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Quando existe fofoca na empresa

Categoria: Empresariais
Comentários: 2
Quando existe fofoca na empresa

Todos gostamos de uma boa fofoca. Mente quem diz que não gosta e que não quer saber da vida alheia. Uma coisa é fazer intriga, e aí sim, acredito que muitos não gostem e não compactuem, mas fofoca que é fofoca, é coisa de que toda a gente gosta.

Quem tem por habito dizer que não gosta de fofoca, costuma dizê-lo depois de a ouvir e se prestarmos atenção aos gestos, um curioso estica o pescoço para ouvir a fofoca e depois disfarça. Curiosos todos somos, e isso está nas veias de quem é um verdadeiro latino.

Sem conflitos, sem intrigas e sem confusões, um ouvinte de fofocas anseia sempre por novidades.

Dependendo do lugar da fofoca, a coisa até pode ser bastante interessante. Saber da vida alheia é mais divertiu que assistir à novela de horário nobre, e em casa, sem que a cara-metade conheça pessoalmente o colega de trabalho de quem se faz conversa, a fofoca contínua.

Apesar de podermos achar que a fofoca é uma coisa de que faz parte do nosso dia-a-dia e que tem um bocadito de engraçado, a realidade é que uma boa fofoca pode ganhar proporções grandes, graves e complicados.

Quando uma conversa de vida alheia ganha determinadas proporções, tudo de pode complicar e se o facto de se ouvir comentar a vida das vizinhas é hábito entre nós, quando acontece no local de trabalho, muita coisa e muita gente pode sair prejudicada.

Fofocas entre colegas de trabalho criam mau ambiente e consequentemente um mau desempenho profissional. Acontece a quem faz a fofoca que se distrai ao fazê-las mas principalmente afecta a “vítima”.

Ganha proporções alucinantes em 5 minutos e a razão teima em não aparecer.

Mas o que fazer numa situação destas? Se for a entidade patronal, ponha os pontos nos i’s. Você é o dono e não pode jamais alimentar conversas e fofocas. Chame ao seu gabinete quem faz as fofocas e quem está a sofrer com elas. Imponha-se e imponha limites. Não se esqueça que é você quem manda.

Se for a “vítima”, não alimente nem retalie da mesma forma. Por muito que lhe custe, desligue-se e não responda à letra. Vai estar a jogar o mesmo jogo e isso não será limpo. Saia por cima da situação.

Se for o fofoqueiro, então deixe-me dar-lhe uma lição. Telhados de vidro todos temos, e tenha cuidado ao cuspir para o ar. Veja bem onde vai cair o que acabou de cuspir. Trabalhe, é para isso que está a ser pago.


Carla Horta

Título: Quando existe fofoca na empresa

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    04-07-2014 às 19:11:25

    A fofoca é algo que todo mundo gosta, de fato! Mas, devemos evitá-la, até porque ela vem de forma inofensiva, sutil e acabamos por nos envolver e pagar as consequências, que são ruins e destrutivas. Melhor é não fofocar e nem ouvir a fofoca de ninguém.

    ¬ Responder
  • wagner fonsecawagner fonseca

    01-06-2010 às 02:09:59

    me fizeram fofoca dizendo que eu bi sexual se eu fo e pr obrema meu estou dando que e meu foda se os outros uma coisa e certeza eu gost e de buceta

    ¬ Responder

Comentários - Quando existe fofoca na empresa

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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