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Fundir fotos e vídeos

Categoria: Fotografia
Visitas: 4
Comentários: 1
Fundir fotos e vídeos

Combinar fotos e vídeos é hoje possível graças à maior robustez das máquinas fotográficas, designs e materiais de construção.

em virtude dos avanços recentes, surgem câmaras capazes de suportar quase todos os elementos, com mais resistência a choques, água, e congelação. Deste modo, é possível tirar fotos sejam quais forem as condições atmosféricas.

Há máquinas, como a Pentax, por exemplo que se assemelham a um transformer e, conseguem fotografar debaixo de água, a profundidades até doze metros, resistem a quedas e suportam temperaturas geladas.

São fabricadas a partir de um polímetro resistente a choques e um material elástico, que funciona como uma armadura de proteção.

O seu design bastante distinto, oferece apoio extra ao fotografar da câmara da mão, além de proteger a objetiva e o ecrã traseiro, em caso de uma queda. Os seus interiores são igualmente potegidos de quedas, por terem um revestimento resistente a choques.

Além desta nova tecnologia de ponta, a pentax, possui o flash e a objetiva com um vidro de proteção, colado com um adesivo extraforte para garantir que o WG2 permaneça todo estanque mesmo sob pressão.

È ainda composta por um sensor de campo de luz, no seu interior, que permite captar onze milhões de raios de luz, que são metidos em megarraios, em vez dos megapíxeis.

O motor de campo de luz que contêm, processa informação de luz direcional do sensor, para uma melhor focagem da imagem a posteriori, usando um softwere especial.

Outra marca bastante conhecida de todos é a Nikon que já lançoou as primeiras câmaras do sistema compacto. Estas criam como que uma autêntica imagem viva, combinando um ficheiro de vídeo em câmara lenta com uma fotografia.

È possível com esta máquina captar uma foto enquanto se grava um ficheiro de vídeo.
Ao combinar ambos os elementos, no modo de reprodução, a câmara apresenta em primeiro lugar o vídeo antes da foto.

Para completar esta alta tecnologia,a Nikon, desenvolveu ainda o modo seletor de fotografia inteligente, para que não se perca o momento único de uma foto incrível.
O mais impressionante é que estas câmaras permitem selecionar, por si só, cinco fotos finais de escolha, e usa um conjunto já programado de critérios de focagem de sorrisos, nitidez e luz.

Para finalizar, o que torna este modelo mais fascinante é a música de fundo que traz incluída, bem como o seu design magnífico e leve.


Pedro gil Ferreira

Título: Fundir fotos e vídeos

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

Visitas: 4

628 

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-05-2014 às 19:36:26

    A Nikon parece ser a melhor! Gostaria muito de ter uma câmera Nikon, além de serem bonitas, elas são de alta qualidade!

    ¬ Responder

Comentários - Fundir fotos e vídeos

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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