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Saiba poupar no Natal

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Eventos
Saiba poupar no Natal

Em qualquer altura do ano pensamos no Natal. Ou por que estamos de fato perto da data, ou porque nos apercebemos que o tempo passa a voar e comentamos – “Daqui a pouco estamos novamente no Natal!”.

Natal é Natal… É altura de festa, doces tracionais, postais e telefonemas de boas festas, e prendas… Muitas prendas. Já reparou que todas as coisas faladas anteriormente têm um custo? Pois é verdade. O Natal é a altura do ano em que mais se gasta dinheiro, quer na Consoada, quer nos telefonemas e mensagens de Natal e principalmente nas prendas.
Saiba aqui como poupar na altura do Natal e contrarie tudo aquilo que se diz por aí, quando às fortunas gastas no Natal.

Pense no Natal com alguma antecedência. Se a Consoada costuma ser passada na sua casa, comece a comprar bebidas com antecedência. Feiras de vinhos e sumos em promoção são uma excelente opção que ocorre durante o ano nos hipermercados.

Quanto aos doces, peça a alguns convidados para participarem. Diga à sua avó que as filhoses dela são as melhores e à sua mãe as farófias dela são fabulosas. Dividir tarefas dá menos trabalho e assim os custos serão divididos e custa menos a todos.

Quanto a desejos de Boas Festas, porque não optar por fazer um postal no computador e enviá-lo por email? Seja original e envie com 1 semana de antecedência para que percebam que está a pensar nos que mais gosta. Para os que não estão ligados à vida cibernauta, telefone ou envie mensagem, mas antes veja planos e tarifários que as operadoras telefónicas têm na altura do Natal.

Chegada a altura de falar de prendas, aqui vai uma excelente dica. Faça uma lista com o nome das pessoas a quem vai oferecer um presente. Veja o valor que está disposta a dar pelo presente de cada um deles. Esta operação deve ser feita com alguma antecedência, pois o mais indicado nesta poupança é começar a fazer as compras com algum tempo.

Uma boa ideia é também fazer uns pequenos presentes em casa para oferecer às amigas menos chegadas mas a quem por algum motivo teima em oferecer lembranças. Doce caseiro, saquinhos de cheirinho para o roupeiro ou pequenas peças de artesanato vão fazê-la poupar dinheiro e brilhar como a estrelinha de Natal.

Poupe na hora de festejar. Só assim será um festejo á séria.


Carla Horta

Título: Saiba poupar no Natal

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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