O ambiente de trabalho e suas conseqüências à saúde
Hodiernamente vivemos aquilo que se pode intitular uma nova Revolução Industrial haja vista a criação e divulgação de novas tecnologias, microeletrônica, robótica e informática, biotecnologia, nanotecnologia, amparadas pelo neoliberalismo, pela globalização, e, também pelo aumento da população mundial, bem ainda da expectativa de vida, e, com esta nova fase vêm suas benesses e também os efeitos colaterais, dentre estes, desemprego, concorrência de profissionais em excesso no mercado de trabalho, falta de capacitação profissional especialmente em áreas técnicas (falta de formação educacional, haja vista a falta de investimentos dos Estados em educação).
Enfim, trata-se de situações que têm conduzido números elevados de indivíduos às intituladas situações limítrofes, entre a saúde física e mental e à própria realidade, culminando por afastá-los do trabalho e tomarem o hábito de freqüentar os consultórios de profissionais das mais diversas áreas, dentre elas psiquiatria, psicologia, neurologia, fisioterapia e outras que trabalham em áreas especializadas no tratamento de doenças cuja gênese é o trabalho.
Doenças de natureza ainda mais grave, tais como a depressão e distúrbio afetivo bipolar também podem ter como origem o desgaste no ambiente de trabalho e, se não prevenidas e, se constatadas, não tratadas, podem levar o indivíduo à internação e ao suicídio.
Desta forma, o investimento nesta área, seja pela iniciativa privada, seja pelo Governo restará sempre em resultados positivos, que atendem aos interesses de todas as partes envolvidas nas relações de trabalho.
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Comentários ( 1 ) recentes
- Vicente
07-07-2014 às 17:31:22Jamais podemos ficar escravos do trabalho, comprometendo a saúde. O ambiente deve ser algo agradável, prazeroso e com boas condições de saúde.
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