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A Importância De Transferir Valores Para As Futuras Gerações

Categoria: Evangélicas
A Importância De Transferir Valores Para As Futuras Gerações

Alguns países perderam sua essência por não terem transferidos valores importantes, fundamentais e dignos. Claro, quando me refiro a países, na verdade, são as pessoas que compõem e formam a sociedade. Muito do que se perdeu está sendo refletido no mundo moderno, contemporâneo. É só olharmos a nossa volta que podemos comprovar esse fato. Não vivemos mais como antigamente.

Uma dessas perdas é o enfraquecimento da liderança. Um líder forte, consequentemente terá uma nação forte. E quem mais ganha é a sociedade com esse tipo de liderança. Mas, também podemos mudar! Não podemos depender totalmente de uma liderança corrupta e ficar de braços cruzados, de forma alguma. Podemos fazer algo, a começar por nós mesmos.

Também temos que questionar a influência dos pais. Bem, a sociedade é formada pela família. A família contribui muito para uma sociedade mais firme, evolutiva, construtiva e digna. Se a família, ou melhor, os pais não ensinarem esses valores para seus filhos, eles certamente não terão boas escolhas na vida e nem darão tanta importância em seu caráter, ou seja, teremos mais e mais pessoas desonestas, violentas, mentirosas, ladronas, imorais, sem respeito ao próximo e tudo aquilo que degrada uma nação, uma sociedade.

É preciso levar em consideração esses valores e repassá-los. Com isso, as próximas gerações poderão ter um ambiente mais agradável, feliz, com pessoas que realmente se importam com o meio ambiente, com os seres vivos, os humanos. Vejamos alguns valores que devem ser repassados de pais para filhos. Assim, as futuras gerações ensinarão a seus filhos e assim, por diante.

Valores Transferidos:

1) Temor a Deus
É preciso inculcar na mente dos filhos o valor de temer a Deus em tudo na sua vida. Não por questões religiosas, mas por respeito. Dessa forma, eles respeitarão os pais, os idosos, os professores e qualquer tipo de liderança. Quem respeita e teme a Deus terá longa vida e muito mais influência e com um caráter inabalável;

2) O amor
Aquela decisão de amar o seu próximo, sem maltratá-lo. Isso também vale para tudo que foi criado por Deus como a natureza, os animais, a proteção do ambiente, sem denegri-lo. Até um simples ensino de não desperdiçar a água, os alimentos, não jogar papel no chão, dentre outros.

Há muito mais, claro, mas partimos desses dois que os outros, consequentemente, virão. Não deixe de repassar os valores que você achar essenciais para seu filho. As próximas gerações agradecerão!


Rafaela Coronel

Título: A Importância De Transferir Valores Para As Futuras Gerações

Autor: Rafaela Coronel (todos os textos)

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Comentários - A Importância De Transferir Valores Para As Futuras Gerações

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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