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Início > Textos > Categoria > Informática > Como viviamos antes?

Como viviamos antes?

Categoria: Informática
Visitas: 9
Comentários: 1
Como viviamos antes?

Já ninguém se lembra exactamente de quando apareceram, mas todos sabem como lhes mudaram a vida. O que há uns anos parecia um “mono” intocável, hoje são ferramentas indispensáveis. Os computadores vieram para ficar, e rapidamente se modificaram para ganhar lugar na secretária de trabalho de todos. De monstros que ocupavam uma ou várias salas das grandes empresas, evoluíram para simples computadores portáteis, acessíveis a qualquer um e quase a todos os bolsos.

Mas não são imprescindíveis apenas no mundo laboral. Poucos são os que hoje passam sem eles. Consegue-se fazer de tudo num computador com acesso à internet. Desde uma simples pesquisa acerca qualquer assunto, passando pelo pagamento de serviços ou mesmo pela reserva de hotéis do outro lado do globo, tudo é possível, e tudo pode ser feito na mesa do café da esquina da rua. Ao descobrir a internet, é como se descobríssemos outra vida e um sem número de oportunidades.

É até curioso e engraçado assistir à posição das pessoas mais velhas. Se os mais novos mexem num computador “como gente grande” e até parece que já nascem ensinados, os mais velhos têm alguma dificuldade e renitência em fazê-lo. O primeiro encontro é geralmente traumatizante (muitas vezes para ambas as partes!): o receio de fazer mal ou o simples facto de manusear o rato, são obstáculos aparentemente intransponíveis. Na grande maioria dos casos, ao fim de algum tempo, quer seja por gosto ou por obrigação, já todos “tratam o computador por tu”. Então é vê-los a inscreverem-se em cursos, a comprar livros ou a pedir ajuda aos mais próximos, porque querem aprender mais e perderem-se no mundo da internet. O possuir um email e perceber como este funciona, é já uma vitória, capaz de alegrar até o que se sentia mais perdido e ignorante. Tudo o resto vem por arrasto: o procurar a receita para o jantar, enviar aos amigos fotos do neto recém-nascido, consultar o estrato bancário, etc.

Mas se falamos de informática, temos também de nos lembrar que esta está presente em quase todas as actividades do dia-a-dia, até naquelas que nos esquecemos. Já alguma vez pensaram como seria gerido o trânsito de uma grande cidade se não pudéssemos recorrer a computadores? Imaginam um polícia em cada cruzamento? Felizmente tal não acontece, senão tudo seria mais caótico e o tempo que hoje perdemos no trânsito, seria triplicado ou mesmo quadruplicado!

Bem haja a informática!



Cláudia Bandeira

Título: Como viviamos antes?

Autor: Cláudia Bandeira (todos os textos)

Visitas: 9

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoIvo

    18-03-2009 às 16:03:05

    Sou totalmente fanatico pela informatica. passo todo dia no meu quarto e até fico zangado quando a minha mãe me chama para comer, que seca de perca de tempo.

    Adoro e vivo na net. O unico amigo que me visita diz que eu sou um frick. Mas eu nem fumo "senas". Como é que posso ser um frick. Isso são os drogados. Ele não me entende nem os meus pais. Bom tenho de ir, estou a responder a mais 4 chats...

    ¬ Responder

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Fine and Mellow

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Sayonara Melo

Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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