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O estádio olímpico de londres 2012

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Eventos
Comentários: 1
O estádio olímpico de londres 2012

Para acolher o grande evento dos Jogos olimpicos, foi necessário construir um estádio, capaz de fazer face a tanta gente e tantos jogos.
Na verdade, este estádio foi criado através da escavação de 800 mil toneladas de terra, que posteriormente foi reutilizada na construção do maior estádio olímpico.

Só a arena exigiu dez toneladas de aço, embora ainda menos do que as anteriormente construídas para o efeito.

Toda a bancada, incrívelmente notável foi forjada em tubos de gás excedentários.
A cobertura do estádio abrange mais de metade dos lugares e foi construída em policloreto de vinilo, sem ftalo, que fez dela uma das coberturas mais eficientes de todas, em termos de custo e benefício, e ainda das mais sensíveis ao ambiente.
Apesae destas técnicas modernas de construção, estas são apenas algumas das que consideram este estádio, um dos melhores, concebidos até esta data.

Não se pode esquecer o seu design tão flexível e fluido, que torna o recinto central, dividido em três seções essenciais: a pista, a bancada inferior e a bacada superior.

O gigantesco estádio, tem cerca de 80 mil lugares e siustenta a sua utilização após os jogos Olímpicos de 2012, com partes capazes de evoluir para se adequarem a mais eventos.

Além destas características, que tornam o estádio, peculiar, adotaram a segunda bancada de lugares, que pode ser removida, após terminarem os jogos de competição.

O mesmo estádio está preparado para e será também palco dos Campeonatos Mundiais, da IAAF, prevista para 2017.

Outra das características inovadras, é que ele garante movimentos a espetadores e atletas, nas redondezas da arena. Ao mesmo tempo proporciona outros serviços esteriores, as casas de banho, bancas, restauraçãio, etc.

Apesar destas infraestruturas, o mais ntável é que elas garantem toda a sustentabilidade, deste legado incrível.

Quanto a isto, foi utilizada tecnologia de ponta e instalações avançadas. NO seu interior estão montados ecrâs de TV Panasonic, criados para mostrarem aos espetadores as provas chave, classificação e informações ao pormenor.

Os atletas podem receber também, neste complexo, todo o apoio médico e a melhor assistência.

Para completar, ainda possuem uma pista de aquecimento de 60 metros, e, onde os espetadores podem aceder`´As zonas envolventes do estádio.


Teresa Maria Batista Gil

Título: O estádio olímpico de londres 2012

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Teresa Maria Batista GilTeresa Maria Batista Gil

    18-09-2012 às 10:18:36

    Em 2012 ocorreu um grande evento em Londres chamado Jogos Olímpicos.Para isso teve que se construír um estádio que no caso de Londres, primou por ser grandioso ao ponto de continuar a servir para outras cerimónias posteriores.

    ¬ Responder

Comentários - O estádio olímpico de londres 2012

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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