Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Fotografia > As melhores fotografias do mundo

As melhores fotografias do mundo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Fotografia
Visitas: 2
Comentários: 1
As melhores fotografias do mundo

Quantas vezes já ficou parado a olhar uma fotografia e a pensar na imagem fantástica que ali ficou gravada? Quantas vezes já pensou, na arte e no perfeccionismo de quem tirou determinada fotografia? Quantas foram as vezes em que tentou perceber a inspiração do artista que fotografa e do que é fotografado? Tantas perguntas e respostas tão pessoais. Uns gostam de fotografar ou verem fotografadas paisagens, outros acham que para ver paisagens, compram postais. De uma coisa estamos certos, fotografias em família ou entre amigos são sempre divertidas, e se há uns anos atrás, o ato de tirar uma fotografia era mais pensado, não fosse o rolo acabar, nos dias que correm, tudo é motivo para fotografia entre os milhões de fotógrafos amadores que por aí andam a clicar.

Se para cada um de nós, a importância de registar momentos em fotografias, passou a ser tão comum como ir na rua a falar ao telefone, existem momentos em que é impossível não serem registados.

Podemos achar que existem momentos únicos, que aquela altura é que era, que determinado aniversário foi memorável, mas sem qualquer dúvida que existe um momento na vida em que a fotografia vale mais que mil palavras. As fotografias de uma gravidez. Não existe no mundo fotografias com maior beleza que estas.

Quem não se embevece com uma grávida. A sua delicadeza, a forma graciosa com que permanentemente acaricia a sua barriga, como se a sua mão, passasse diretamente na face do seu bebé
Ora para recordar a atitude única de uma grávida, podemos fazer muita coisa, mas é essencial gravar a sua barriga e a sua transformação com o passar do tempo.

Se está grávida, ou se é a sua cara-metade que carrega o seu bebé, partilhe este momento único.

A fotografia deve ser sempre tirada no mesmo local. Por exemplo, pode tirar a fotografia no futuro quarto do bebé, pois assim, também poderá daqui por uns anos lembrar-se das transformações que teve de fazer lá em casa por causa da chegada do seu bebé.

Coloque-se de lado e mostre a sua barriga como se não houvesse amanhã. Solte-se, sorria, e mostre ao mundo o quanto está feliz.

Opte por uma roupa que de certa forma possa vestir até ao fim da gravidez. Por exemplo, se optar por vestir umas calças de fato de treino, com uma camiseta (que no final acaba por ficar bem acima da barriguinha), poderá manter-se sempre igual. Não se esqueça, mesmo que tenha 5 filhotes, cada gravidez é única. Não deixe de a registar.


Carla Horta

Título: As melhores fotografias do mundo

Autor: Carla Horta (todos os textos)

Visitas: 2

796 

Imagem por: DeusXFlorida

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    05-05-2014 às 04:00:14

    Tão bom registrar os momentos ao lado de um bebê, pois sabemos que ele logo, logo vai crescer. O mais importante é deixar algo concreto e a fotografia faz isso perfeitamente.

    ¬ Responder

Comentários - As melhores fotografias do mundo

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: DeusXFlorida

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios