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Fotografar é uma arte

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Fotografia
Visitas: 8
Comentários: 2
Fotografar é uma arte

Ser fotógrafo é uma profissão que une o útil ao agradável, útil por que é através da fotografia que o fotógrafo tira seu sustento e agradável porque muita beleza pode ser registrada através das lentes de uma câmera fotográfica.

O fotógrafo profissional não se limita a tirar fotos, ele procura sempre captar a essência e o sentimento do acontecimento na foto, existe uma diferença muito grande entre apenas tirar uma foto , isso qualquer pessoa faz, o fotógrafo profissional através de suas lentes busca algo mais que uma simples foto, ele procura fazer com que a foto tirada capte toda a essência do que está sendo clicado, seja a foto de uma paisagem , de um acontecimento importante, ou de um casamento.

Um fotógrafo profissional tem que dominar princípios básicos relacionados a fotografia como iluminção, angulação e enquadramento tudo isso para conseguir o melhor resultado possível ao tirar uma foto.




Além disso é importante o domínio das técnicas de revelação, ampliação e saber tratar a imagem corrigindo possíveis imperfeições.

Máquinas, peças e lentes são as ferramentas básicas que o fotógrafo carrega sempre consigo, muitas fotos são conseguidas quando menos se espera, e o fotógrafo experiente sabe disso e está sempre preparado para um possível flagra de algum acontecimento.

Apesar de que atualmente com a tecnologia tão avançada qualquer pessoa pode tirar uma foto a qualquer momento e em qualquer lugar através de celulares.

Mas fotografar é uma paixão e uma arte, e somente o fotógrafo que ama oque faz é capaz de transportar esse sentimento em uma foto.

Das fotografias em preto e branco, passando pelas coloridas e agora pelas digitais, cada vez temos acesso a fotos mais vivas, nítidas e que revelam riqueza de detalhes, a internet está cheia de fotos, tiradas de todos os lugares, e alocadas em sites específicos pra isso como Panoramio, Flickr e Instagram.

Nesses sites achamos fotos de todo tipo e com excelente qualidade, vale a pena dar uma olhada.

Mas para se tornar um fotógrafo de primeira linha, não basta apenas paixão, é necessário conhecimentos técnicos sobre fotografia, para obter o máximo de suas fotos.

Fotografar é gratificante pois capta-se o momento que fica registrado pra sempre, e uma fotografia bem tirada é uma obra de arte que traz orgulho ao fotógrafo e faz bem aos olhos de quem a vê.


Nilson Empreendedor

Título: Fotografar é uma arte

Autor: Nilson Empreendedor (todos os textos)

Visitas: 8

652 

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-05-2014 às 18:29:50

    Fotografar é tão bom! Deve ser uma experiência muito agradável para quem é fotógrafo, poder registrar os momentos lindos na vida das pessoas.

    ¬ Responder
  • Bernadete lopes marino

    15-11-2012 às 10:21:27

    Bom dia Nilson
    Eu e duas amigas a muito tempo atras fizemos fotos
    Em escolinhas particular,e foi muito legal.Tenha um bom dia.

    ¬ Responder

Comentários - Fotografar é uma arte

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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