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12 de junho - Dia dos namorados

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Eventos
12 de junho - Dia dos namorados

Dia dos namorados é comemorado no Brasil no dia 12 de junho.

Esta data foi escolhida por ser véspera do aniversario da morte de Santo Antonio. Mais por que Santo Antonio? E qual sua ligação com o povo Brasileiro? Aqui será dada a biografia da vida de Santo Antonio, para sabermos e entendermos. Santo Antonio nasceu no dia 15 de agosto de 1195, seu verdadeiro nome Fernando de Bulhões.

Nascido de uma família tradicional e rica, de sua cidade natal Lisboa, dizem que aos 15 anos ele entrou para o convento agostiniano em Lisboa e depois em Coimbra, formou-se em padre aos 25 anos, depois trocou a ordem de Santo Agostinho pela ordem dos Franciscanos, seu maior sonho era ser missionário na África. Nesta nova ordem, adotou o nome de Frei Antonio. Devido sua doença ficou apenas um ano no Marrocos e se mudou para Assis na Itália. Lá ele teve a felicidade de ser professor de teologia nas universidades de Milão e de Bolonha. Tornou se um grande pregador do evangelho Foi designado para servir em varias cidades da França e depois Itália.

Antonio viveu seus últimos dias de vida em um convento de Pádua onde morreu no dia 13 de junho de 1231, aos 36 anos. Também por isso recebeu o nome de Santo Antonio de Pádua e em Portugal recebeu o nome de Santo Antonio de Lisboa. Santo Antonio foi muito querido pelo Papa Gregório IX que o apelidara de A arca do testemunho por ser um homem que tinha um grande conhecimento Bíblico, Santo Antonio também era conhecido como o homem do pão e da palavra, na palavra por saber encantar as pessoas pregando o evangelho, e do pão por ser um homem que sua mão estava sempre estendida para os pobres e necessitado, e com ele o amor pelo criador e pelas criaturas. Sua forma de pregar sobre a família é que ele foi escolhido para ser o Santo casamenteiro.

E hoje no Brasil o dia dos namorados é comemorado diferente dos outros países por ser Portugal uma terra com grandes ligações ao Brasil, afinal quem descobriu o Brasil foi um Português, e nada melhor para se comemorar esta data ligada a uma pessoa tão importante e boa como Santo Antonio, e por esse ser um Português. Dia dos namorados é também dia dos amantes do amor, comemorar este dia com presentes é demonstração de amor pela sua amada.

Muitos namorados comemoram este dia fazendo seus pedidos de casamento, ou melhor, noivando. No dia 12 de junho se tornou uma data especial, unindo os casais apaixonados, com trocas de presentes, cartões, flores, caixas de chocolates, anel de noivado uma infinidade de opções para dizer eu te amo. Não é só de beijos que se prova o amor mais são gestos, ações, hoje nem mesmo a palavra eu te amo, provam o seu amor. Pois o amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não ufana, não se ensoberbece não se conduz inconveniente, não procura os seus interesses, não exaspera não se ressente do mal, não se alegra na injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo crê tudo espera, tudo suporta o amor jamais acaba.



Waldiney Melo

Título: 12 de junho - Dia dos namorados

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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