Tenha em atenção as ideias de sucesso
Categoria: Empresariais
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As empresas representam, em qualquer economia, país e sector, o grande motor de desenvolvimento, sendo as legítimas geradoras de trabalho e riqueza. Todavia, a sua liquidez depende, em boa medida, da capacidade dos gestores, da maior ou menor aversão ao risco, de uma actualização constante, da tão badalada honestidade, de uma atenção permanente à envolvente externa e à interna, de colaboradores empenhados e competentes, e do aproveitamento de ideias, próprias ou alheias, que configurem acções de sucesso.
Uma pessoa humilde e em constante alerta, dá-se conta de oportunidades que passam despercebidas a mentes mais fechadas e cheias de si, e é aqui que a diferença se começa a delinear. Que não aconteça como a um empregado que, dirigindo-se ao patrão, declarou que uma ideia nova vinha recorrentemente à sua cabeça desde há uns dias. Este, apoiando-se na habitual falta de discernimento do trabalhador, aconselhou-o a não se preocupar, adiantando que em breve ela morreria de solidão! Pois, é capaz de ser difícil que se processe um intercâmbio de ideias com apenas um exemplar, mas ainda que o pobre homem não ficasse a dever muito à inteligência ou à criatividade, não custava ouvi-lo. Podia não ter “descoberto a pólvora”, mas é possível que acrescentasse algo de útil à ponderação do seu superior. Erros destes são passíveis de se pagar caro!
Mas, se há âmbitos e alturas em que as ideias podem consubstanciar o sucesso, em geral requere-se mais transpiração do que inspiração. Isto aventa uma iniciativa suigéneres: porque não distribuir um sabonete e uma toalha a cada operário?... Tal atitude simbolizaria o encetar de uma relação laboral limpa e reforçaria, de uma maneira que não daria margem ao torcer do nariz, a necessidade de mais esforço.
Sim, porque nem toda a gente tem a dita de fazer fortuna à custa dos erros dos outros. Não porque exerçam a nobre profissão de advogados, mas por serem fabricantes das borrachinhas destinadas a apagar escritos a lápis ou tinta…! Na realidade, apostar nas pessoas, na sua formação e na produtividade sem exploração corresponde à efectivação de um investimento que não teme crises de mercado. Especializar toda a equipa, iniciando pelo topo, na amabilidade e na benevolência favorece também a estreiteza das ligações entre o pessoal e treina o civismo básico.
Por exemplo, numa determinada organização sueca há por hábito deixar os lugares do estacionamento mais próximos da porta de entrada na fábrica para os colegas que cheguem mais atrasados. A modernização bem que podia surpreender-nos com umas propostas deste estilo, não?
Uma pessoa humilde e em constante alerta, dá-se conta de oportunidades que passam despercebidas a mentes mais fechadas e cheias de si, e é aqui que a diferença se começa a delinear. Que não aconteça como a um empregado que, dirigindo-se ao patrão, declarou que uma ideia nova vinha recorrentemente à sua cabeça desde há uns dias. Este, apoiando-se na habitual falta de discernimento do trabalhador, aconselhou-o a não se preocupar, adiantando que em breve ela morreria de solidão! Pois, é capaz de ser difícil que se processe um intercâmbio de ideias com apenas um exemplar, mas ainda que o pobre homem não ficasse a dever muito à inteligência ou à criatividade, não custava ouvi-lo. Podia não ter “descoberto a pólvora”, mas é possível que acrescentasse algo de útil à ponderação do seu superior. Erros destes são passíveis de se pagar caro!
Mas, se há âmbitos e alturas em que as ideias podem consubstanciar o sucesso, em geral requere-se mais transpiração do que inspiração. Isto aventa uma iniciativa suigéneres: porque não distribuir um sabonete e uma toalha a cada operário?... Tal atitude simbolizaria o encetar de uma relação laboral limpa e reforçaria, de uma maneira que não daria margem ao torcer do nariz, a necessidade de mais esforço.
Sim, porque nem toda a gente tem a dita de fazer fortuna à custa dos erros dos outros. Não porque exerçam a nobre profissão de advogados, mas por serem fabricantes das borrachinhas destinadas a apagar escritos a lápis ou tinta…! Na realidade, apostar nas pessoas, na sua formação e na produtividade sem exploração corresponde à efectivação de um investimento que não teme crises de mercado. Especializar toda a equipa, iniciando pelo topo, na amabilidade e na benevolência favorece também a estreiteza das ligações entre o pessoal e treina o civismo básico.
Por exemplo, numa determinada organização sueca há por hábito deixar os lugares do estacionamento mais próximos da porta de entrada na fábrica para os colegas que cheguem mais atrasados. A modernização bem que podia surpreender-nos com umas propostas deste estilo, não?
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Comentários ( 2 ) recentes
- Rafaela
02-07-2014 às 18:25:44Há muitas maneiras para obter sucesso dentro do seu negócio. Com a competitividade, isso gera uma maior criatividade em atrair mais clientes, por isso, inovar é fundamental.
¬ Responder - bru:D
29-11-2009 às 16:15:21devi ter mas coisas sobre gestão de vida tem pouca coisa para fazer trabalhos.
¬ Responder