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Santos Populares

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Eventos
Santos Populares

Quem não gosta de um bailarico, não tem costela Portuguesa. Se no Brasil temos Samba, em Portugal temos Santos Populares.
Esta é uma época única onde se sai á rua para dançar, comer e divertir.
Mas afinal o que são os Santos Populares? Os Santos (como também é conhecida) decorrem durante o mês de junho, onde se festejam 3 populares Santos. Santo António, São João e São Pedro.
Todos eles padroeiros, os Santos oferecem feriados municipais e cada zona do país defende o seu Santo com festas, procissões e arraiais.

O dia de Santo António é festejado a 13 de junho e é o Santo padroeiro de muitas cidades, em especial de Lisboa. Nesta data sai-se à rua para comer sardinhas assadas e dançar nos arraiais que se estendem pelas cidades. Diz-se que Santo António era casamenteiro, e em Lisboa existem mesmo as Noivas de Santo António.

Segue-se o São João, com o seu pequeno cordeiro. Festejado em outras tantas cidades, mas com festejos de arromba no Porto. Por aqui, mostra-se a moda dos martelinhos que “estalam” nas cabeças alheias. A dia 24 de junho, São João é festejado com euforia com arquinhos e balões de papel.

No dia 29 de junho festeja-se São Pedro. Sintra é um exemplo de cidade que abraçou este padroeiro. Com folia, sai-se mais uma vez á rua para festejar.
As quermesses são uma das tradições mais características, onde se compram papelinhos, que se tiverem número é digno de pequeno prémio.

Também as marchas populares desfilam nas avenidas e dão cor ás noites das cidades. Cantam-se quadras e defendem-se as bandeiras do seus bairros em cores coloridas e danças ensaiadas.

As organizações destas festas estão a cabo das Juntas de Freguesia e das Camaras, mas muitas vezes são as próprias pessoas e comercio local que organizam os arraiais de forma organizada e divertida.

Compram-se manjericos com quadras de todos os tipos e temas, mas são os de amor que mais convencem.

Quanto a gastronomias, é também característico. Sardinhas assadas (comida no pão que faz de prato), salada com pimentos, broa, caldo verde com chouriço (também ele muitas vezes assados na brasa) e vinho.

Quem nunca assistiu ás Festas dos Santos Populares, não pode perder arraiais tão procurados.


Carla Horta

Título: Santos Populares

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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