Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Informática > IamEco, o computador ecológico

IamEco, o computador ecológico

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
IamEco, o computador ecológico

O primeiro computador pessoal, feito com a intenção de receber o selo “Eu Ecolabel” (uma certificação ambiental feita pela União Europeia) foi finalizado. Esse aparelho, além de ter sido fabricado pensando no meio ambiente, foi posto dentro de uma moldura de madeira retirada de reflorestamento, provando para as empresas deste ramo que é possível fabricar um dispositivo que pensa mais no meio ambiente.

Infelizmente os computadores e notebooks, símbolos da tecnologia de alto nível e inovação, ainda estão um pouco longe de se tornarem produtos de pouco impacto ambiental.
O maior problema é que esses aparelhos ficam ultrapassados rapidamente, devido à rápida inovação do mercado. Dessa forma, as máquinas descartadas, que possuem muitas substâncias tóxicas e metais pesados, são de difícil reciclagem.

Além disso, no processo de fabricação de seus dispositivos e do próprio computador, há um alto consumo de energia e água, emitindo uma grande quantidade de carbono no meio ambiente. O processo de criação dos equipamentos consome, em média, 1,8 toneladas de materiais.

Mas, conforme demonstrado pelos engenheiros da companhia MicroPro que trabalharam junto com cientistas do IF (Instituto Fraunhofer) da Alemanha, é possível fazer diferente e mudar isso. O processo de fabricação do novo computador, que conseguiu o selo ecológico, reduziu aproximadamente 70% da emissão de CO2.

Segundo o coordenador do processo de criação e fabricação do computador ecológico, o aparelho conseguiu unir a tecnologia com a consciência ambiental. Pois ele é sensível ao toque e tem um consumo de energia muito baixo ao longo de sua vida útil, desde a sua criação até sua reciclagem.

Computador prático

O PC-Touch IamEco (Eu sou ecológico, em português), como foi batizado por seus criadores, pode ter mais de 98% de seus componentes reciclado.

Por dentro do computador, algumas medidas foram tomadas para torna-lo mais ecológico. Os coolers foram substituídos por um sistema que utiliza água para resfriar seus componentes e a tela é de LED, diminuindo o consumo de energia.

Para a fabricação do aparelho, foram substituídos os materiais que mais agridem o meio ambiente e adotados outros menos agressivos. Além disso, o computador foi projetado para ter uma fácil desmontagem, tornando prática a atualização de seus componentes e a desmontagem para a reciclagem.


Lucas Souza

Título: IamEco, o computador ecológico

Autor: Lucas Souza (todos os textos)

Visitas: 0

619 

Comentários - IamEco, o computador ecológico

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Um caminho para curar o transtorno alimentar

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

Pesquisar mais textos:

Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios