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Empréstimo ou endividamento?!

Categoria: Empresariais
Comentários: 2
Empréstimo ou endividamento?!

Os serviços financeiros são dos que mais afectam a nossa vida a nível monetário. O dinheiro não dá felicidade, é verdade, mas ajuda muito para que se consiga ter uma vida equilibrada, pois sem ele não teríamos acesso a bens essenciais para a nossa vida.

O problema é que hoje em dia, grande parte das famílias não conseguem pagar a pronto as despesas que vão fazendo, tais como, comprar uma casa, comprar um carro, comprar um computador… como tal, a única solução viável é contrair um empréstimo que lhes permita ir pagando todos os meses um certo valor.

Apesar dos empréstimos serem uma mais valia para estes casos, começam a existir casos extremos em que famílias estão constantemente a endividar-se, não conseguindo também pagar estes empréstimos.

E como estas empresas de créditos também têm que ganhar com este negócio, cobram juros sobre o valor das prestações.

Estes empréstimos tanto podem ser negociados com serviços financeiros como empresas de crédito ou mesmo com os bancos.

Mas antes de tomar uma decisão, certifique-se qual a empresa que lhe oferece melhores condições, para que não se venha a endividar ainda mais.

Ah e tente controlar-se para não contrair empréstimos por tudo e por nada, é que no fim de contas, vai ter que pagar tudo…


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Título: Empréstimo ou endividamento?!

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    02-07-2014 às 18:47:13

    Não aconselho ninguém a adquirir um empréstimo para pagar dívidas. É um roubo! É melhor fazer um bom planejamento financeiro, cortar gastos, ver formas de ganhar mais dinheiro(extra), procurar parcelar a dívida. Claro, leva tempo, então, tenha paciência.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    18-09-2012 às 11:31:41

    É um tema interessante, especialmente como estudante, uma vez que o assunto dos créditos concedidos a estudantes universitários está a tornar-se polémico. Pedir um crédito é sempre um grande encargo e uma decisão que deve ser pensada, mas quando se trata de pedir um crédito para financiar algo – o ensino- que deveria ser gratuito, parece risível. E no entanto é essa a única solução para muitos estudantes. Depois dos estudos, a dificuldade em pagá-los.

    ¬ Responder

Comentários - Empréstimo ou endividamento?!

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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