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Marketing cultural e as empresas

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Marketing cultural e as empresas

Uma empresa que se queira afirmar no mercado económico não deve limitar-se somente a investir em maquinaria, fontes de investimento, ou lucro. A sua sobrevivência encontra-se atualmente dependente de múltiplos outros fatores, como o saudável inter-relacionamento com outras empresas, um apropriado código de conduta, uma imagem sofisticada e atrativa e a aposta no marketing cultural da empresa. De facto, se não se reunirem estes fatores, a empresa poderá estar a condenar-se ao fracasso. Uma das formas de se evitar este desfecho indesejável é empenhar-se na promoção da empresa associada a eventos culturais e/ou desportivos. Chama-se a esta ação marketing cultural.

O marketing cultural prevê, entre outras formas de ação, o patrocínio de concertos ou programação televisiva, a distribuição de amostras do produto que é comercializado em eventos culturais (promovendo a marca), a distribuição de bilhetes para o teatro pelos seus próprios funcionários (endomarketing), a informação direta aos clientes de que o evento vai/está a acontecer, a solicitação de artistas para que consumam o produto em público ou durante um espetáculo (em ações de propaganda), o levantamento das características do público consumidor, através de pesquisas feitas no local (database marketing), a publicação de panfletos sobre o evento que vai ter lugar e a promoção da marca através de campanhas específicas orientadas para a divulgação do evento ou exposição.

E por que motivo apostarão as empresas tanto na associação da sua marca e produto a eventos de cariz cultural? As respostas são simples: as empresas sentem cada vez mais necessidade de se aliarem à cultura, como forma de assumirem uma postura socialmente mais responsável e integrada. De facto, a imagem de uma empresa confinada aos objetivos do lucro, não se encontra, de todo, adequada às exigências dos tempos modernos. O público consumidor é atualmente mais sofisticado, requintado e exigente, logo vai preterir empresas que não correspondam ao seu perfil. Por outro lado, a empresa que busca aliar-se a um projeto cultural procura também diferenciar-se das outras marcas, chamando a si, in extremis, características culturais (por exemplo, tradição, modernidade, história, originalidade e popularidade).

Finalmente, há que salientar que estas alianças apenas se verificam em empresas de maior porte financeiro, talvez porque as pequenas e médias empresas temam envolver-se em custos desnecessários quando o seu capital é limitado. Mas a envolvência da cultura não representa um custo desnecessário, muito pelo contrário. De facto, esta conexão acarreta consigo consequências muito positivas (já acima referidas) que marcam a diferença e impulsionam o crescimento da empresa que, aliada a um som, a uma imagem ou a um artista se assume como empresa virada não só para o mercado, como também para as pessoas.

Isabel Rodrigues

Título: Marketing cultural e as empresas

Autor: Isabel Rodrigues (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Kizua UriasKizua

    10-07-2014 às 23:59:39

    Ótima leitura sobre marketing cultural e a questão das empresas. Muito bom o texto.

    ¬ Responder

Comentários - Marketing cultural e as empresas

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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