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Molduras

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Fotografia
Visitas: 4
Comentários: 4
Molduras

Uma fotografia ou um quadro, por mais artísticos e belos que sejam, podem ser tornados ainda melhores se tiverem a moldura adequada a enquadra-los e a destacar a peça em questão.

As molduras são caixilhos para guarnecer e adornar, entre outras coisas, pinturas, fotografias, espelhos, entre outros. Muitas vezes, é o próprio conjunto entre a moldura e o seu conteúdo que valoriza uma obra de arte, sendo que existem até mesmo molduras com iluminação incorporada para dar aida mais realce à peça de arte ou fotografia que pretende evidenciar.

As molduras apareceram há cerca de 3.000 anos em pinturas feitas em vasos e em túmulos. Mais tarde, surgiram em mosaicos, painéis decorativos ou ainda nos famosos retábulos, em que a própria moldura era, por vezes, uma obra de arte maior do que a própria pintura ou igualmente trabalhosa.

As molduras são tão antigas como a própria arte e acompanham desde há muito os movimentos artísticos ao longo da história.

Atualmente, existe uma tendência pela simplificação, pelo que é considerado o ideal uma moldura simples e pouco adornada que permite destacar o conteúdo que se pretende expor.

As molduras digitais começam agora também a ocupar um lugar de destaque na nossa sociedade que cada vez mais está atenta às gadgets e novas tecnologias.Estas molduras funcionam através de um cartão de memória que é inserido na própria moldura e permite depois fazer uma apresentação que inclui uma ou várias fotos.

Agora as molduras tornam-se em algo dinâmico que lhe permite ter um ou vários ecrãs onde podemos recordar aquele jantar ou aquelas férias na neve ou uma outra fotografia que tiramos durante um acesso artístico quaisquer.


Rua Direita

Título: Molduras

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • neusaneusa

    04-02-2012 às 22:52:15

    @neusa
    por que já não mandaram o preço, o site para compra, se tem o tamanho 20x25 ???

    ¬ Responder
  • neusaneusa

    25-01-2012 às 13:13:59

    Gostaria de saber onde encontrar a moldura mostra acima, dourada, no tamanho 20x25. Compro por atacado para minha loja e, dependendo do preço, peço bastante.
    obrigada.
    neusa

    ¬ Responder
  • martagasparmartagaspar

    13-05-2011 às 20:33:13

    Tenho meia dúzia delas parecidas, maiores e mais pequenas e gostaria de vendê-las

    ¬ Responder
  • izabela eveliizabela eveli

    27-04-2011 às 03:00:56

    adorei essa moldura da foto, você teria como informar onde posso encontra-lo para comprar? ou pelo menos parecido...
    Obrigado,
    Izabela.

    ¬ Responder

Comentários - Molduras

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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