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Fui Despedido – E agora?

Categoria: Empresariais
Comentários: 1
Fui Despedido – E agora?

A crise mundial instalou-se, aliás, entranhou-se. Como o mundo é feito de países e estes de pessoas, o comum cidadão é sem sombra de dúvidas o mais afectado. O aumento dos meios de subsistência tal como os alimentos básicos, os transportes, e as taxas de juro, são um pequeno exemplo do que pode alterar o bem-estar de qualquer um de nós.

Se os aumentos dos preços nos fazem perder o poder de compra e consequentemente um melhor estilo de vida, existe um outro factor que nos pode levar a uma ruína a níveis financeiros e psicológicos. Ficar desempregado.

A palavra é assustadora e ganhámos já o hábito de o ouvir permanentemente a qualquer início de telejornal. O desemprego tem aumentado nos últimos tempos e face à instabilidade económica que se vislumbra em qualquer lugar, não existe a chamada luz ao fundo do túnel.

A melancolia atinge-nos quando conhecemos alguém que se encontra no desemprego e que caminha para as instituições de direito, afim de poder voltar ao ritmo profissional a que estava habituado.

Mas e quando a situação de desemprego nos calha a nós? O nosso despedimento, o nosso desemprego, o nosso sufoco, a nossa mágoa, o nosso sentimento de desamparo.

A situação é a nossa e só nos resta perguntar – E agora?

Bem, para começar, não se sinta perdido. Não poderá achar que está perante uma catástrofe. Uma doença complicada é um tormento, uma situação de desemprego não poderá ser. Não perca o desânimo.

Com o despedimento (extinção do posto de trabalho ou despedimento colectivo que são os mais comuns) o trabalhador tem direito a pelo menos uma comunicação da entidade empregadora, tal como a chamada carta para o fundo de desemprego. Esta carta diz respeito a um impresso que pode ser impresso através do site da Segurança Social, e posteriormente assinada e carimbada pela entidade patronal.

Com esta carta dirija-se ao Centro de Emprego e inscreva-se, mostrando o documento. Peça o direito ao fundo de desemprego que poderá corresponder a uma percentagem do valor do seu ordenado.

De seguida, verifique os anúncios que se encontram no centro de emprego, quer os escritos, quer os que lá estão on-line. Aproveite e verifique se existem cursos ou formações subsidiadas pelo estado que possa frequentar.

Entretanto, procure no jornal e em sites de anúncios na internet.

Envie o seu curriculum com uma pequena carta de apresentação. A insistência e a procura constante vão abrir-lhe portas. Vá a entrevistas e tente. Nunca e de forma alguma desista nem se deprima. Vai ver que existem portas que se vão abrir.


Carla Horta

Título: Fui Despedido – E agora?

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    10-07-2014 às 23:21:58

    Sempre muito difícil no início, mas depois de se recompor é melhor levantar a cabeça e seguir em frente. Tentar pensar em como melhorar como pessoa e como profissional. Já aconteceu comigo e é bem chato mesmo, mas depois passa!

    ¬ Responder

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O meu instrumento musical avariou!

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Tema: Instrumentos Musicais
O meu instrumento musical avariou!\"Rua
É inevitável que, mais cedo ou mais tarde, um instrumento musical precise de reparação.

Mesmo que conheçamos bem o nosso instrumento e o consigamos arranjar, na maioria das vezes é necessário um técnico para o fazer com a melhor das qualidades.

Eventualmente, nem será necessário existir um problema com o instrumento, poderá ser apenas uma questão de manutenção. 

No caso de uma guitarra, por exemplo, qualquer instrumentista é perfeitamente capaz de substituir uma corda partida e tirar da guitarra o mesmo som que ela tinha.

No entanto, existem reparações, seja uma amolgadela no tampo ou uma tarraxa arrancada, que convêm ser feitas por técnicos especializados.

Por norma, as próprias casas que vendem instrumentos musicais efectuam essas reparações ou são capazes de aconselhar técnicos para as fazer.

Mediante o instrumento musical em questão, a reparação ou manutenção poderá ser mais cara. É sempre mais fácil arranjar um técnico que repare um piano do que um que arranje oboés.

Apesar de ser normal cuidar do nosso instrumento musical regularmente, os percalços acontecem todos os dias. Para os contornar, há sempre alguém que nos poderá aconselhar melhor do que nós próprios.

Apesar de poder sair mais caro, temos também a certeza de que o nosso instrumento foi arranjado por especialistas no assunto.

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Comentários

  • luiz fabiano 18-02-2012 às 15:48:28

    boa tarde amigos preciso de um cabo flex da lcd da camera g70 se aulguem tiver mande um email obrigado

    ¬ Responder

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