Nestes casos, a carpintaria entra na área do restauro e da recuperação. Afinal, nem tudo o que é velho se deita fora…

Por outro lado, as madeiras com textura mais fraca são frequentemente manchadas para ganhar personalidade. Aqui há que remover completamente o acabamento para se confirmar a verdadeira natureza da madeira.

É assim também com muita gente: tirando a capa, mostram-se autenticamente. Mas destes, nem um artificie com “bicho-carpinteiro” consegue fazer nada…!

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    23-09-2014 às 13:23:35

    Uma excelente técnica que penso ser muito bonito e sofisticado. A arte de trabalhar madeira está sempre em desenvolvimento e crescimento.

    ¬ Responder
  • Rua DireitaRua Direita

    01-06-2014 às 05:18:46

    É ótimo o trabalho com a madeira. Pode-se perceber grandes obras que se faz com ela. Realmente, é uma verdadeira arte!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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